7 dicas para deixar as ceias de fim de ano mais saudáveis

7 dicas para deixar as ceias de fim de ano mais saudáveis

Para deixar as ceias de fim de ano mais saudáveis a gente vai falar sobre comida, mas também sobre comportamento!

Você tem medo de engordar no fim do ano?

É comum que essa época tão gostosa seja também um momento de medo em relação a comida, descontrole e culpa.
Esses sentimentos só ocorrem pela imposição de uma restrição alimentar, seja antes, durante, ou após a festa natalina. A permissão temporária para comer (‘’só hoje’’) indica para você que haverá um período de privação e que, portanto, a ceia de natal é a hora de comer. Isso só faz com que você coma muito mais do que comeria normalmente, se sentindo estufado e até desconfortável muitas vezes.

Como acabar com esse medo?

Deixe de lado essa mentalidade de dieta e se de permissão para comer. Isso irá trazer mais tranquilidade na hora da ceia, evitando comportamentos de despedida da comida e exageros.
Lembre-se que ‘’você pode comer de tudo, mas não tudo’’ (Sophie Deram).
Coma com prazer, calma e aproveite o momento com as pessoas ao seu redor! Não deixe de servir as comidas e preparações tradicionais dessa época, incluindo também alimentos de qualidade!

7 dicas para deixar as ceias de fim de ano mais saudáveis

Dica 1: Inove nos aperitivos

Além de utilizar os queijos como aperitivo, sirva um mix de castanhas com frutas desidratadas, como damasco, maçã, uva passa e abacaxi.

Dica 2: Faça patês saudáveis

Faça patês temperados de ricota e iogurte para comer com torradas integrais. Você pode temperá-los com pimentão, salsinha, cebolinha, azeitonas, alho, tomate seco, manjericão, utilize sua imaginação!

Dica 3: Dê um toque especial nas bebidas

Para as bebidas, sirva vinhos e água aromatizada bem gelada com rodelas de frutas cítricas, como limão, laranja e morango. Fica delicioso também adicionar pedaços de gengibre, canela em pau e folhas de hortelã.

Dica 4: Um arroz mais saudável e colorido (e com passas, só se você quiser!)

Acrescente no arroz amêndoas, nozes ou uva passa (essa última é polêmica!) e inove o tipo utilizado, variando com o arroz negro ou vermelho. Além de gostosos, eles dão um toque festivo para o prato.

Dica 5: Use temperos naturais

Utilize temperos naturais para as carnes, como cebolinha, salsinha, alecrim, coentro, canela, cravo e gengibre.

Dica 6: Não esqueça da salada!

Prepare um de mix de folhas (alface americana, rúcula e alface roxa) com tiras de manga e gergelim preto, tomate seco ou cereja e mussarela de búfala. Deu água na boca só de pensar!

Dica 7: Sobremesas saudáveis e refrescantes

Para a sobremesa, além da rabanada, sirva frutas da época como cereja, pêssego, uva e ameixa. Elas também enfeitam a mesa, proporcionando aquela atmosfera natalina.
Além de todas essas dicas para deixar as ceias de fim de ano mais saudáveis, lembre-se de comer com prazer, tranquilidade e degustando os alimentos. Não deixe que a neura, culpa ou medo estraguem essa festa tão bonita, cheia de reencontros e alegria!

3 transtornos alimentares mais comuns, suas causas e características

Os 3 transtornos alimentares mais comuns, suas causas e características

Atualmente tem-se falado muito sobre alimentação e dietas – entre amigos, nas redes sociais, na mídia, etc – porém pouco se fala sobre as doenças relacionadas a isso, os transtornos alimentares. Vamos conversar sobre eles?

A busca pela “perfeição”

Cada vez mais pessoas estão com problemas com a comida, tem dúvidas sobre como, o que ou como comer… Além de ter dificuldades em aceitar, respeitar e amar o seu corpo, sempre em busca de um “corpo perfeito” ditado pela sociedade e influenciado pela mídia.

O começo do transtorno alimentar

Para tentar alcançar esse dito “corpo perfeito”, existem pessoas tentando de tudo!
Fazendo diversas dietas restritivas e colocando a sua saúde em risco, sem perceber! Já sabemos que dietas restritivas não funcionam para o emagrecimento a longo prazo, lembra que 95% das pessoas que fazem dietas voltam a engordar?
Além disso, fazer dieta restritiva pode gerar diversas consequências, sejam elas físicas, clínicas ou emocionais/psicológicas – como obesidade, obsessão por comida e transtornos alimentares.
Além disso, vivemos uma época de “terrorismo nutricional”, onde os alimentos e nutrientes são classificados como “permitidos” ou “proibidos”, que engordam ou emagrecem, com a criação de diversas regras sobre o que “pode” e o que “não pode” comer. Tudo isso gera ainda mais dúvidas e estresse ao se alimentar, podendo levar a fobias/medos alimentares (como vem acontecendo com o açúcar, o glúten e a lactose), o que também pode levar a transtornos alimentares. Com isso, as pessoas escutam cada vez menos os seus sinais internos de fome e saciedade, mudando seu comportamento alimentar.
Muitas pessoas desenvolvem um transtorno alimentar ao fazer uma dieta muito restritiva. Na verdade, fazer dieta muito restritiva aumenta em 18 vezes as chances de desenvolver um transtorno alimentar.

O que são os transtornos alimentares?

São quadros psiquiátricos, distúrbios no comportamento alimentar, no controle do peso e na imagem corporal, causado por diversos motivos: biológicos, psicológicos, clínicos e socioculturais, por isso, o tratamento multidisciplinar (psicólogos, médicos, nutricionistas, psiquiatras) é fundamental!
Existem diversos tipos de transtornos alimentares, sendo os mais comuns:

  • Anorexia nervosa
  • Bulimia nervosa
  • Transtorno da compulsão alimentar

Anorexia nervosa

É caracterizada pela perda excessiva e intencional de peso, levando a um emagrecimento não saudável (peso abaixo do indicado para a pessoa). É a busca da perda de peso a qualquer custo, com distorções sobre a comida e a imagem corporal.
Pode levar a consequências físicas, psicológicas e sociais, sendo necessária a hospitalização em alguns casos.
Atinge pessoas com obsessão, perfeccionismo e introspecção, com dificuldade de expressar seus sentimentos.
O tratamento deve ser feito a longo prazo, sem julgamento, com a reintrodução dos alimentos que a pessoa tem “medo de engordar” e o ganho de peso gradual.

Bulimia nervosa

Nesse transtorno alimentar existem ciclos de restrição, compulsão e compensação, com a ingestão exagerada de alimentos em certo espaço de tempo ou sensação de descontrole (compulsão) gerada após a restrição alimentar. Logo após vem a compensação, que pode ser vômitos induzidos, uso de laxantes, diuréticos ou outros medicamentos e/ou exercícios físicos intensos, jejum e mais dietas restritivas, fazendo o ciclo ocorrer diversas vezes.
A bulimia nervosa induz a várias complicações clínicas, mas, na maioria dos casos, não há comprometimento do estado nutricional.
Geralmente, as pessoas com bulimia nervosa não dão importância as suas sensações internas de fome e saciedade nem ao prazer em comer, assim, deve-se resgatar esses sentimentos com o comer com atenção plena.

Transtorno da compulsão alimentar

É caracterizado por episódios recorrentes de compulsão alimentar, sem a compensação posterior (como no caso da bulimia).
A restrição alimentar promovida pela dieta traz uma sensação de privação biológica e psicológica, o que gera excessos alimentares, compulsão alimentar, frustação e ganho de peso.
No transtorno da compulsão alimentar é comum comer grandes quantidades de comida mesmo sem fome, mais rápido que o normal (até se sentir de estômago muito cheio) e comer sozinho ou escondido pela vergonha e sentimentos negativos, como tristeza.
É associado à depressão, baixa autoestima e piora na qualidade de vida da pessoa afetada.
Para tratar, deve-se encontrar estratégias para diminuir até acabar com as compulsões alimentares, promovendo a mudança gradual do comportamento alimentar.

A alimentação com atenção plena (ou mindful eating) é fundamental!

É essencial comer com atenção plena para a prevenção e o tratamento de transtornos alimentares, pois, assim, aprendemos a conhecer e respeitar o nosso corpo, nossos sinais internos de fome e saciedade e a ter uma boa relação com a comida! Confira 5 dicas para incluir o mindful eating na sua vida!
Coloque em prática a alimentação com atenção plena, respeite, conheça e ame o seu corpo! Questione o que vê nas redes sociais e o que seria esse “corpo perfeito” que a sociedade quer nos ditar! Seja feliz consigo mesmo! E, se perceber alguma alteração no seu comportamento alimentar, procure ajuda profissional de nutricionista, psicólogo e/ou médico.

Guia da alergia ao ovo: sintomas, tratamento, substituição na alimentação e receitas deliciosas!

Guia da alergia ao ovo: sintomas, tratamento, substituição na alimentação e receitas deliciosas!

Hoje em dia é muito comum você escutar pessoas falando que tem alergia e/ou intolerância a algum alimento. Existe a alergia ao glúten, ao leite, ao amendoim, aos crustáceos, às castanhas, ao ovo, intolerância à lactose, hipersensibilidade ao glúten… Vários são os alimentos que podem causar alergias e o ovo é um deles. Vamos conhecer mais sobre a alergia ao ovo?

Quando a alergia ao ovo costuma aparecer?

O queridinho da atualidade, o ovo, pode desencadear reações alérgicas sérias, podendo ser fatal.
A alergia ao ovo se desenvolve, normalmente, na infância em crianças até três anos, podendo se reverter na fase adulta. Mas há pessoas que desenvolvam essa alergia na fase adulta.

Mas o que é alergia alimentar?

A alergia alimentar é uma reação do sistema imunológico (nosso sistema de defesa), contra proteínas presentes em um alimento, mas que são reconhecidas como “corpo estranho” no nosso organismo.
Oito tipos de alimentos são responsáveis por, aproximadamente, 90% das reações alérgicas:

  • leite
  • ovo
  • amendoim
  • frutos do mar
  • peixe
  • castanhas
  • soja
  • e trigo.

A alergia à proteína do leite de vaca é a mais frequente.

Qual a diferença entre alergia e intolerância?

A intolerância alimentar é caracteriza por uma reação adversa que ocorre quando se ingere um determinado alimento, mas que ao contrário da alergia alimentar, ela não envolve o sistema imunológico, a reação não é sistêmica, é limitada, normalmente, ao trato gastrointestinal.
Já a alergia alimentar envolve a reação do sistema de defesa do corpo, sendo que pode ser decorrente da ingestão, inalação ou contato com determinado alimento.
Vale ressaltar que as alergias são mais comuns na infância, enquanto que a intolerância geralmente se manifesta em crianças na puberdade e em adultos.

O que causa a alergia ao ovo?

O ovo é composto pela clara e a gema. A clara é a que contém mais proteína e por isso é mais alergênica do que a gema.
As principais proteínas reativas do ovo estão presentes na clara e são ovoalbumina, ovomucóide e conalbumina.

Quais os sintomas da alergia ao ovo?

Na maioria dos casos, a reação alérgica ocorre até duas horas depois da ingestão do ovo ou algum alimento que tenha ovo na sua composição. Entre elas, estão:

  • Reações cutâneas: urticária, prurido, dermatite atópica, angiodema, hiperemia e eritema perioral
  • Reações gastrintestinais: edema e prurido de lábios, língua e palato, náuseas, vômitos, cólica e diarreia imediatos
  • Reações respiratórias: coriza, prurido nasal, espirros, hiperemia e prurido ocular, broncoespasmo agudo, tosse e edema de laringe e
  • Reações sistêmicas: anafilaxia com hipotensão e choque

Mas também podem ocorrer sintomas tardios e, nesse caso, as manifestações ocorrem horas, dias ou até semanas após a ingestão do alimento. Eles ocorrem principalmente no aparelho gastrointestinal, como refluxo, diarreia, vômitos e presença de muco ou sangue nas fezes.

Como identificar se a pessoa tem ou não alergia ao ovo?

A alergia alimentar ao ovo e a outros alimentos, baseia-se em uma história clínica detalhada, testes cutâneos, determinação de IgE (Imunoglobulina E, que é um anticorpo responsável pela defesa do nosso corpo) e na prova de provocação oral.

  • O teste cutâneo de hipersensibilidade imediata mede IgE específica ligada às células da pele. É o teste de alergia mais comumente usado e constitui o primeiro teste recomendado quando uma alergia é suspeita. Ele é seguro, simples e rápido, sendo que seu resultado é obtido dentro de 15 a 20 minutos.
  • Testes in vitro medem tanto a IgE sérica específica no sangue, quanto os basófilos sanguíneos ativados após sensibilização. Essa dosagem ocorre através de sistemas automatizados capazes de detectar 95% dos casos de alergia alimentar mediados por IgE.
  • Prova de provocação oral é considerado o método mais fidedigno para estabelecer ou excluir o diagnóstico de alergia alimentar. Ele consiste na oferta de alimentos e/ou placebo em doses crescentes em intervalos regulares, sob supervisão médica, com concomitante monitoramento de possíveis reações clínicas.

Qual o tratamento para alergia ao ovo?

Pessoas que tem alergia ao ovo devem excluir:

  • ovos de galinha
  • ovos de codorna
  • ovos de peru
  • ovos de pata
  • ovos de avestruz
  • gema e clara de ovo
  • e toda e qualquer preparação que contenha ovos da alimentação.

Além disso, deve-se ficar atento a lista de ingredientes dos alimentos industrializados, pois o ovo ou componentes do ovo podem vir com diversos nomes, como:

  • ovo em pó desidratado
  • clara de ovo
  • clara em pó
  • gema de ovo
  • albumina
  • lisozima
  • lecitina de ovo
  • apovitelina
  • aitelina
  • avidina
  • flavoproteína
  • globulina
  • livetina
  • ovotransferrina
  • ovovitelina
  • ovoalbumina
  • ovoglobulina
  • ovoglicoproteína
  • ovomucina
  • ovomucóide.

Cuidado ao tomar vacinas!

Ao tomar vacinas, deve-se sempre informar ao profissional sobre a alergia ao ovo.
Algumas vacinas podem conter pequenas quantidades da proteína do ovo, como as vacinas tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba), vacina de gripe (influenza) e a vacina de febre amarela. Elas são desenvolvidas em embriões de galinha e, portanto, podem ser contaminadas.
Há estudos no processo de fabricação destas vacinas que vem permitindo a diminuição da quantidade de ovo contida nelas, tornando-as cada vez mais seguras para pacientes alérgicos a ovo.
Caso haja a ingestão de ovo ou preparações que tenha ovos, acidentalmente, além da interrupção da ingestão do alimento envolvido, o tratamento deve estar voltado para o alívio do sintoma desencadeado. Os casos mais graves deverão ser mantidos em observação contínua até o alívio dos sintomas e se necessário deverão ser hospitalizados.

Como preparar receitas sem ovo?

O ovo tem diferentes funções em diferentes receitas. Ele pode ser utilizado para umedecer, fermentar, dar liga, emulsificar e dar cor ao alimento. Mas não é porque você tem alergia ao ovo que você ficará limitado para fazer suas receitas!
Abaixo estão as substituições que podem ser feitas, ao invés de se utilizar o ovo:

Substituições para o ovo nas receitas

Se você quer Umedecer

1 ovo equivale à:

  • 1⁄4 de xícara de purê de banana ou
  • 1/3 de xícara de purê de maçã (você pode adicionar 1 colher de sopa de fermento em pó para deixar mais leve) ou
  • 1/3 de xícara de purê de abóbora.

Se você quer Fermentar e fazer a massa crescer

1 ovo equivale à

  • 1 colher de sopa de vinagre + 1 colher de sopa de fermento em pó ou
  • 2 colheres de sopa de água + 1 colher de sopa de óleo vegetal + 1 colher de sopa de fermento em pó.

Se você quer Dar liga

Esse é um dos usos mais comuns do alimento em receitas!
1 ovo equivale à

  • 1 colher de sopa de sementes de linhaça + 3 colheres de sopa de água (misture e deixe repousar durante 30 minutos, até que esteja espessa)
  • 1 colher de sopa de sementes de chia + 3 colheres de sopa de água (misture e deixe repousar durante 30 minutos até ela apresentar uma consistência espessa, similar à de um gel).

Se você quer Emulsificar

Emulsificar é misturar alimentos que não se misturam naturalmente.
1 ovo equivale à

  • ¼ de xícara de purê de tofu.

Se você quer Dar cor

Para dar cor acrescente o açafrão a preparação.
Quando o ovo é utilizado para dourar pães, biscoitos e tortas, o alimento é dispensável, mas se preferir pode utilizar a manteiga.

Se você quer Fermentar e dar liga

  • Bata 1 colher de sopa de pó de ágar-ágar + 1 colher de sopa de água e deixe a mistura resfriar na geladeira. Bata-a novamente e ela estará espessa e pronta para ser usada.

ATENÇÃO: essas dicas só são validas para receitas que não tem o ovo como base. Preparações como o pão-de-ló e quindins, por exemplo, a substituição não é simples, pois compromete o sabor e a textura da preparação final.

Que tal colocar em prática essas dicas? Abaixo tem algumas receitas para você testar!

Bolo de Laranja sem ovos

Ingredientes

  • 3 xícaras de farinha de trigo
  • 1 e 1/2 xícara de açúcar
  • 1 colher de sobremesa de fermento em pó
  • 1 e 1/2 xícara de suco de laranja
  • 1/3 de xícara de óleo

Modo de preparo:

  1. Peneire e misture, numa vasilha, todos os ingredientes secos;
  2. Junte a eles os ingredientes úmidos e misture, com o auxílio de uma batedeira ou fue, até obter uma massa homogênea;
  3. Coloque numa forma média, untada, e leve para assar em forno na temperatura 180ºC por cerca de 35 minutos, o tempo vai variar de acordo com o forno;
  4. Deixe esfriar a desinforme.

Pão caseiro sem ovo

Ingredientes

  • 1 kg de farinha de trigo, aproximadamente
  • 60 gr de fermento fresco para pão
  • 2 colheres de (sopa) de açúcar
  • 1 colher de (sopa) de sal
  • 1 xícara de (chá) de óleo
  • ½ litro de leite morno

Modo de preparo

  1. Misture o fermento com o açúcar até dissolver, acrescente o leite, o óleo, o sal e a farinha aos poucos, amasse cerca de 5 minutos. A massa deve desgrudar das mãos.
  2. Coloque em uma travessa coberta com filme plástico e deixe a massa descansar cerca de 1 hora, ela dobrará de tamanho.
  3. Divida a massa em 2 partes e molde-as em formato de bolas e deixe descansar mais 30 minutos.
  4. Leve ao forno médio até dourar.

Bolo de chocolate sem ovos

Ingredientes

  • 3 xícaras de farinha de trigo
  • 1 e ½ xícara de açúcar
  • 1/2 xícara de cacau em pó
  • 1 colher de sopa de café solúvel
  • 1 colher de fermento em pó
  • 1 colher (café) de bicarbonato
  • 1 colher de vinagre branco
  • 2 xícaras de água morna
  • 1/2 xícara de óleo de girassol

Modo de preparo:

  1. Misture todos os ingredientes secos, menos o fermento;
  2. Acrescente aos poucos a água morna, o óleo, o vinagre e bata até misturar bem;
  3. Por último, acrescente o fermento em pó e misture;
  4. Despeje o conteúdo em forma untada e asse por mais ou menos 35 minutos.

Pão caseiro simples sem ovos e leite

Ingredientes

  • 1 kg de farinha de trigo
  • 20 g de fermento biológico seco
  • 70 g de açúcar
  • 80 ml de óleo de girassol
  • 10 g de sal
  • Cerca de 600 ml de água em temperatura ambiente

Modo de preparo

  1. Misture a farinha com o fermento e o açúcar, faça um furo no centro e adicione o óleo e o sal;
  2. Aos poucos, enquanto mistura, acrescente aos poucos a água e amasse até desgrudar das mãos;
  3. Sove por uns 10 minutos, cubra com um pano e deixe crescer por 10 minutos.
  4. Modele os pães no formato de sua preferência;
  5. Coloque na assadeira e deixe crescer por mais uns 20 minutos ou até dobrar de tamanho;
  6. Asse em forno médio preaquecido (200 ºC) por cerca de 40 minutos ou até dourar.

Rendimento: 3 pães de fôrma (com mais ou menos 580 g cada um).

Bolo de Cenoura

Ingredientes

  • 3 xícaras (chá) de farinha de trigo
  • 1 xícara (chá) de açúcar
  • 2 xícaras (chá) de cenouras cruas picadas
  • 1 xícara (chá) de óleo
  • 1 xícara (chá) de leite vegetal
  • 1/2 xícara (chá) de água fervente
  • 1 colher (sopa) cheia de purê de inhame (cozido e triturado no mixer ou processador até formar uma pasta)
  • 1 pitada de sal
  • 1 e 1/2 colher (sopa) de fermento em pó

Modo de preparo

  1. Pré-aqueça o forno a 180ºC (temperatura média).
  2. Bata no liquidificador a cenoura e o óleo até formar uma pasta e reserve.
  3. Em um recipiente, coloque a farinha de trigo, o açúcar, o leite vegetal, o purê de inhame, a água fervente e o sal e mexa bem.
  4. Acrescente a pasta de cenoura e óleo e mexa até formar uma mistura homogênea.
  5. Acrescente o fermento e mexa delicadamente.
  6. Unte uma forma redonda de 30 centímetros de circunferência e, em seguida, despeje a massa.
  7. Leve ao forno por aproximadamente 35-40 minutos.