10 dicas para controlar o colesterol e ter mais qualidade de vida

10 dicas para controlar o colesterol e ter mais qualidade de vida

O Colesterol é produzido pelo nosso organismo para desempenhar funções importantes, como a formação de hormônios e ácidos biliares. Porém, o excesso de seu consumo pode trazer complicações sérias para nossa saúde, como o aumento do risco de doenças cardiovasculares, que hoje são consideradas umas das principais causas de morte. Vou te explicar porque o colesterol aumenta, e dar 10 dicas para controlar o colesterol e ter mais qualidade de vida!

Por quê o nível do colesterol aumenta?

O aumento do colesterol pode estar associado a diversos fatores, como a uma má alimentação, onde ocorre a ingestão de grandes quantidades de alimentos fontes como a gema do ovo, carnes, leite integral e embutidos.
Porém, outros fatores relacionados ao estilo de vida podem influenciar nesse aumento, como:

  • tabagismo
  • obesidade
  • sedentarismo
  • heranças genéticas, como histórico familiar de colesterol alto.

Por isso, busque bons hábitos no consumo alimentar e estilo de vida de modo que o LDL, conhecido como “colesterol ruim” e o HDL – “colesterol bom” fiquem dentro dos índices saudáveis.

Confira abaixo 10 dicas para controlar o colesterol

1. Consuma frutas e vegetais diariamente!

Eles são ricos em fibras capazes de diminuir a absorção do colesterol.

2. Acrescente aveia em suas frutas!

A aveia é rica em betaglucana, um tipo de fibra solúvel que inibe a absorção do colesterol.

3. Prefira carnes brancas, principalmente peixes!

Os peixes de água fria (salmão, atum, sardinha, truta) são ricos em ômega 3, um tipo de gordura insaturada (gordura boa) que ajuda na redução do LDL-colesterol.

4. Consuma oleaginosas!

Nozes e castanhas são ricas em antioxidantes, além de possuírem arginina, que atua como um vasodilatador, contribuindo para a prevenção de doenças cardíacas.

5. Beba chá verde!

Esse chá possui flavonóides (catequinas) que são compostos que funcionam como antioxidantes, prevenindo contra doenças cardiovasculares e mostrando um efeito redutor sobre o colesterol LDL.

6. Utilize um azeite de boa qualidade para temperar sua salada ou finalizar pratos!

Esse óleo é fonte de ácido oléico, que ajuda a regular as taxas de colesterol e proteger contra doenças cardíacas.
Aprenda a escolher um bom azeite na matéria Você sabe escolher o melhor azeite de oliva?

7. Misture linhaça no seu iogurte desnatado, frutas ou saladas!

Essa semente é um dos alimentos mais ricos em ômega 3, auxiliando na redução do colesterol.

8. Consuma uva ou suco integral da mesma!

Essa fruta possui resveratrol, um composto mediador da proteção cardiovascular devido suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, impedindo a captação do LDL nas paredes dos vasos sanguíneos.
Leia também: Você conhece os antioxidantes?

9. Inclua abacate na sua dieta!

Essa fruta é rica em beta-sitosterol, uma substância com estrutura similar ao colesterol, impedindo a absorção do colesterol no intestino e diminuindo a síntese de colesterol hepático.

10. Pratique atividade física regularmente!

A atividade física em conjunto com uma dieta adequada é capaz de diminuir os níveis do LDL e aumentar o HDL.
Agora que você já aprendeu 10 dicas para controlar o colesterol, é só colocar em prática e aproveitar a melhora da sua qualidade de vida! 🙂

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Probióticos: Auxílio no emagrecimento

energie_prob-emagrec-blog A importância da microbiota intestinal humana nos processos de saúde e doença vem sendo estudada há mais de um século. Os probióticos, bactérias naturais do organismo, que são responsáveis pela colonização do intestino e pelo equilíbrio da flora intestinal, têm ficado mais populares em função de uma série de estudos que apontaram sua ação no processo de emagrecimento e de controle do peso corporal. Estudos anteriores já haviam constatado que a flora intestinal de indivíduos obesos é diferente da de pessoas magras. O motivo dessa diferença é que uma dieta rica em gordura e pobre em fibras promove o crescimento de certas bactérias em detrimento de outras. Um experimento francês mostrou que a obesidade leva à mudanças na quantidade relativa das duas divisões bacterianas dominantes no intestino, Bacteroides e Firmicutes. Em indivíduos obesos, ha uma proporção menor de Bacteroides e maior de Firmicutes em comparação com pessoas magras. Foi observado que a microbiota mais comum no obeso possuía maior capacidade de absorver energia da dieta, resultando em um aumento da glicemia e do armazenamento de glicose em forma de gordura (lipogênese). Em estudo realizado por pesquisadores japoneses com o probiótico Lactobacillus gasseri, observou-se uma redução significativa de gordura visceral e subcutânea, no ganho de peso, IMC e circunferência da cintura e quadril de adultos com sobrepeso e obesidade que consumiram o microorganismo durante doze semanas. Sabe-se que pessoas obesas reconhecem menos a leptina, hormônio secretado pelo tecido adiposo que age no sistema nervoso central (SNC) promovendo menor ingestão alimentar. A hipótese e de que a administração do Lactobassilus gasseri impede o aumento da leptina – que, durante o processo de emagrecimento fica desequilibrada e envia estímulos que elevam a fome. Importante ressaltar que os probióticos tendem a beneficiar mais as pessoas que mantém uma alimentação saudável, com baixo teor de gordura e açúcar e ingestão de fibras adequada.
Como consumir probióticos?
Alguns alimentos lácteos fermentados, como os iogurtes e leites fermentados, contêm probióticos por terem sido enriquecidos com os micro-organismos em seu processo de fabricação. Porem estes produtos contém conservantes, corantes, açúcar e adoçantes artificiais que podem matar as bactérias antes que elas possam repovoar o intestino. Além disso, para trazer benefícios é preciso que o produto contenha doses altas de probióticos, em torno de 10 bilhões de microorganismos ou 10 UFC (unidades formadoras de colônia). Essa informação costuma estar presente no rótulo dos produtos. Chucrute, derivados da soja, missô, kefir (espécie de leite fermentado natural), são as melhores fontes naturais de probióticos. Atualmente também é possível optar pelos suplementos isolados de probióticos, comercializados em cápsulas ou saches. Bibliografia Consultada: Rodrigues, Alessandra. Microbiota Intestinal e sua Possível Relação com a Obesidade. Abeso 53, Outubro 2011. Brancher, Jessica Speranza. Uso de probioticos no tratamento da obesidade: uma revisão sistematica. UFRG, 2014.
Por Amanda Oliveira Nutricionista – CRN 8/7460

mulher procurando bebidas prontas saudáveis no supermercado

Bebidas Prontas: Opções práticas e saudáveis para o dia-a-dia

Sucos são bebidas saborosas, refrescantes e podem ser muito saudáveis. O ideal é comprar a fruta fresquinha, descascar, espremer ou liquidificar, preparando um suco natural e sem açúcar. Mas quem disse que sempre temos tempo pra isso? Suco prontos industrializados são práticos, disso ninguém duvida. Basta abrir a embalagem e beber. O problema é que as inúmeras opções nas prateleiras dos mercados confundem os consumidores que estão em busca da melhor opção. Abaixo estão três dicas de como investigar nos rótulos qual o melhor produto para sua saúde:
Os ingredientes sempre aparecem em ordem decrescente no rótulo. Normalmente o primeiro vai ser água e o segundo deve ser o suco de fruta. Se o suco de fruta vier antes da água, melhor!
Procure aqueles que não contenham açúcar adicionado nos ingredientes.
Evite néctares e refrescos, que contêm outros ingredientes além do suco de fruta.
Para os momentos em que não temos condições de preparar um suco natural, selecionamos algumas opções interessantes que você encontra nos supermercados:
Smoothies Jasmine;
Suco de maçã Yakult;
Sucos Suvalan 100% suco;
Sucos Do Bem;
Greenday;
Sucos de uva 100% integral: Aurora, Garibaldi (as versões “integral” e “orgânica” não tem açúcar), Campo Largo.
Mas lembre-se: se puder fazer seu próprio suco natural, melhor!
Por Natali Carol Fritzen Nutricionista – CRN 8/8432

energie_macaperuana-blog

Superalimentos: Maca Peruana

A Maca Peruana é um tubérculo que cresce nas montanhas andinas do Peru, parecido com um rabanete. A raiz da planta é seca e utilizada em pó há mais de dois mil anos para aumentar a resistência imunológica, a energia e a vitalidade em homens e mulheres e combater a fadiga. Ela possui um gosto suave e levemente adocicado e é considerada um superalimento por conter aminoácidos, vitaminas, minerais, carboidratos, fibras e demais nutrientes que atuam no organismo restaurando o equilíbrio (homeostase) do corpo. Ela também aumenta a libido, colabora nos processos de fertilidade, aperfeiçoa o desempenho em quem pratica esportes de alto rendimento, além de fornecer mais energia e disposição. A Maca Peruana pode ser consumida junto com sucos, água, vitaminas, salada de frutas ou outras refeições. A recomendação de consumo é uma colher de café rasa diariamente, mas para aqueles que praticam algum tipo de atividade física intensa, a indicação é de duas colheres de café rasas por dia.
Maca Peruana e a Menopausa
Um dos benefícios específicos do uso da Maca para as mulheres é a atuação sobre os níveis hormonais do organismo. Durante a menopausa o corpo sofre uma deficiência na produção do estrogênio, essa deficiência é responsável pelas ondas de calor, os suores noturnos, a irritabilidade, o ressecamento vaginal, entre outros sintomas desconfortantes. O consumo da Maca Peruana ajuda na redução desses sintomas, principalmente nas recorrentes ondas de calor, sem que haja nenhum efeito colateral.
Receita de Pasta de Grão de Bico com Maca Peruana
Ingredientes
1 lata de grão de bico
Suco de ½ limão
2 colheres de sopa de Tahine Jasmine (ou similar)
1 colher de sobremesa de 100% Maca Peruana
1 dente de alho
Sal e pimenta à gosto
Água filtrada
Modo de preparo
Bata o grão de bico com um pouco da água da lata até formar uma pasta grossa. Em outro recipiente, adicione o suco de limão, o tahine, o alho, o sal, a pimenta e um pouco de água filtrada. Misture bem e junte a mistura com a pasta de grão de bico. Adicione a maca peruana e misture bem. Decore com folhas de hortelã e leve para gelar. Dica: Sirva com torradinhas ou com pão sírio.
Por Amanda Duarte Nutricionista – CRN 9098/P

Como congelar legumes e verduras para não perder os nutrientes

Como congelar legumes e verduras para não perder os nutrientes?

Congelar alimentos é uma maneira prática de não cair na tentação de comer qualquer coisa por falta de tempo de preparar uma refeição. Porém, nem tudo deve ir ao freezer. Hoje você vai aprender como congelar legumes e verduras para não perder os nutrientes!

Como congelar legumes e verduras para não perder os nutrientes?

Quais vegetais posso congelar?

Quase todos os vegetais podem ser congelados, menos os que serão consumidos crus pois são sensíveis e não resistem ao congelamento.
Alguns dos vegetais que não podem ser congelados são:

  • alface
  • agrião
  • escarola
  • almeirão
  • rúcula
  • pepino
  • rabanete
  • tomate

Posso congelar frutas?

Sim você pode congelar frutas! Higienize-as, retire a casta e o caroço se existir, e guarde em potes de vidro inteiras ou já cortadas. Banana e abacate não devem ser congelados pois oxidam, ok?

Quanto mais fresco, melhor!

O congelamento não melhora o estado, aparência ou sabor do alimento, por isso na hora da compra, escolha vegetais frescos e de boa qualidade.

Antes de congelar, Branqueie os alimentos!

Para congelar legumes e verduras sem perder os nutrientes, a maioria dos vegetais frescos precisa de um pré-cozimento. Esta técnica, conhecida com “branquear” ou “escaldar”, tem a finalidade de preservar o valor nutricional dos alimentos, a coloração e o sabor. Fazendo isso, você pode conservar esses alimentos por mais de seis meses.

Como branquear os vegetais?

Como congelar legumes e verduras para não perder os nutrientes - Como branquear vegetais

  1. Lave e retire as partes danificadas, descasque e corte os vegetais.
  2. Ferva 1 litro de água e coloque 100g de legumes ou verduras.
  3. Abaixe o fogo e cozinhe-os até que fiquem “al dente”.
  4. Retire a porção da água com o auxílio de uma peneira e mergulhe em recipiente com água e gelo (choque térmico) até que fiquem frios. *Este procedimento é importante para deter a ação do calor, que continua cozinhado o alimento mesmo com o fogo desligado.
  5. Deixe escorrer a água do alimento.
  6. Embale em potes de vidro com tampa ou em sacos plásticos, retirando o ar.

Tabela de orientação de congelamento de vegetais

Vegetais

Observações

Cozinhar por

Tempo de Estocagem

Como descongelar

Abóbora

Cortar em pedaços

2 min

6 meses

Em temperatura ambiente ou direto para cozinhar

Abobrinha

Cortar em rodelas ou pedaços e congelar crua

1 min

6 meses

Direto para o cozimento

Acelga

Parte verde picar e branquear, parte branca cortar em pedaços e congelar crua

2 min

6 meses

Direto do freezer para o fogão ou em temperatura ambiente.

Aipim

Cortar em rodelas ou pedaços

3 min

8 meses

Se armazenado cru, sai direto do freezer para o cozimento.

Alcachofra

Cozinhar com suco de limão na água.

Resfriar por 3 minutos

7 min

8 meses

Em temperatura ambiente

Aspargos

Inteiros

2 min (talos finos)

4 min (talos grossos)

8 meses

Em temperatura ambiente ou direto para cozinhar.

Batata

Batatas cozidas escurecem e ficam sem gosto quando congeladas. Pode-se congelar a batata em forma de purê, bolinhos, refogados, sopas, pré-fritas ou fritas como chips ou palha

Purê: 3 meses; Semi-fritas e fritas: 3 a 6 meses

Direto para fritar, no forno ou em temperatura ambiente.

Batata doce

Descascar e cortar em rodelas

3 min

3 meses

Em temperatura ambiente

Beterraba

Cortar em rodelas ou pedaços

8 min

6 meses

Em temperatura ambiente.

Berinjela

Descasque, corte em fatias ou cubos, deixe de molho com água e sal por 10 minutos. Escalde em água com limão.

3 min

10 meses

Em temperatura ambiente ou direto para cozinhar.

Brócolis

Deixar de molho por 10 minutos em água, sal e suco de limão

3 min

10 meses

Direto para terminar de cozinhar.

Cebola

Picada ou em rodelas, também pode ser congelada crua

2 min

6 meses

Não descongelar. Direto para refogar.

Cenoura

Em rodelas ou cubos: branquear. Se for ralada: congelar crua

3 min

10 meses

Sai direto do freezer para o fogão, até terminar o cozimento.

Chuchu

Cortar em rodelas

2 min

8 meses

Não descongelar. Direto para refogar.

Cogumelo

Deixar de molho por 5 minutos em água e suco de limão

3 a 5 min

6 meses

Em temperatura ambiente.

Couve

Cortar bem fina, em tiras

2 min

6 meses

Não descongelar. Direto para refogar.

Couve-flor

Separar os buquês e cozinhar com limão

3 min

6 meses

Direto do freezer para o fogão até ficar no ponto.

Ervilha

Crua e debulhada

12 meses

Direto do freezer para o fogão até ficar no ponto.

Espinafre

Em folhas ou picado

2 min

10 meses

Não descongelar. Direto para refogar.

Mandioquinha

Descascar e cortar em pedaços

3 min

6 meses

Direto para terminar de cozinhar.

Milho em espiga

Escaldar as espigas inteiras

5 min

8 meses

Não descongelar. Direto para refogar na água quente.

Milho em grãos

2 min

8 meses

Não descongelar. Direto para refogar na água quente.

Pimentão

Cortar, tirar as sementes e congelar cru

12 meses

Não descongelar. Direto para refogar.

Quiabo

Remova os talos

2 min

8 meses

Em temperatura ambiente.

Rabanete

Remova as folhas externa e corte em pedaços

1 min

3 meses

Em temperatura ambiente.

Repolho branco ou roxo

Remova as folhas externas e corte em tiras finas

2 min

Cru: 1 mês Escaldado: 10 meses

Não descongelar. Direto para refogar.

Tomate

Como suco, purê ou molho

12 meses

Não descongelar. Direto para refogar.

Vagem

2 min

12 meses

Congelando temperos naturais

Uma boa dica para congelar temperos naturais é cortar os talos, eliminar folhas velhas e picar tudo em pedaços pequenos, isso lhe poupará tempo quando quiser usá-los depois.
Por fim, distribua as pequenas partes do tempero (salsinha, cebolinha, manjericão, orégano, etc) sobre cada espaço de uma forma de gelo, ponha um pouco de água e congele.
Como congelar legumes e verduras para não perder os nutrientes - Congelar ervas e temperos no azeite
Para fazer ervas finas, em vez de água, utilize azeite de oliva – assim, as folhas não escurecem e você cria um jeito prático para temperar guisados, assados, massas e sopas.
Agora que você já aprendeu como congelar legumes e verduras para não perder os nutrientes, coloque em prática e deixe sua rotina e alimentação muito mais saudáveis!

Por Amanda Oliveira
Nutricionista – CRN 8/7460

Hipertensão: Como a alimentação pode ajudar na prevenção e combate?

Hipertensão: Como a alimentação pode ajudar na prevenção e combate?

O que é a hipertensão?

A hipertensão, conhecida como pressão alta, é uma doença crônica que não tem cura, mas pode ser controlada e evitada com algumas mudanças de hábito.

Considera-se hipertensa a pessoa que, medindo a pressão arterial em repouso, apresenta valores iguais de 140mmHg X 90mmHg.

Segundo a Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH), a “pressão alta” está presente em 30 % da população adulta, mais de 50% em idosos e 5% em crianças e adolescentes. É responsável por 40% dos infartos, 80% dos derrames e 25% dos casos de insuficiência renal terminal. Com uma alimentação balanceada o risco de desenvolver hipertensão é menor e ainda pode diminuir a pressão arterial dos hipertensos.

Veja a seguir os principais cuidados com a alimentação na prevenção e controle dessa doença.

5 cuidados que previnem e combatem a hipertensão

#1 Consuma alimentos ricos em potássio

O potássio reduz a pressão arterial por estimular a excreção de sódio na urina.

Alimentos ricos em potássio: Banana nanica e prata, laranja pêra, mamão, goiaba, mexerica, uva, água de coco, leguminosas (feijão, ervilha, grão de bico), batata, inhame beterraba, espinafre, couve, oleaginosas (amendoim, castanhas, nozes, amêndoas).

#2Consuma alimentos ricos em magnésio

O magnésio estimula a dilatação dos vasos sanguíneos, o que auxilia no controle da pressão.

Alimentos ricos em magnésio: grãos integrais, aveia, leguminosas, sementes, amêndoas, nozes, tofu, quinua, vegetais de folhas verdes escuras.

#3 Consuma alimentos ricos em cálcio

O cálcio atua como hipotensor, uma vez que estimula a eliminação de sódio.

Alimentos ricos em cálcio: couve, repolho, brócolis, leguminosas, quinua, sardinha, gergelim, mostarda, tofu, leite e derivados (de preferência, os semidesnatados).

#4 Consuma alimentos ricos em ômega 3

O ômega 3 está relacionado com o aumento da vasodilatação.

Alimentos ricos em Ômega 3: óleo de linhaça, castanha do pará, linhaça, óleo de canola, pistaches, nozes, peixes (salmão selvagem, cavala, arenque, sardinha, atum).

#5 Substitua o sal!

Prefira ervas (salsa, coentro, cebolinha, alecrim, manjericão, louro, orégano), frutas secas e castanhas para tornar as refeições mais saborosas.

Sal light: seu teor de sódio é reduzido (50 % de sódio e 50% de cloreto de potássio). Porém, não se deve utilizar o dobro da quantidade em relação ao comum, e é contra indicado para pacientes com insuficiência renal.

Tem hipertensão? Atenção aos seguinte alimentos!

  • Alimentos processados (ricos em sódio): frios e embutidos, conservas, congelados, enlatados, temperos prontos, salgados em geral, salgadinhos de pacote, sopas prontas.
  • Bebidas alcoólicas: o consumo em excesso eleva a pressão arterial
  • Sal de adição: habitue-se a não usar o saleiro à mesa. A quantidade diária de sal recomendada pela SBH é de 5 gramas (1 colher de chá), o que representa 2 gramas de sódio.
  • Uso de adoçantes a base de sacarina sódica e ciclamato de sódio, bem como alimentos industrializados que contém essas substâncias (produtos light/”zero” e diet), devem ser evitados. Preferir aqueles a base de stévia ou sucralose.

“Conheça sua pressão arterial e tenha uma alimentação saudável. Assim, você levará uma vida com ‘menos pressão’!”

Confira também 10 orientações fundamentais da dieta DASH, que tem a proposta “Diminua sua pressão modificando seus hábitos alimentares”.