Acredita que os profissionais da Nutrição precisam cada vez mais se atualizar e reformular a forma de assistência a seus pacientes devido às inúmeras informações disponíveis tanto na mídia, como no meio social – sobre o que é bom ou não comer – de forma a direcionar melhor o atendimento de acordo com a realidade do indivíduo e filtrar as informações e dúvidas apresentadas com embasamento científico, para que o paciente não se sinta confuso ou classifique os alimentos como mocinhos ou vilões, desencadeando privações sem necessidade e possíveis compulsões alimentares.
“Precisamos incentivar o consumo da “comida de verdade”, promovendo assim melhores escolhas, não deixando de lado o prazer de comer e todo o contexto social e emocional em que ele está inserido.”

Formação em Nutrição pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCCAMP) no ano de 2013, residente no período de 2015 a 2017 pelo Programa de Residência Multiprofissional em Saúde do Adulto e Idoso pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), com experiência em atendimento ambulatorial e prestação de assistência nutricional em pacientes hospitalizados em diversas especialidades.