Você sabe a diferença entre o esportista e o atleta?
Ambos são “praticantes de atividade física”, mas com objetivos diferentes. O esportista é aquela pessoa que realiza alguma atividade esportiva, como corrida, musculação, natação, esportes coletivos, sem caráter profissional. O atleta é o esportista que apresenta um nível profissional e atinge altos níveis de desempenho, tendo como foco a competição. Quem é esportista ou atleta já sabe como uma boa alimentação é importante para o rendimento. Mas não é só isso. Nutrição e atividade física têm uma importante relação. Através de uma nutrição adequada com ingestão equilibrada de todos os nutrientes pode-se melhorar a capacidade de rendimento do organismo, além de contribuir para redução da incidência de fatores de risco à saúde, tais como: aumento de peso corporal e de gordura localizada, elevadas taxas de colesterol, hipertensão, desgaste ósseo e das articulações. Os benefícios gerados com a inserção do esporte no cotidiano de uma pessoa são muitos, ocasionando modificação de aspectos físicos e sociais, como a socialização, aumento da autoestima, concentração elevada, diminuição do estresse e ansiedade, e melhora da coordenação motora.
Precisamos combinar a prática esportiva com uma boa alimentação, que é baseada na ingestão de vários grupos alimentares. Deve ser colorida, variada e dividida em quatro a seis refeições diárias. Cada grupo de alimentos fornece nutrientes essenciais para o bom desempenho durante a prática esportiva, como a contração muscular, respiração e oxigenação dos tecidos, estoque de nutrientes e combustível para executar as atividades.
É fundamental a prática de atividade física da infância até o envelhecimento para promoção da saúde, o que reduz o risco de desenvolver doenças crônicas. E lembre-se, o exercício ideal é aquele que leva em consideração a individualidade, a rotina de cada um, a vontade, o prazer em fazer o exercício e a aptidão física. Fonte consultada: Revista Brasileira de Nutrição Esportiva ISSN 1981-9927- versão eletrônica. Periódico do Instituto Brasileiro de Pesquisa e Ensino em Fisiologia do Exercício.
Por Daniela F. Torralbo Nutricionista – CRN 3/36620