Chocolate amargo faz bem para saúde? Nova pesquisa diz que sim!

Chocolate amargo faz bem para saúde? Pesquisas dizem que sim!

Chocolate amargo faz bem para a saúde? Nova pesquisa diz que o consumo de chocolate amargo pode melhorar estresse, memória e inflamação! Vamos saber mais?

Primeiros ensaios clínicos em humanos avaliam o impacto do consumo de chocolate amargo na cognição e outras funções cerebrais.

Nova pesquisa mostra que pode haver benefícios para a saúde em comer certos tipos de chocolate amargo. Achados de dois estudos apresentados em um encontro anual em San Diego (California) em abril deste ano, mostraram que consumir chocolate amargo com altas concentrações de cacau (mínimo de 70% cacau e 30% de açúcar orgânico) teve efeitos positivos nos níveis de estresse, inflamação, humor, memória e imunidade.
Já sabemos que o cacau é grande fonte de flavonoides, mas essa é a primeira vez que o efeito foi estudado em humanos para determinar como ele age na saúde cognitiva, endócrina e cardiovascular. Os flavonoides encontrados no cacau são agentes antioxidantes e anti-inflamatórios extremamente potentes, que trazem benefícios já conhecidos a saúde cerebral e cardiovascular.

Chocolate amargo faz bem para saúde? Foram apresentados dois estudos em pôsteres no encontro “Experimental Biology 2018”

“Efeitos do chocolate amargo (70% cacau) na expressão genética humana: Cacau regula resposta imune celular, sinalização neuronal e percepção sensorial”

O que avaliou? Esse estudo experimental piloto examinou o impacto do consumo de chocolate 70% cacau na imunidade humana e na expressão genética de células dendríticas, com foco nas citocinas pró e anti-inflamatórias.
Quais os resultados obtidos? Os achados mostram que o consumo do cacau regula múltiplos mecanismos de sinalização intracelular envolvidos na ativação de células T, resposta imune celular e genes envolvidos na sinalização neuronal e percepção sensorial – esta última potencialmente associada ao fenômeno de hiperplasticidade cerebral (alta habilidade do cérebro para se recuperar e reestruturar).

“Dark Chocolate (70% Organic Cacao) Increases Acute and Chronic EEG Power Spectral Density (μv2) Response of Gamma Frequency (25-40Hz) for Brain Health: Enhancement of Neuroplasticity, Neural Synchrony, Cognitive Processing, Learning, Memory, Recall, and Mindfulness Meditation”

O que avaliou? Esse estudo avaliou o efeito do consumo de chocolate amargo (70% cacau) em um curto período (30min) e depois o efeito crônico (após 120min) nos resultados do eletroencefalograma dos sujeitos participantes da pesquisa, mais especificamente na frequência Gama.
Quais os resultados obtidos? Os resultados mostraram que o chocolate melhora a neuroplasticidade, sincronia neural, processos cognitivos, aprendizado, memória, recordação, e atenção plena.

…quanto maior a concentração de cacau, maior é o efeito positivo na cognição, memória, humor, imunidade, entre outros.

—Drª Lee Berk

A Drª que encabeçou a pesquisa, Drª Lee Berk, declarou que “durante anos pesquisamos a influência do chocolate amargo na função cerebral do ponto de vista da concentração de açúcar – quanto mais açúcar, mais felizes ficamos. Essa é a primeira vez que observamos o impacto de grandes concentrações de cacau em barras de chocolate de tamanhos regulares (48g), em humanos por um curto ou longo período de tempo, e os achados são promissores. Esses estudos mostram que quanto maior a concentração de cacau, maior é o efeito positivo na cognição, memória, humor, imunidade, entre outros.”.
É importante destacar que esses são resultados preliminares que foram expostos somente em pôsteres na conferência anual. Foram números pequenos de participantes em cada estudo, e os resultados ainda precisam ser avaliados em outras populações maiores.
Que tal agora que você sabe que o chocolate amargo faz bem para saúde, substituir o chocolate ao leite? Aqui tem algumas dicas de chocolate amargo que você acha no mercado!

A corda bamba das Gestantes no trabalho: entre o cuidado com a saúde e a estabilidade no emprego

A corda bamba das Gestantes no trabalho: entre o cuidado com a saúde e a estabilidade no emprego

Atendo muitas gestantes no trabalho, dentro das grandes empresas, todas as semanas. É um público com o qual gosto de trabalhar: estão mais preocupadas com a saúde do bebê e com a boa ingestão de nutrientes do que apenas com o peso na balança.

Mas as gestantes têm outra preocupação que me comove também: a estabilidade no emprego.

Sabem que não podem ser demitidas, mas tem medo de serem “marcadas” pelo chefe se saírem para muitas consultas e exames. E gestação é imprevisível: a qualquer momento um sangramento, um mal-estar acentuado ou uma tontura além do comum fazem com que elas busquem o serviço de saúde.

Entre a cautela com os sintomas da gestação e o medo de perder valor na empresa, a gestante vive em tensão constante, e esse relato frequentemente aparece nas minhas consultas.

Mulheres em idade fértil são boa parte da população ativa e não é justo que tenham que passar por uma fase delicada como a gestação sem apoio das empresas nas quais trabalham.
A empresa precisa entender que, quando mais apoio der àquela gestante, melhor vai ser sua saúde e maior sua motivação em fazer um bom trabalho. Porque no fundo é assim que funciona: nós damos o nosso melhor quando sentimos que estamos sendo cuidados e valorizados.

E como as empresas podem ajudar a melhorar esse cenário para as gestantes no trabalho?

Investindo em programas de qualidade de vida voltados para elas!

  • Fornecendo, dentro da empresa, um acompanhamento paralelo ao pré-natal realizado fora.
  • Fazendo busca ativa dessas gestantes e trazendo todas para o ambulatório da empresa.
  • Oferecendo, além de acompanhamento obstétrico, consultas com outros profissionais, como nutricionistas, psicólogos, fisioterapeutas.

É assim que a gestante vai se sentir acolhida e vai saber que, antes de correr para o pronto socorro a qualquer sintoma desconhecido, pode contar com a equipe de saúde que existe dentro da empresa.
Já imaginou se 50% das gestantes que realizam consultas de emergência em hospitais pudessem fazer isso dentro do local de trabalho? Em quanto isso diminuiria as taxas de absenteísmo na sua empresa?

Um ponto de atenção: diabetes gestacional

Entre as complicações mais comuns da gestação está o Diabetes Mellitus Gestacional. Estima-se que, no Sistema Único de Saúde (SUS), 18% das gestantes apresentem a doença. É um número alto, mas esperado: o Brasil é o quarto país em prevalência de Diabetes Mellitus na população adulta, que sabemos ser um fator de risco para Diabetes Gestacional.
As consequências desse quadro são inúmeras, tanto para a mãe, como alterações renais, dificuldade de cicatrização, mal-estar, tonturas, quanto para o bebê, como prematuridade, excesso de peso ao nascer, malformação e até óbito fetal.
E o que tudo isso acarreta para a empresa? Aumento do absenteísmo e gastos com plano de saúde corporativo.
O Diabetes Gestacional, se tratada da forma correta, pode levar a um bom prognóstico para mãe e bebê, podendo inclusive ser evitada se for feito um bom acompanhamento nutricional desde o começo da gestação.

E esse é só um dos exemplos de como o cuidado com a saúde da gestante ajuda também na redução de custos da empresa.

Uma boa orientação sobre situações comuns dessa fase, como enjoos, vômitos, constipação e redução da imunidade, além de aporte adequado de vitaminas e minerais é o caminho para uma gestação saudável, com menos complicações, exames, consultas de emergência e complicações pós-parto.
Como são os indicadores de utilização do plano de saúde das gestantes da sua empresa? Nós podemos te ajudar a melhorar isso! Venha conversar com a Energié e conheça os nossos serviços.

Pães de fermentação natural: Aprenda TUDO sobre eles e faça o seu!

Pães de fermentação natural: Aprenda TUDO sobre eles e faça o seu!

No momento de comprar pão para o café da manhã ou lanches do dia você fica na dúvida entre os pães comuns ou de fermentação natural, sem saber quais as suas diferenças? Então, esse artigo é para você!
Vou te explicar o que são e como são feitos os pães de fermentação natural e qual a vantagem em consumi-los, além de te dar todo o passo a passo de como fazer em casa e diversas receitas saborosas!

Fermentação natural está na moda, mas é mais antigo que Cristo!

A fermentação natural é uma técnica bem antiga que está tendo destaque atualmente. Os pães de fermentação natural eram feitos desde 4 mil anos antes de Cristo, com egípcios e hebreus. E, hoje em dia, muitas pessoas estão em busca ou tendo um interesse por esse tema.

Afinal, o que é o fermento natural?

O fermento natural, também chamado de fermento levain, é criado a partir da mistura de farinha de trigo, água e outro ingrediente, como o suco de abacaxi, uva ou maçã.
Os microorganismos presentes no ar, como leveduras selvagens e bactérias, digerem a mistura de farinha e água, assim produzindo a fermentação, que nada mais é a produção de gás carbônico, álcool e ácidos pelo consumo dos açúcares do trigo.
Os microorganismos mais comuns são bactérias ácido láticas, como Lactobacillus e leveduras Saccharomyces cereviseae.
Com esse fermento natural podemos fazer pães, massa de pizza ou outras preparações sem precisar daqueles fermentos prontos de mercado, como o biológico!

Cada lugar, um fermento diferente!

O fermento natural incorpora as características do local onde foi criado e em que é mantido – por causa dos microorganismo do ar, água, farinha, até o clima de cada local – assim vai apresentar características diferentes dependendo da cidade onde foi produzido. Interessante, né!?

Quais os benefícios da fermentação natural para nossa saúde?

Durante a fermentação natural ocorre a quebra de algumas moléculas. Esse processo oferece diversos benefícios para o nosso corpo:

  • facilita o processo de absorção;
  • ajuda para uma melhor digestão;
  • melhora a biodisponibilidade de alguns nutrientes, como minerais;
  • produz fibras prebióticas que melhoram a saúde intestinal;
  • contém menos glúten: a acidificação feita pelas bactérias pode interferir no desenvolvimento do glúten, levando a receitas com menor teor de dessa proteína, o que é vantajoso para pessoas com intolerância leve a média.

Fermentação natural X Fermento biológico

Os pães feitos com fermentação natural possuem características diferenciadas dos feitos com fermentos industriais – que foram criados a partir do século XIX, pelas pesquisas de Louis Pasteur, cientista francês.

Fermento Biológico Industrial

O fermento biológico industrial também é feito com leveduras, como Saccharomyces cerevisiae. Porém, a concentração dessas leveduras é muito elevada, o que faz o pão crescer em alta velocidade devido à rápida formação de gás carbônico. Ou seja, é bem prático, porém perde em sabor e crocância se comparado ao pão de fermentação natural.

Fermento Natural

A levedura Saccharomyces cerevisiae também é a mais encontrada nos fermentos naturais, mas em sua forma selvagem. Por isso, o fermento natural age devagar sobre o trigo, sem pressa.
Assim, os pães de fermentação natural possuem:

  • crostas crocantes e espessas;
  • miolos irregulares – densos mas leves – com sabores mais intensos e peculiares, como notas de mel, nozes, entre outros;
  • maior digestibilidade, devido a liberação de enzimas como a fitase (da farinha);
  • um perfeito conservante natural – os microorganismos do fermento produzem bacteriocinas, que são peptídeos antimicrobianos, e eles evitam/reduzem o crescimento de bactérias ou bolores no pão, o que faz o pão durar mais tempo.

Além disso tudo, quando você consome um pão de fermentação natural, sabe ao certo o que está comendo! Você sabe quais ingredientes foram utilizados e sabe que não tem aditivos químicos adicionados, ao contrário de pães ultraprocessados, que levam muitos conservantes artificiais ou até vários tipos de açúcar para durarem bastante tempo no supermercado.

Como preparar o meu próprio fermento natural?

Os ingredientes necessários serão:

  • farinha
  • água
  • e uma substância para fermentação, que pode ser suco de abacaxi, uva, maçã ou damasco.

Simples, né? Confira a receita com as quantidades mais abaixo.

Ah, o último e mais importante ingrediente é a paciência!

Sim, isso mesmo, pois é um processo lento, que demora alguns dias para ser feito. Porém, vale muito a pena!
É importante utilizar xícaras e colheres medidoras padrão ou balança para medir as quantidades certinhas e precisas, ok? Após pronto, é necessário guardar o fermento que você criou (ou o que sobrou da última receita) em geladeira, em um pote de vidro bem fechado, sem encher demais o pote e alimentar o fermento, senão ele pode morrer.

Quanto tempo dura o fermento natural?

O fermento natural tem validade indeterminada (pode durar anos!) desde que você o alimente ou refresque direitinho – pelo menos 1 vez por semana.

Como alimentar/refrescar o fermento?

É só adicionar farinha de trigo e água nele. Utilize sempre a Proporção de 1:2:3.
Por exemplo: para 100g de fermento, misturar 200 ml de água e 300 g de farinha de trigo. Em seguida misture, tampe e o deixar descansando em temperatura ambiente por aproximadamente 4-8h. Quando estiver formando bolhas, significa que ele está ativo novamente!
Também é necessário, periodicamente, descartar um pouco do fermento para ele se renovar. Que tal dar para um amigo a parte que seria descartada?

Como saber se o fermento natural está estragado?

Se estiver estragado, ele começa a dar sinais bem claros: cheiro ruim (de alcóolico ou podre) ou mofo. Nessa situação, deve-se jogá-lo fora e fazer outro.

Passo a passo: Como preparar o seu fermento natural Levain

Você já sabe que o fermento levain é uma combinação de microorganismos – bactérias e leveduras – que é utilizado para fazer pão de fermentação natural e pode ser usado e feito em casa também. Agora vamos aprender como fazê-lo!

Fermento Natural Levain

Ingredientes

Ingredientes para a 1a mistura

  • 60 ml de suco de abacaxi natural coado, sem açúcar nem água (4 colheres e meia de sopa)
  • 50 g de farinha de trigo integral (5 colheres medida de sopa)

Ingredientes para a 2a mistura

  • 20 ml de suco de abacaxi fresco (1 colher e meia de sopa)
  • 30 g de farinha de trigo integral (3 colheres medida de sopa)

Ingredientes para a 3a mistura

  • 50 g de farinha de trigo integral (1/3 xícara)
  • 30 ml de água filtrada (2 colheres de sopa)

Ingredientes para a 4a mistura

  • ½ xícara de farinha de trigo integral
  • 30 ml  de água filtrada (2 colheres de sopa)

Ingredientes para a 5a (e ultima!) mistura

  • 100g do fermento caseiro feito
  • 200 ml de água
  • 300 g de farinha de trigo integral

Além de MUITA PACIÊNCIA, você vai precisar dos seguintes utensílios:

  • 1 pote de porcelana ou de vidro
  • Xícaras e colheres medidoras padrão ou balança
  • Pano limpo ou plástico filme

Modo de preparo

1a mistura | 48 horas
Misture os 60 ml do suco de abacaxi com os 50 g de farinha de trigo integral em um pote de vidro. Mexa com cuidado.
Tampe bem com um pano limpo ou plástico filme e reserve por 48 horas em um lugar tranquilo e fresco, sem vento nem calor.
Após as primeiras 24 horas, dê uma olhadinha nele. Veja se está apresentando alguma reação e mexa um pouco. Se tiver com bolhas e mudando a textura para mais mole é um ótimo sinal de que a fermentação está acontecendo.
Tampe e deixe descansar pelas 24 horas que faltaram.
2a mistura | 48 horas
Após a primeira 48 horas completas, misture mais 30g de farinha de trigo integral e 20 ml de suco de abacaxi e mexa. A textura fica mais grossa.
Cubra com o pano ou papel filme novamente e deixar descansar por mais 48 horas. Olhe novamente com 24 horas, e veja se está com bolhas, e mexa bem com cuidado.
3a mistura | 24 horas
Passadas a segunda rodada das 48 horas completas, sua mistura terá muitas bolhas, o que quer dizer que o fermento está bem ativo!
Adicione 50g de farinha integral mais 30 ml de água filtrada e mexa bem.
A mistura deve estar mais consistente. Tampe novamente e espere mais 24h.
4a mistura | 24 horas
Após as 24 horas, sua mistura deve ter crescido bastante e deve estar com textura mais aerada e leve.
Mexa e descarte metade dela. Sim! Para que o fermento fique renovado e mais forte devido a adição de mais ingredientes.
Adicione a ½ xícara de farinha de trigo integral e 30 ml de água filtrada.
Mexa bem. A massa ficará mais seca, diferente de todas do processo.
Misture bem e modele uma bola com a mão. Guarde novamente com filme plástico e espere mais 24 horas.
5a (e última!) mistura | 8 horas + tempo de geladeira
Após 24 horas, pegue outro recipiente e coloque 100g do fermento feito. Adicione também 200 ml de água e 300 g de farinha de trigo integral, mexa e modele a massa, como se fosse uma massa de pão. (Proporção 1:2:3)
Cubra com plástico filme e deixar crescer por 8 horas.
Após, colocar em um pote com tampa e levar a geladeira de um dia para o outro.
PRONTO! Depois de todo esse tempo e paciência, seu fermento natural está pronto. Faça deliciosos pães artesanais de fermentação natural após refrescá-lo/alimentá-lo! 🙂
A mistura que sobrar do fermento feito (da hora que você separou 100g) você pode dar para um amigo começar o fermento natural dele, que tal?

Dica extra: Passo a passo em vídeo!

O Panelinha, do canal GNT, juntamente ao Luiz Américo Camargo, autor do livro Pão Nosso, fizeram uma série de oito vídeos mostrando todo o passo a passo (que citamos acima) para a criação do levain em casa. Para ver assistir todos os vídeos, é só clicar aqui!

Mãos à massa: 6 Receitas deliciosas de pães de fermentação natural

Agora que você já aprendeu bastante sobre o fermento levain e o pão de fermentação natural, é hora de praticar! Escolha a receita que mais te agrada para fazer primeiro – abaixo tem várias opções!

Antes de tudo, refresque o fermento!

Lembre-se: devemos sempre utilizar, nas receitas, o fermento natural refrescado, ou seja, ativo, com bolhas e aerado.
Não é somente retirá-lo da geladeira a usar. É necessário alimentá-lo ou refrescá-lo para se tornar ativo e então, depois, usá-lo para fazer o pão. Se você utilizar o fermento sem ele estar ativo, o pão não crescerá direito. Você pode fazer isso somente com a quantidade que irá utilizar na receita (separe a porção que irá alimentar e guarde o restante não utilizado na geladeira novamente).

Pão multigrãos

Ingredientes

  • 400g de farinha de trigo branca
  • 100g de farinha de trigo integral
  • 320 ml de água gelada
  • 12g de sal
  • 180g de levain refrescado
  • 10 ml de azeite de oliva
  • 100g de grãos (usei linhaça, gergelins, chia, pinole, semente de abóbora e de girassol)
  • 150 ml de água para hidratar os grãos

Modo de Preparo
Coloque os grãos de molho nas 150ml de água e reserve.
Misture as farinhas com os 320ml de água gelada e deixe descansar por 1 hora (Esse processo se chama autólise).
Passado a 1 hora, acrescente o levain já refrescado (refresco o meu na proporção 1-2-3, que seria 50g de levain, 100ml de água e 150g de farinha) e sove na mão (pelo menos 20 minutos) ou na batedeira (aproximadamente 12 minutos) e vá acrescentando o azeite e o sal aos poucos depois dos 5 minutos iniciais de sova.
Sove até o ponto véu (ponto firme). Nesse momento escorra toda a água dos grãos e seque-os levemente com papel toalha e acrescente na massa sovando até que esteja totalmente incorporada.
Coloque em uma tigela e deixe fermentar por 24h dentro da geladeira coberto com um papel filme ou por 8h fora da geladeira.
Despeje a massa em uma bancada levemente enfarinhada, abra a massa com a ponta dos dedos e modele seu pão. Coloque em uma vasilha com um pano de prato limpo e enfarinhado, tampe com um pano ou, no caso de fermentar na geladeira, com uma sacola plástica até dobrar de volume (aproximadamente 8h na geladeira e 4-6 horas em temperatura ambiente, tudo vai depender do seu dia).
Na hora de assar ter uma panela de ferro ajudaria muito em um resultado melhor para o seu pão. Nesse caso preaqueça a panela junto com o forno na temperatura máxima (panela e tampa dentro do forno) por pelo menos 40 minutos.
Retire a panela do forno cuidadosamente e agora você terá que ser rápido… polvilhe farinha de trigo ou de arroz na panela, despeje o pão, faça um belo corte profundo e preciso com uma lâmina bem afiada, tampe a panela e leve ao forno por 22 minutos com a tampa fechada, abra o forno, retire a tampa e deixe no forno por mais 22 minutos. Cuidando a temperatura para que seu pão não queime.
Deixe-o esfriar completamente antes de cortar pois seu cozimento continua depois que sai do forno.

Pão rústico simples

Ingredientes

  • 240 gramas de água levemente morna
  • 120 gramas de levain refrescado
  • 6 gramas de sal

Modo de Preparo
PASSO 1: Levain
Refresque o levain e aguarde no mínimo 4 horas (ou refresque-o na noite anterior e inicie a autólise pela manhã).
PASSO 2: Autólise
Em uma tigela coloque a farinha e água, misture com uma colher somente até a farinha absorver a água. Cubra e deixe descansar por 1 hora.
PASSO 3: Sova
Coloque o restante dos ingredientes na mistura de farinha e água e bata por 10 minutos na batedeira planetária ou na panificadora ou sove em uma superfície enfarinhada por 15 minutos. Transfira a massa para uma tigela levemente untada com óleo ou azeite, cubra e deixe descansar por 45 minutos.
PASSO 4: Dobras + Primeira fermentação
Com as mãos molhadas, dobre a massa – note como a massa está bem granulada e como ela vai se tornando mais elástica e homogênea, é a natureza trabalhando. Repita esse passo 4 vezes em intervalos de 20 minutos (veja abaixo no vídeo como fazer as dobras). Repare que após a terceira dobra a massa já estará muita mais macia. NOTA: dependendo da farinha que você está utilizando, a massa pode ficar bem mole neste início, então use uma espátula de silicone para dobrar a massa. Após a última dobra, cubra a massa e deixe descansar por 2 horas em temperatura ambiente.
PASSO 5: Modelagem + Segunda fermentação
Após o descanso de 2 horas, a massa cresceu, vamos modelar em uma superfície enfarinhada, mas resista a tentação de colocar muita farinha. Vamos apenas apertar a massa para retirar o ar que está dentro dela, dobrar algumas vezes e modelar. Transfira a massa para a forma de sua preferência, como a forma de bolo francês e cubra com um plástico. Deixe descansar em temperatura ambiente por 2 horas e depois leve à geladeira para a segunda fermentação, agora por 12 a 14 horas.
PASSO 6: Assar
Retire a massa da geladeira e pincele toda a superfície do pão com água fria. Leve direto ao forno: 220 graus (lembre-se de preaquecer o forno de 20 a 30 minutos antes de colocar o pão) por 40-45 minutos.

Pão rústico ou australiano integral

Ingredientes

  • 200ml de água mineral temp. ambiente
  • 147g farinha de trigo comum
  • 147g farinha de trigo integral
  • 7g de sal
  • 50g de levain
  • (Para o pão rústico, pare aqui, e siga diretamente para o modo de preparo. Para o pão australiano, acrescente os demais ingredientes)
  • 18g de mel
  • 53g de açúcar mascavo ou demerara
  • 27g de cacau puro e em pó
  • + Farinha de fubá para polvilhar (apenas estética)

Modo de Preparo
Misture o seu levain com a água até ficar bem dissolvido.
Em outro recipiente, misture todos os ingredientes secos.
Misture tudo junto em um único recipiente, com o auxílio de uma colher forte. Misture bem até todos ingredientes estarem bem agregados e misturados. Não precisa sovar e você até pode misturar com as mãos, mas a massa ainda estará bem grudenta, então você pode ter problemas. Forme uma bola de massa e deixe descansar por 30 minutos.
Dobre a massa de 6 a 8 vezes para deixa-la bem aerada, e repita este processo a cada 30 minutos por mais 3 vezes (total 4).
Ao final desta etapa, faça novamente as dobras mas agora a cada 1 hora (2 vezes).
Todo estes períodos de descanso da massa deve ser em uma vasilha fechada, ou com um pano limpo por cima.
Agora, deixe a sua massa fermentar queitinha por mais ou menos de 4 a 5 horas ou até você perceber que ela dobrou de tamanho. Coloque em uma forma de pão de forma de silicone sem untar ou em qualquer outra forma, tomando o cuidado de untar bem. E feche o recipiente com plástico filme.
Faça agora um ou alguns cortes na sua massa para indicar o seu crescimento e estética, polvilhe o fubá se quiser, e coloque para assar. Nos primeiros 10 minutos, forno alto (já pré aquecido), e por mais 35 minutos em forno médio.
Deixe em um espaço alto no seu forno, para não queimar em baixo.
Quando terminar, deixe descansar fora do forno por mais 10 minutos e pronto!

Baguete de nozes

Ingredientes

  • 200 gramas de farinha de trigo branca
  • 50 gramas de farinha integral
  • 200 gramas de água levemente morna
  • 100 gramas de levain refrescado
  • 8 gramas de açúcar demerara
  • 5 gramas de sal
  • 80 gramas de nozes

Modo de Preparo
PASSO 1: Levain
Refresque o levain e aguarde no mínimo 4 horas. Ou alimente seu levain na noite anterior e inicie o passo 2 pela manhã.
PASSO 2: Autólise
Em uma tigela coloque as farinhas, a água morna e o açúcar e misture rapidamente, somente até a farinha absorver a água, cubra e deixe descansar por 1 hora.
PASSO 3: Sova
Acrescente agora o levain refrescado e as nozes à massa e bata na batedeira (com o gancho para massa) por 15 minutos – a massa estará bem macia e um pouco pegajosa. Acrescente o sal nos últimos 5 minutos. Quando terminar, transfira a massa para uma tigela levemente untada com azeite, cubra e deixe descansar por 1 hora.
PASSO 4: Dobras 
Agora vamos dobrar a massa uma vez a cada 30 minutos, repetindo esse passo 3 vezes. O ato de dobrar a massa é bem simples: molhe suas mãos com água (para a massa não grudar), levante e abaixe a massa por 4 vezes (1 vez em cada borda), é rápido e simples. Após a última dobra, cubra a massa e deixe descansar de 2 a 5 horas.
PASSO 5: Modelagem
Transfira agora a massa para uma superfície enfarinhada e modele a baguete delicadamente – a intenção é deixar um pouco de ar dentro da massa. Cubra e deixe descansar por 1 hora – quando faltar 30 minutos para o final do tempo do último descanso, ligue o forno para já pré aquecer;
PASSO 6: Assar
Asse a baguete em forno preaquecido, 220 graus, aproximadamente 25 minutos. Faça alguns cortes diagonais na superfície da baguete e borrife água na superfície antes de levar ao forno (a casca fica mais dourada).

Pão de castanhas e frutas secas

Ingredientes

  • 280 gramas de farinha de trigo
  • 120 gramas de farinha de trigo integral
  • 20 gramas de açúcar mascavo
  • 8 gramas de sal
  • 260 gramas de água
  • 200 gramas de levain já refrescado
  • 100 gramas de castanhas e frutas secas (Exemplo: nozes, avelãs, passas, coco e bananas desidratadas e damasco)

Modo de Preparo
Se optar por fazer o pão na batedeira planetária ou em uma panificadora, apenas bata todos os ingredientes [utilize o gancho, acessório próprio para bater massa de pão], exceto as castanhas e as frutas secas, por 10 minutos.
Para fazer o pão manualmente, em uma tigela ou bancada [como preferir] misture as farinhas, o açúcar e o fermento levain e despeje a água devagar, misturando com uma colher ao mesmo tempo, quando começar a agregar use as mãos para trabalhar a massa [sovar] por aproximadamente 15 minutos.
Transfira a massa para uma tigela, cubra com um pano e guarde em algum local quente [pode ser dentro do forno desligado, microondas ou um armário] e deixe fermentar por 3 horas.
Passado o tempo de descanso, retire a massa da tigela, acrescente as castanhas e as frutas secas e trabalhe-a delicadamente, apenas incorporando os ingredientes, sem retirar todo o ar da massa. Modele os pães como desejar, transfira para a assadeira ou panela onde irá assar, cubra com um pano e deixe descansar por mais 2 horas.
Preaqueça o forno a 220°. Faça um ou mais cortes na superfície do pão [se não tiver a ferramenta apropriada, improvise com uma faca afiada ou até mesmo uma tesoura!], borrife água fria e leve ao forno por aproximadamente 30-40 minutos. Quando o pão estiver assado, retire imediatamente do forno e deixe esfriar sobre uma grade.

Agora que você já sabe TUDO sobre fermentação natural, que tal fazer o seu fermento levain? Você também pode dividi-lo com amigos e familiares! E aí, qual receita vai fazer primeiro?

Como não engordar nas férias? 5 dicas para manter o foco na sua reeducação alimentar

Como não engordar nas férias? 5 dicas para manter o foco na sua reeducação alimentar

Durante as férias, a sua rotina muda, os horários mudam, o tipo de comida muda, tudo muda, não é? Será que tem como não engordar nas férias? Tem sim! Vem comigo!

Nutri, é normal engordar nas férias?

Bem, normal não deveria ser, mas é o que quase sempre acontece quando encaramos esse período de férias como “período livre” para comer exageradamente e incluir comidas calóricas todos os dias.
Sei que manter toda a sua reeducação alimentar durante as férias não é uma das tarefas mais fáceis, mas sei também que você não vai querer prejudicar todo o esforço que está tendo para alcançar os seus resultados.
Vou te contar uma coisa: É possível sim resistir às tentações e manter uma alimentação saudável nas férias, basta continuar lendo esse artigo.
Agora é a hora de você conhecer 5 dicas para manter o foco na dieta durante as férias e evitar arrependimentos pós-férias, vamos lá?

Top 5 dicas: Como não engordar nas férias e manter o foco na reeducação!

#1 Lembre-se dos seus objetivos.

Se você iniciou um processo de reeducação alimentar, você tem um objetivo, não é? Qual o seu objetivo mesmo? Você se lembra dele nos momentos em que “enfia o pé na jaca” ou come como se não houvesse o amanhã?
Veja bem, você precisa e deve aproveitar o merecido descanso sim, mas você precisa se lembrar do resultado que você quer para a vida toda e de todo o esforço que teve até chegar aqui.
Manter o foco durante as férias te ajudará a alcançar os seus resultados desejados, mas manter o foco não significa ser radical ou se privar de comer tudo o que gosta todos os dias.
A ideia não é abrir mão totalmente dos prazeres que a comida e a bebida podem oferecer. Você pode comer sem culpa alguns alimentos que goste muito, e está tudo bem! Só não pode abusar! É preciso ter em mente que chutar o balde agora pode custar muito caro no futuro.
Acredite, algumas escolhas podem impactar de maneira positiva ou negativa na sua reeducação alimentar e nos seus objetivos. Então, papel e caneta na mão! Escreva agora em um papel qual o seu principal objetivo e o coloque em um lugar que você sempre possa olhar. Quando você se lembrar dos seus objetivos se tornará mais fácil manter a disciplina.

#2 Programe-se

Se você vai ficar em casa descansando, planeje suas compras para os dias de férias, dessa forma você consegue manter a rotina de alimentação saudável.
Para evitar comidas calóricas, inclua na lista de compras apenas os itens saudáveis e evite comprar alimentos industrializados que você sabe que se tiver à toa, vai acabar consumindo.
Se for viajar, também vale a dica de fazer compras ao chegar no seu destino. Assim você terá sempre lanchinhos saudáveis como frutas e oleaginosas para comer nos lanches intermediários. Isso garante que quando a fome apertar entre um passeio e outro, você não fique sem opção do que comer.
Aqui tem umas ideias de snacks saudáveis para você deixar na gaveta do escritório, mas que também vão muito bem dentro da mochila ou da mala para a viagem!

#3 Cuidado com as bebidas.

Manter uma boa hidratação nas férias parece fácil, mas na prática a realidade é outra.
Em primeiro lugar, você deve beber bastante água mesmo que não tenha sede. A água é fundamental para o bom funcionamento do nosso corpo e para nossa saúde. Não esqueça de andar sempre com uma garrafinha de água, assim não tem desculpa para não se hidratar.
Se bater vontade de beber alguma coisa diferente, invista em água de coco ou suco de fruta natural sem adoçar.

Quanto às bebidas alcoólicas, a dica é: beba com moderação para curtir o momento.

As bebidas alcoólicas possuem calorias vazias, ou seja, não têm nutriente algum e seu organismo não se beneficia em nada, além disso, o exagero pode te fazer engordar nas férias.
Quando for beber, opte por uma bebida mais leve e em poucas quantidades e intercale com a ingestão de água para evitar a desidratação e aquela ressaca chatinha.

#4 Continue se exercitando

Seja mais forte que a sua maior desculpa!
Isso mesmo, não deixe os exercícios para trás. Tente inserir alguns exercícios durante suas férias ou viagens. Pode ser uma caminhada, uma corrida ou por que não trocar o carro pela bicicleta. Tudo isso vai elevar o seu gasto calórico e te ajudar a manter o peso ou até mesmo perder peso.
A atividade física ajuda a manter o peso durante a viagem e a relaxar a mente e o corpo.
Aproveite todos os momentos para cuidar da sua saúde, você verá os resultados positivos muito em breve e o seu corpo vai agradecer por estes cuidados!

#5 Vou viajar, e agora?

Saiba que é possível manter a dieta e manter a disciplina viajando sim, as dicas anteriores também valem para as viagens. É claro que, dependendo do destino, não tem como não experimentar os pratos típicos ou focar 100% na dieta, mas também não significa que você irá comer tudo o que deseja e em grandes quantidades.

Se for para lugares que fazem calor

  • Prefira: sucos naturais, água de coco, chá gelado, água, milho (cuidado com excesso de manteiga e sal), lanches naturais integrais e frutas.
  • Evite: picolés e sorvetes, refrigerantes, sucos de caixinha, bebidas alcoólicas, energéticos, pastéis e porções fritas.

Leia também: Vai viajar? 8 lanches saudáveis para levar à praia!

Se for para lugares que fazem frio

  • Prefira: Chás quentes, sucos naturais, cafés sem açúcar, água, sopas e caldos magros, legumes cozidos, massas integrais, carnes magras.
  • Evite: Chocolate quente, cappuccino com chantilly, mocaccino, choconhaque, massas recheadas, carnes gordas, queijos amarelos.

Viajar com quem você gosta faz toda a diferença. Foque nisso, não nas outras coisas.

Por fim, não existe segredo e não tem fórmula mágica: Você precisa encontrar o equilíbrio. Não desistir da sua reeducação alimentar será muito gratificante para você, pode ter certeza. Não que você deva se controlar o tempo todo e não sair da dieta de jeito nenhum, mas também não dá para enfiar o pé na jaca durante todos os dias de férias, né?
Então agora que você já sabe como não engordar nas férias, organize sua rotina e aproveite muito!

Eita, ficou de ressaca durante as férias? Confira essas dicas e mande a ressaca embora!

Azeite de oliva para cozinhar: vale a pena?

Azeite de oliva para cozinhar: vale a pena?

Que tipo de óleo você utiliza para cozinhar? Óleo de soja, girassol, canola, milho, coco ou azeite de oliva? Uai, azeite de oliva? Mas posso utilizar o azeite de oliva para cozinhar? Se você tem essa dúvida, vamos esclarecê-la!

Usar ou não usar o azeite de oliva para cozinhar? Eis a questão!

O azeite é um óleo vegetal que traz diversos benefícios para a saúde.

Benefícios do Azeite de Oliva. Ele é:

  • rico em ômega-9
  • contem ômega-3
  • anti-inflamatório
  • antioxidante
  • rico em vitamina E
  • ajuda a regular a função intestinal
  • reduz o LDL (colesterol ruim) e aumenta o HDL (colesterol bom)
  • previne o câncer e doenças cardiovasculares
  • melhora o metabolismo da glicose
  • e há, ainda, estudos que mostram que ele pode  proteger o cérebro dos sintomas associados à doença de Alzheimer!

“Nossa, quanto benefício o azeite pode nos proporciona nutri!”

Sim, são muitos benefícios! Por isso é tão importante consumirmos o azeite diariamente!

Então quer dizer que, por ele ser um óleo tão bom assim, posso usar o azeite de oliva para cozinhar?

Você já deve ter ouvido falar que o azeite não deve ser utilizado para cozinhar, pelo fato do ponto de fumaça dele ser mais baixo, comparado aos outros óleos, e por isso produzir substâncias tóxicas prejudiciais a saúde, não é? E o que isso quer dizer? Isso quer dizer que as moléculas de gordura do azeite, teoricamente, queimariam a uma temperatura inferior à dos demais e, por isso, ele produziria aldeídos e outros compostos químicos que poderiam ser tóxicos e mudaria o sabor dos alimentos.
Mas estudos indicam que o azeite de oliva, tanto o virgem quanto o extra virgem, podem ser utilizados para cozinhar sim! Uma ótima notícia, né?!
O azeite, em sua maior parte, é constituído por ácido graxo oleico o que faz desse óleo ser estável em altas temperaturas, podendo sim ser utilizado para cozinhar. Mas sendo, o azeite, um óleo tão benéfico para a saúde, devemos pensar nele como um todo ao utilizá-lo para cozinhar.
Sendo assim, não é recomendado que o azeite seja aquecido por longos períodos e sua temperatura não deve exceder de 150ºC, para ele não perder suas propriedades funcionais e não haver mudança do sabor. “Mas como eu vou saber a temperatura do óleo, nutri?” Para isso temos disponíveis no mercado os termômetros de contato e a laser!
E que fique claro que não estou incentivando o consumo de frituras, mas sim dando uma opção a mais de óleo (e, diga-se de passagem, uma excelente opção de óleo) para você utilizar ao cozinhar, ok?!

Você sabe escolher o melhor azeite de oliva?

Dê uma lida no artigo da nutri Fabíola que ela vai te ajudar: Aprenda a escolher o melhor Azeite de Oliva!
E agora que você sabe de todos os benefícios do azeite de oliva, e que pode sim usar o azeite de oliva para cozinhar, faça um bom uso dele!