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Processamento de alimentos: O que comer para emagrecer com saúde?

Você tem dúvidas de o que comer para emagrecer com saúde? Então hoje você vai aprender de uma ver por todas como escolher os alimentos corretos para ter mais saúde e atingir os seus objetivos! E é fácil viu?!
Há algumas décadas o fenômeno da globalização e da industrialização vem atuando como fator determinante na modificação dos hábitos alimentares, gerando transformações no estilo de vida de praticamente toda a população mundial. As principais mudanças envolvem a substituição de alimentos in natura por produtos industrializados prontos para consumo.
Confira o vídeo, ou continue lendo o artigo mais abaixo.

Vivemos a era do imediatismo e da pressa!

O tipo de processamento empregado na produção dos alimentos condiciona o seu perfil nutritivo, por isso como consequência temos um desequilíbrio na oferta de nutrientes e a ingestão excessiva de calorias, o que favorece o ganho de peso e a obesidade e aumenta as chances de desenvolvimento de doenças crônicas (hipertensão, diabetes, doenças cardiovasculares…).

Confira nossa pirâmide, aprenda a fazer escolhas saudáveis e descubra o que comer para emagrecer com saúde!

O que comer para emagrecer com saúde? - Pirâmide do Processamento de Alimentos - Quais alimentos preferir, moderar, limitar e evitar.

PREFIRA!

Na base da pirâmide estão reunidos os alimentos in natura ou minimamente processados. Estes devem ter preferência na sua alimentação. Procure inclui-los sempre em maior quantidade, na maioria das refeições, pois são indispensáveis para uma nutrição equilibrada já que fornecem grande parte dos nutrientes que necessitamos diariamente (fibras, vitaminas, minerais, etc).

O que são Alimentos in natura?

Obtidos diretamente de plantas ou de animais e adquiridos para consumo sem que tenham sofrido qualquer alteração após deixarem a natureza.

O que são Minimamente processados?

Alimentos in natura que foram submetidos a alterações mínimas com o objetivo de aumentar seu tempo de armazenamento e durabilidade, facilitar a digestão e torná-los mais agradáveis ao paladar. Limpeza, remoção de partes não comestíveis, secagem, embalagem, pasteurização, resfriamento, congelamento, moagem e fermentação são exemplos de processos mínimos que transformam alimentos in natura em minimamente processados.
Exemplos: legumes, verduras, frutas, batata, mandioca e outras raízes e tubérculos in natura ou embalados, fracionados, refrigerados ou congelados; arroz branco, integral ou parboilizado; milho em grão ou na espiga, grãos de trigo e de outros cereais; feijões, lentilhas, grão de bico; cogumelos frescos ou secos; frutas secas, sucos de frutas e sucos de frutas pasteurizados e sem adição de açúcar ou outras substâncias; castanhas, nozes, amendoim sem sal ou açúcar; cravo, canela, especiarias em geral e ervas frescas ou secas; farinhas de mandioca, de milho ou de trigo e macarrão ou massas frescas ou secas feitas com essas farinhas e água; carnes de gado, de porco e de aves e pescados frescos, resfriados ou congelados; leite pasteurizado, ultrapasteurizado (‘longa vida’) ou em pó, iogurte (sem adição de açúcar); ovos; chá, café, e água.

MODERE!

No segundo andar da pirâmide temos os produtos extraídos de alimentos in natura ou diretamente da natureza.
Exemplos: óleos, gorduras, açúcar e sal.
Utilize em pequenas quantidades ao temperar e cozinhar alimentos. Desde que utilizados com moderação em preparações culinárias com base em alimentos in natura ou minimamente processados, os óleos, as gorduras, o sal e o açúcar contribuem para diversificar e tornar mais saborosa a alimentação sem que fique nutricionalmente desbalanceada.

LIMITE!

O terceiro andar corresponde aos alimentos processados. Limite o seu uso, consumindo-os em pequenas quantidades.
Os métodos utilizados na sua fabricação alteram a composição nutricional, principalmente elevando a quantidade de calorias.

O que são Alimentos processados?

Produtos fabricados essencialmente com a adição de sal ou açúcar a um alimento in natura ou minimamente processado.
Exemplos: Cenoura, pepino, ervilhas, preservados em salmoura ou em solução de sal e vinagre; extrato ou concentrados de tomate (com sal e ou açúcar); frutas em calda e frutas cristalizadas; carne seca e toucinho; sardinha e atum enlatados; queijos; e pães feitos de farinha de trigo, leveduras, água e sal.

EVITE!

O quarto e último andar corresponde aos alimentos ultraprocessados. Devem ser evitados pois são nutricionalmente desbalanceados. Por conta de sua formulação e apresentação, tendem a ser utilizados como substitutos dos alimentos in natura ou minimamente processados, e consumidos em excesso.

O que são Alimentos ultraprocessados?

Produtos cuja fabricação envolve diversas etapas e técnicas de processamento e vários ingredientes (amido modificado, gordura hidrogenada, sodio, xaropes, etc), muitos deles de uso exclusivamente industrial (corantes, aromatizantes, realçadores de sabor, etc).
Exemplos: Refrigerantes, biscoitos recheados, “salgadinhos de pacote”, “macarrão instantâneo”, sorvetes, balas e guloseimas em geral, cereais açucarados, bolos e misturas para bolo, barras de cereal, sopas, molhos, refrescos, iogurtes e bebidas lácteas adoçados e aromatizados, bebidas energéticas, produtos congelados e prontos, hambúrgueres e extratos de carne de frango ou peixe empanados do tipo nuggets, salsichas e outros embutidos, pães de forma, pães para hambúrguer ou hot dog, pães doces e produtos panificados.

PONTOS NEGATIVOS dos alimentos ultraprocessados:

  • Excesso de calorias e tamanhos gigantes!
  • Hipersabor! Com a “ajuda” de açúcares, gorduras, sal e vários aditivos, são formulados para que sejam extremamente saborosos, induzindo ao hábito ou mesmo para criar dependência.
  • Comer sem atenção! A maioria dos alimentos ultraprocessados é formulada para ser consumida em qualquer lugar e sem a necessidade de pratos, talheres e mesas. Essas circunstâncias, prejudicam a capacidade de o organismo “registrar” devidamente as calorias ingeridas.
  • Calorias liquidas! No caso de refrigerantes, refrescos e muitos outros produtos prontos para beber, o aumento do risco de obesidade é em função da comprovada menor capacidade que o organismo humano tem de “registrar” calorias provenientes de bebidas adoçadas.

Agora que você já sabe o que comer para emagrecer com saúde, e já entendeu sobre o processamento de alimentos, é só colocar em prática na sua alimentação e colher os benefícios de uma alimentação saudável e natural! 🙂

Por Amanda Oliveira
Nutricionista – CRN 8/7460

Ovos: afinal, são bons ou não?

O ovo foi condenado pelos profissionais de saúde durante muitos anos por conter grande quantidade de colesterol. Mas já há algum tempo deixou de ser vilão. Vamos entender por quê? A quantidade de colesterol em um ovo (50g) é de cerca de 180mg. Apesar de ser uma quantidade grande, estudos tem demonstrado que o colesterol proveniente da alimentação tem pouco impacto no colesterol sanguíneo, principalmente quando comparado ao efeito do consumo de gorduras saturadas e trans. Recentemente, especialistas americanos publicaram um documento que derruba de vez a recomendação de controlar o colesterol dos alimentos. Além desse mito derrubado, o ovo tem vários benefícios:
Fontes de proteínas de alto valor biológico: os ovos tem ótima qualidade proteica, contendo todos os aminoácidos que nosso corpo precisa. Em um ovo temos por volta de 6,5g de proteínas. Por isso, é ótima alternativa para pessoas que não consomem carnes.
Baixo custo: o ovo é considerado um alimento de preço acessível quando comparado às carnes.
Fonte de colina: essa substância é responsável por coordenar a neurotransmissão e formar as membranas celulares do cérebro. Para grávidas, torna-se mais importante ainda, pois ajuda na formação do sistema nervoso central do bebê.
Fonte de ferro, vitamina do complexo B, fósforo, cálcio e zinco: todos esses nutrientes são indispensáveis para o bom funcionamento do organismo.
Pessoas saudáveis podem consumir diariamente até uma gema (é na gema que fica o colesterol). Porém, devemos lembrar que os ovos são ingredientes de outros alimentos que ingerimos no nosso dia a dia (pães, tortas, bolos) e, portanto, precisamos estar atentos a essa quantidade também. Os diabéticos devem ter um pouco mais de cuidado no consumo de ovos. Um estudo recente mostrou que um ovo por dia pode aumentar o risco de doenças cardíacas nessa população.
Precisa de mais motivos para consumir ovos?
Veja abaixo algumas receitas nutritivas, deliciosas e fáceis de preparar:
FRITADA DE ABOBRINHA

Ingredientes
1 abobrinha média ralada
2 ovos
2 colheres de sopa de cebola picada
1 colher de sopa de cebolinha picada
Sal e pimenta do reino a gosto
Modo de Preparo
Aqueça uma frigideira, coloque um fio de óleo e refogue a cebola. Aperte bem a abobrinha ralada com as mãos para retirar o excesso de água. Coloque a abobrinha na frigideira com a cebola e refogue por cerca de 2 minutos. Bata os ovos, tempere com sal e pimenta, jogue na frigideira e misture levemente. Deixe o fogo baixo e tampe a frigideira. Quando achar que um lado já está bem cozido, vire e cozinhe mais um pouco do outro lado. Sirva quente.
OMELETE DE LEGUMES DE FORNO

Ingredientes
3 ovos
1 chuchu ralado
1 cenoura ralada
3 colheres de sopa de vagem picada
2 colheres de sopa de alho-poró
2 dentes de alho
Sal e pimenta do reino a gosto
2 colheres de sopa de queijo ralado
Salsinha picada
Modo de Preparo
Refogue o alho, o alho-poró em um fio de óleo. Acrescente a cenoura, o chuchu e a vagem e deixe dourar um pouquinho. Tempere com pimenta, sal, acrescente a salsinha e reserve. Bata os ovos ligeiramente em uma vasilha e acrescente os legumes refogados. Despeje em uma forma untada e polvilhe com queijo ralado. Leve ao forno pré-aquecido por uns 20 minutos ou até ficar dourado. Sirva quente.
Gostou? Então aproveite esse alimento tão nutritivo!
Mas preste atenção sempre no modo de preparo: utilize pouco óleo, evite preparar o ovo frito (o valor calórico aumenta em 60%) e jamais consuma ovo cru, pois pode conter Salmonella, uma bactéria que causa infecção alimentar.
Por Natali Carol Fritzen Nutricionista – CRN 8/8432

Rótulos: O que é obrigatório conter?

Rótulos: O que é obrigatório conter?

A importância da rotulagem nutricional dos alimentos para a promoção da alimentação saudável é destacada em grande parte dos estudos e pesquisas que envolvem a área da nutrição e sua relação com estratégias para a redução do risco de doenças crônicas.
O uso das informações nutricionais obrigatórias nos rótulos dos alimentos e bebidas embaladas está regulamentado no Brasil desde 2001. O rótulo do alimento é uma forma de comunicação entre os produtos e os consumidores. Veja algumas informações que sempre devem estar presentes nos rótulos.

Como ler os rótulos? Informações Obrigatórias

Lista de ingredientes

lista de ingredientes de estar em ordem decrescente, isto é, o primeiro ingrediente é aquele que está em maior quantidade no produto e o último em menor quantidade.

Origem

Informação que permite que o consumidor saiba quem é o fabricante do produto e onde ele foi fabricado.

Prazo de Validade

Os produtos devem apresentar pelo menos o dia e o mês quando o prazo de validade for inferior a três meses; o mês e o ano para produtos que tenham prazo de validade superior a três meses.

Conteúdo líquido

Indica a quantidade total de produto contido na embalagem, O valor deve ser expresso em unidade de massa (quilo) ou volume (litro).

Lote

É um número que faz parte do controle na produção. Caso haja algum problema, o produto pode ser recolhido ou analisado pelo lote ao qual pertence.

Informação Nutricional Obrigatória

É a tabela nutricional. Sua leitura é importante porque a partir das informações nutricionais é possível fazer escolhas mais saudáveis de alimentos.

Informação Nutricional Obrigatória

  • Porção: É a quantidade média do alimento que deve ser usualmente consumida por pessoas sadias a casa vez que o alimento é consumido, promovendo a alimentação saudável.
  • %VD Percentual de Valores Diários: É um número em percentual que indica o quanto o produto em questão apresenta de energia e nutrientes em relação a uma dieta de 2000 kcal.
  • Medida caseira: Indica a medida normalmente utilizada pelo consumidor para medir alimentos. Por exemplo: fatias, unidades, pote, xícaras, copos, colheres de sopa.
  • Valor energético: É a energia produzida pelo nosso corpo proveniente dos carboidratos, proteínas e gorduras totais. Na rotulagem o valor energético é expresso em forma de quilocalorias (kcal) e quilojoules (kj).
  • Carboidratos: São os componentes dos alimentos cuja principal função é fornecer a energia para as células do corpo.
  • Proteínas: São componentes necessários para construção e manutenção dos órgãos, tecidos e células.
  • Gorduras Totais: São as principais fontes de energia do corpo e ajudam na absorção das vitaminas A, D, E e K. As gorduras totais se referem à soma de todos os tipos de gorduras encontradas no alimento.
  • Gorduras Saturadas: Tipo de gordura presente em alimentos de origem animal. O consumo desse tipo de gordura deve ser moderado porque, quando consumido em grande quantidade, pode aumentar o risco de desenvolvimento de doenças do coração.
  • Gorduras Trans ou Ácidos Graxos Trans: Tipo de gordura encontrada em grandes quantidades em alimentos industrializados como as margarinas, cremes vegetais, biscoitos etc. O consumo desse tipo de gordura deve ser muito reduzido, considerando que o nosso organismo não necessita desse tipo de gordura e ainda porque, quando consumido em grandes quantidades, pode aumentar o risco de desenvolvimento de doenças do coração.
  • Fibra Alimentar: Está presente em diversos tipos de alimentos de origem vegetal, como frutas, hortaliças, feijões e alimentos integrais. A ingestão de fibras auxilia no funcionamento intestinal. Procure consumir alimentos com alto %VD de fibras alimentares.
  • Sódio: Está presente no sal de cozinha e alimentos industrializados, devendo ser consumido com moderação uma vez que o seu consumo excessivo pode levar ao aumento da pressão arterial.

O que mais devem conter os rótulos?

A partir do ano de 2004 tornou-se obrigatória a indicação sobre a presença ou ausência de glúten no produto.

O objetivo desta ação é proteger pessoas que sofrem de Síndrome Celíaca, doença hereditária ocasionada por intolerância alérgica – sensibilidade – ao glúten.
Todos os alimentos e bebidas embalados que contém glúten – proteína presente no trigo, na aveia, na cevada, no malte, no centeio e/ou derivados -, devem apresentar obrigatoriamente no rótulo a advertência: “Contém Glúten”. Caso contrário a advertência deve ser : “Não Contém Glúten”.

Recentemente a Anvisa aprovou a Resolução que trata dos requisitos para rotulagem obrigatória dos principais alimentos que causam alergias alimentares.

Segundo o regulamento – que abrange alimentos e bebidas – os rótulos deverão informar a existência de 17 alimentos: trigo (centeio, cevada, aveia e suas estirpes hibridizadas); crustáceos; ovos; peixes; amendoim; soja; leite de todos os mamíferos; amêndoa; avelã; castanha de caju; castanha do Pará; macadâmia; nozes; pecã; pistaches; pinoli; castanhas, além de látex natural.
Com isso, os derivados desses produtos devem trazer a informação:

  • “Alérgicos: Contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares)”
  • “Alérgicos: Contém derivados de (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares)” ou
  • “Alérgicos: Contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares) e derivados”.

Já nos casos em que não for possível garantir a ausência de contaminação cruzada dos alimentos (que é a presença de qualquer alérgeno alimentar não adicionado intencionalmente, como no caso de produção ou manipulação), o rótulo deve constar a declaração “Alérgicos: Pode conter (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares)”.
Essas advertências, segundo a norma, devem estar agrupadas imediatamente após ou logo abaixo da lista de ingredientes e com caracteres legíveis, em caixa alta, negrito e cor contrastante com o fundo do rótulo. Os fabricantes terão 12 meses para adequar as embalagens. Os produtos fabricados até o final do prazo de adequação poderão ser comercializados até o fim de seu prazo de validade.

Por Amanda Duarte
Nutricionista – CRN 9098/P

pizza saudável

9 Dicas para escolher uma pizza saudável

Quem não gosta de pizza né? Esse prato está cada vez mais frequente na mesa dos Brasileiros pela sua praticidade e sabor. É difícil resistir a um pedaço, não é?
Porém, apesar de deliciosa, ela é muito calórica! E, ao contrário do que muitos pensam, o que faz a pizza ter mais calorias são os recheios que escolhemos, que podem dobrar o valor calórico da massa, que contém aproximadamente 130 calorias.
Portanto, se você está querendo perder peso, deve consumi-la com moderação e se atentar aos recheios escolhidos para não exagerar nas calorias e não atrapalhar seus objetivos.

Para lhe ajudar, separamos algumas dicas para você fazer escolhas mais inteligentes e menos calóricas, e consumir uma pizza mais saudável.

  • Muitas pizzarias já aderiram a nova moda da massa integral, sempre que puder escolha essa opção! A massa integral possui mais fibras, promovendo saciedade e melhorando o funcionamento intestinal;
  • Prefira as massas mais finas e sem borda recheada! Além do valor calórico da massa em si, acrescentar bordas como cheddar e catupiry elevam em média 200 calorias por fatia, além de aumentar o teor de gorduras do prato;
  • Tente escolher pizzas que tenham no máximo dois recheios;
  • Evite pizzas que contenham frios, embutidos e alimentos mais gordurosos, como: presunto, linguiça, peperoni, catupiry, bacon etc, além de possuírem muita gordura saturada, eles possuem muito sódio na sua composição;
  • Prefira opções de recheios menos calóricos, como: escarola, atum, marguerita, rúcula e frango (sem catupiry);
  • Quando a pizza for feita em casa, tente não utilizar molho industrializado, ele possui muito sódio. Faça seu próprio molho de tomate, incluindo temperos naturais como cebola, alho, orégano, manjericão e outros de sua preferência;
  • Deixe de lado a maionese e o catchup! Esses ingredientes são ricos em gorduras e sódio;
  • Sempre que puder, tente fazer trocas mais saudáveis, um exemplo é substituir a mussarela por queijo minas ou ricota.
  • Cuidado com o azeite! Apesar de ser um óleo mais saudável ele também é bem calórico, aumentando mais ainda a caloria da sua pizza.

Confira os valores calóricos de alguns sabores de pizza:

Que tal tentar fazer a massa da sua pizza em casa?

Veja 2 receitas que são mais saudáveis e fáceis de fazer!

Massa de batata doce

Ingredientes

  • 200g de batata doce cozida
  • 200g de peito de frango cozido

Modo de preparo
Cozinhar o frango com um pouco de sal. Bater no liquidificador ou processador a batata doce cozida e o peito de frango até virar uma massa. Untar uma assadeira com azeite, colocar a massa e abri-la na própria assadeira. Assar em forno pré-aquecido por 20 minutos. Colocar o molho de tomate, recheios e temperos de sua preferência e levar ao forno por mais 15 minutos.

Massa de Brócolis ou Couve-Flor

Ingredientes

  • 1 brócolis inteirou ou 1 couve-flor
  • 1 clara de ovo
  • Sal e Pimenta do reino a gosto

Modo de preparo
Corte o brócolis ou a couve-flor, utilizando os talos, e cozinhe (de preferência no vapor). Triture com um mixer até o brócolis se desmanchar. Retire todo o excesso de líquido com a ajuda de uma peneira e deixe esfriar. Junte a clara do ovo e misture. Abra a massa numa assadeira redonda e leve ao forno até a massa secar e endurecer (aproximadamente 25 minutos). Monte sua pizza e leve ao forno por mais alguns minutos para aquecer o recheio. Obs: Essa massa fica um pouco mais cremosa. Caso prefira ela mais firme pode adicionar um pouco de farinha integral ou aveia.

Sugestão de Recheios para uma pizza saudável

  • Atum fresco ou conservado em água + orégano + cebola
  • Frango desfiado + cottage
  • Queijo minas + tomate picado + manjericão fresco
  • Escarola + Ricota + tomate cereja
  • Berinjela + Tomate + Manjericão + Queijo branco
  • Abobrinha + Ricota + alho
cuidados-com-voz-para-telemarketing

10 dicas alimentares para os cuidados com a voz

O operador de telemarketing é o profissional encarregado de entrar em contato telefônico com seu cliente, seja para vender algum produto, serviço, comunicar a existência de uma promoção, resolver problemas ou esclarecer dúvidas, registrar informações ou sugestões, entre outras funções. Seja como for, cabe a este profissional representar a empresa e personalizar o relacionamento com seus clientes; e uma boa dicção e uma voz “saudável” são fundamentais para um bom trabalho.
Veja, a seguir, 10 dicas alimentares para uma voz saudável.

Líquidos à temperatura ambiente
Recomenda-se ingerir, no mínimo, 2 L de água por dia. Uma dica é ingerir um copo de água a cada 1 hora para manter as cordas vocais “hidratadas”.
Consuma maçã.
Esta fruta tem ação adstringente, ou seja, “limpa” a garganta, trazendo alívio e bem-estar.
Prefira as frutas cítricas (laranja, mexerica, acerola, limão, kiwi, morango) e seus sucos.
Estas auxiliam a absorção do excesso de secreções, e aliviam a sensação de “boca seca”.
Beba álcool com moderação.
O álcool “irrita” as vias respiratórias e altera a qualidade vocal.
Atenção ao café e chá preto.
A cafeína, bem como a temperatura elevada, desidratam as cordas vocais, além de favorecer o refluxo e ardor na hora de falar.
Evite bebidas gaseificadas.
Estas podem provocar desidratação das cordas vocais.
Atenção aos condimentos e pimentas.
Estes podem provocar irritações nas cordas vocais.
Evite alimentos e preparações gordurosas.
A gordura favorece o refluxo gastresofágico, o que pode causar irritação na garganta.
Evite leite e derivados antes de intensa atividade vocal.
Estes alimentos favorecem a secreção de muco no tracto vocal.
Cuidado com os chás e infusões de efeito desconhecido.
Estes nem sempre resolvem o problema e podem irritar ou ressecar as mucosas. Mantenha uma alimentação saudável e equilibrada, evite longos períodos de jejum e mastigue bem os alimentos. Uma voz saudável significará sempre uma voz agradável, flexível e fácil de utilizar. Em caso de quaisquer sintomas ou dificuldades a nível vocal, deve ser procurado um Otorrinolaringologista e um orientador de Técnica Vocal.
Por Daniela Torralbo Nutricionista – CRN 3/36620

benefícios do abacate

Benefícios do Abacate

O abacate é uma fruta muito conhecida pelo seu alto valor calórico, porém, ao contrário do que muitos pensam, ela pode (e deve) ser incluída no cardápio de quem faz dieta. Conheça os benefícios do abacate e aprenda receitas para incluí-lo na sua rotina!
Esse elevado valor calórico é resultado de uma grande quantidade de gorduras boas que essa fruta possui, sendo uma das principais fontes a gordura monoinsaturada, que auxilia na redução do colesterol ruim (LDL) e aumento do colesterol bom (HDL).
Leia também: Gorduras fazem bem ou mal à nossa saúde?

Benefícios do Abacate

Além da gordura, o abacate tem diversos outros nutrientes muito importantes para o nosso organismo.
Conheça alguns deles e seus benefícios:

  • Rico em fibras: Promove maior saciedade e ajuda no funcionamento intestinal;
  • Rico em antioxidantes, como a glutationa e as vitaminas A e E: Previnem contra o envelhecimento, câncer e doenças cardíacas, além de fortalecerem o sistema imunológico;
  • Fonte de minerais como ferro, cálcio, magnésio e potássio;
  • Rico em beta-sitosterol: Auxilia na redução do colesterol;
  • Rico em beta caroteno, luteína e zeaxantina: Substâncias que podem ter ação preventiva em alguns tipos de câncer, como o de mama, e diminuem o risco de doenças oculares, como a catarata;
  • Fonte de ácido fólico: Previne doenças cardíacas e, em casos de mulheres grávidas, previne as más-formações fetais.

Aproveite os benefícios do abacate incluindo-o na sua dieta!

Para te ajudar, confira 5 receitas funcionais que levam o abacate como ingrediente para você testar em casa e aproveitar todos os benefícios que essa fruta pode te oferecer! Mas, lembre-se! Apesar de todos os seus benefícios, por ser uma fruta calórica, ela deve ser consumida com moderação!

5 receitas funcionais que levam o abacate como ingrediente

Mini Torta de Abacate

Ingredientes
Massa:

  • 2 colheres de sopa de flocos de arroz
  • 1 colher de sopa de óleo de coco

Recheio:

  • Abacate (o suficiente para rechear a torta)
  • Açúcar de coco a gosto

Modo de Preparo
Massa:
Misture os dois ingredientes, molde numa forminha de silicone e coloque no congelador por 5 minutos para o óleo de coco endurecer.
Recheio:
Bata no liquidificador o abacate com o açúcar de coco até ficar um creme homogêneo. Coloque o recheio na massa e consuma imediatamente.

Guacamole com camarão

guacamole com camarão
Ingredientes

  • 1 abacate maduro
  • 2 tomates
  • 1 cebola pequena
  • 1 limão grande
  • Coentro e salsinha a gosto
  • 1 dente de alho (Opcional)
  • 2 colheres de sopa de azeite de oliva extra virgem
  • Sal e pimenta a gosto
  • 1 xícara de camarão sem casca (Opcional)

Modo de Preparo
Pique todo o tomate, a cebola, o coentro, o alho e a salsinha e reserve. Em seguida, amasse o abacate com um garfo e acrescente os ingredientes picados. Misture tudo e acrescente o limão, o azeite, o sal e a pimenta a gosto. Tempere o camarão com sal e grelhe com um fio de azeite. Espere esfriar, corte em pedaços menores e misture ao creme. Sugestão: Servir com camarões inteiros, lascas de batata doce, torradinhas integrais, etc.

Creme de abacate com mel

creme de abacate com mel
Ingredientes

  • 1/2 abacate pequeno gelado
  • 1 colher de chá de mel
  • 1 colher de chá de gergelim
  • 1 colher de sobremesa de suco de limão

Modo de Preparo
Bater todos os ingredientes no liquidificador ou mixer e servir.

Salada funcional de abacate com cottage

Ingredientes
1 abacate médio maduro
1 manga
1 maço de alface americana
1 pote de queijo cottage light ou sem lactose
1 colher de sopa de gergelim preto
1 limão médio
Azeite a gosto
Modo de Preparo
Descasque o abacate, tire o caroço e corte em cubos. Descasque a manga, corte em cubos e higienize a alface. Em um refratário coloque todos os ingredientes: abacate, manga, alface e o queijo cottage. Em seguida, acrescente o suco de limão e o azeite. Finalize com o gergelim. Leve a geladeira por 20 minutos e sirva.

Molho de abacate para salada

salada com molho de abacate
Ingredientes

  • ½ abacate grande
  • ½ pote de iogurte natural desnatado
  • 1 dente de alho amassado
  • 2 colheres de cebolinha picada
  • 1 colher de sopa de azeite de oliva
  • Sal e pimenta a gosta

Modo de Preparo
Bater todos os ingredientes no liquidificador ou mixer. Use para temperar a salada.

Com essas receitinhas deliciosas, ficou fácil tirar proveito de todos os benefícios do abacate, né?! Quer mais? Aqui tem outras 6 receitas com abacate!