O óleo de coco está em alta e tem sido muito utilizado como uma solução milagrosa para perder peso.
Mas será que tudo o que você ouviu sobre o óleo de coco é realmente verdade?
O óleo de coco é uma gordura e, como qualquer outra, quando consumida em excesso, engorda.
Adeptos ao óleo de coco indicam que o indivíduo deve consumir 3 colheres de sopa do óleo de coco por dia. Em uma colher de sopa há 117 Kcal e 13,6g de gordura, ou seja, mais calorias que uma colher de manteiga ou azeite.
O óleo de coco é um óleo extraído do coco e existem dois tipos, o refinado e o extra virgem. O primeiro é feito a partir do coco seco, e o segundo é feito com o coco fresco.
O óleo de coco é classificado como uma gordura saturada. O nível de saturação determina a consistência da gordura em temperatura ambiente. Quanto maior o grau de saturação, mais dura a gordura será. No entanto, o óleo de coco é uma exceção, pois apesar de ser altamente saturado, é liquido, devido à predominância de ácidos graxos de cadeia média, que correspondem a 70-80% de sua composição.
O alto teor de gordura saturada presente nesse óleo o torna contraindicado para algumas pessoas. Afinal, quando consumido em grande quantidade, pode aumentar a quantidade de colesterol LDL (colesterol ruim).
E como escolher o melhor óleo?
A escolha vai depender de como você vai utilizar o óleo. Se for para molho de salada ou para finalizar pratos, escolha os azeites prensados a frio. Se desejar fritar um alimento ou assar, escolha óleos que são estáveis em altas temperaturas, como canola, milho, girassol e soja.
A maior parte do milho e da soja produzidos no Brasil vem de plantações com alimentos geneticamente modificados, ou seja, transgênicos. Já o óleo de canola é proveniente de uma modificação genética de uma planta conhecida como Colza. O consumo de transgênicos é bastante controverso. Os estudos sobre os riscos à saúde humana são pouco conclusivos e faltam pesquisas que mostrem os efeitos em longo prazo do consumo desses alimentos modificados. Levando isso em consideração, o óleo de girassol, por não ser transgênico, parece ser mais seguro enquanto faltam evidências científicas conclusivas sobre o assunto.
Fique de olho!
Ainda temos poucos estudos que comprovam que o óleo de coco emagrece. É importante ter em mente que a gordura saturada do óleo de coco, mesmo que com melhor composição que outras fontes de gordura saturada, deve ter ser consumida com moderação, não sendo recomendado para pessoas com colesterol alto.
Um dos grandes desafios atuais é conseguir manter o foco nas atividades sem checar e-mail, redes sociais ou mensagens no celular a todo instante.
Além da dica óbvia de deixar o celular de lado e de fechar as abas desnecessárias do navegador, selecionamos 6 segredinhos relacionados à saúde e bem-estar para te ajudar a ter mais foco! Confere aí:
1. Faça uma tarefa de cada vez
Com a atenção toda voltada para uma atividade só, a chance de sucesso é maior. Faça uma lista de afazeres ordenando por prioridade. Assim, finalizar uma tarefa se transforma em um sentimento de satisfação.
2. Invista em alimentos leves, mas que forneçam energia!
Nada de frituras ou alimentos estimulantes demais, pois podem causar sonolência ou agitação excessiva. Faça refeições à base de carboidratos do bem, como frutas e cereais integrais.
3. Tire um tempo para se exercitar
Intercalar exercícios físicos com suas outras atividades é importante para favorecer o raciocínio e não esgotar de passar horas na mesma atividade. Corpo são, mente sã.
4. Medite
Muitas pessoas tem dificuldades de manter o foco porque são ansiosas e tem dificuldade de manter os pensamentos em um assunto só. A meditação pode ajudar muito nesses casos. Se você não sabe por onde começar, esse vídeo pode ajudar: https://youtu.be/YZWgKOSiQHY
5. Consuma alimentos ricos em ômega 3 diariamente!
Esse tipo de gordura está relacionado com o desenvolvimento neurológico e por isso pode ajudar na concentração. As principais fontes são peixes gordurosos como atum, sardinha, salmão, linhaça, chia e nozes.
6. Escolha um exercício físico que ame!
Algumas pessoas preferem atividades menos intensas, como yoga e pilates, outras sentem-se renovadas após uma aula de dança. Seja qual for o seu caso, o mais importante é escolher aquilo que te faça bem, para que o exercício seja algo que desligue a mente daquela atividade que exige sua atenção no dia. Certamente retomar o foco depois dessa pausa será mais fácil. Gostou das dicas? Além de te ajudarem a melhorar a produtividade, ajudam também a manter a saúde corporal e mental em dia! 🙂
Você, em alguma época da sua vida, com certeza já escutou dos seus pais ou avós que você tem que mastigar bem os alimentos, comer mais devagar, não é mesmo? Quando éramos crianças comíamos rápido pra ir brincar, quando crescemos comemos rápido por falta de tempo e assim vamos levando esse hábito de “devorar a comida” por décadas.
Mas você já parou para pensar por que é tão importante mastigar bem os alimentos?
1. Para reduzir o tamanho do alimento
A mastigação permite que o alimento seja triturado e reduzido a um tamanho adequado para ser engolido, evitando engasgos.
2. Para auxiliar a digestão
A digestão é o processo de “quebra” do alimento até sua forma mais simples para poder ser absorvido pelo nosso organismo. A digestão de carboidratos e gorduras já inicia na boca através do contato do alimento com enzimas presentes na saliva, portanto se o alimento não foi muito bem mastigado, ele terá menos contato com essas enzimas e a digestão/absorção pode ser prejudicada.
3. Para ajuda na saciedade
Estudos mostram que comer de forma rápida provoca uma resposta mais fraca de dois hormônios (PYY e GLP-1) que tem a função de promover a saciedade. Então, se você come rápido, libera uma menor quantidade desses hormônios (quando comparado a uma mastigação em velocidade moderada), demorando mais tempo para se sentir saciado e aumentando a ingestão de calorias.
Ou seja, mastigar rapidamente vem sendo associado com a dificuldade de percepção de saciedade, com a quantidade de alimento que ingerimos, com o aumento da ingestão calórica e, consequentemente, com o aumento do peso corporal.
Leia também: Entenda os hormônios da saciedade e coma menos sem ficar com fome
Mastigação rápida x peso corporal
Um estudo realizado nesse ano no Japão buscou analisar o efeito da combinação de comer muito tarde no período da noite (2 horas antes de deitar), pular o café da manhã (pelo menos 3 dias por semana) e comer rapidamente, com o excesso de peso.
➜ Qual foi o resultado? Comer rapidamente foi significativamente associado com o sobrepeso. Esse resultado foi verificado pelo ato isolado de comer rápido e também em combinação com comer tarde e/ou pular o café da manhã.
Outros estudos feitos anteriormente também mostram a associação entre comer rápido e o Índice de Massa Corporal (IMC), indicando que essa prática aumenta o risco de sobrepeso/obesidade, pois a velocidade que comemos influencia na quantidade de comida que ingerimos.
Vamos experimentar comer mais devagar e mastigar bem os alimentos?
Coloque a comida na boca e saboreie os alimentos, não precisa ter pressa!
Não coma vendo TV, lendo, mexendo no celular, etc;
Solte o garfo enquanto você mastiga;
Só coloque mais comida na boca após ter engolido.
O simples fato de controlar a velocidade e mastigar bem os alimentos pode ser uma mudança comportamental importante para nos ajudar a controlar nosso peso. Então, vale a pena fazer um esforço e reservar um tempo maior para nossas refeições, aproveitando o sabor dos alimentos e as companhias que temos na mesa!
Certamente você já deve ter ouvido falar sobre a influência da alimentação na nossa rotina de trabalho, estudos e principalmente nas atividades físicas. Hoje vamos falar um pouco mais sobre a alimentação e exercícios físicos.
Qual a influência da alimentação no aumento da performance na prática de atividades físicas?
Essencial para a manutenção da saúde, a alimentação equilibrada e individualizada também pode surtir muitos efeitos quando falamos em exercícios físicos. O controle do que ingerimos é necessário não somente nas refeições principais, como café da manhã, almoço e jantar, mas também no pré, intra e pós treino.
Um trabalho realizado no ano de 2007 estudou o consumo de suplementos por frequentadores de algumas academias de ginastica na cidade de Belo Horizonte – Minas Gerais. Verificou-se que, 81,2% da população estudada usavam suplementos alimentares, sendo 63,2% do sexo masculino e 36,8% do sexo feminino. Porém, apenas o suplemento não trará grandes resultados quando falamos de performance, é necessário também uma alimentação individualizada e equilibrada.
Então, vamos ao que interessa! O que comer para aumentar sua performance na prática de exercícios físicos?
➜ Antes das atividades:
É necessário escolher alimentos que proporcionam boas fontes de energia, mas que não sejam de difícil digestão. Exemplo:
Banana + aveia em flocos e canela
Bolacha de arroz + pasta de amendoim integral
Tapioca + ovo
Café + óleo de coco + canela
Batata doce cozida + queijo tipo cottage ou ricota
➜ Durante as atividades:
É necessário ingerir alimentos ou suplementos alimentares também energéticos e de rápida absorção, porém apenas quando os exercícios passarem de 1 hora de duração. Exemplo:
Banana passa
Repositor hidroeletrolítico
Sachê de mel
Sachê de carboidrato
➜ Após as atividades:
Agora é a hora de fazer a recuperação da energia gasta durante os exercícios físicos. O importante é realizar refeições completas, ou seja, que contenham carboidratos, proteínas e gorduras BOAS. Exemplo:
Batata doce, carne magra, queijo branco
Tapioca, ovos e azeite de oliva ou manteiga ghee
Macarrão integral com atum
Legumes, filé de frango e suco de fruta natural
Importante lembrar sempre da HIDRATAÇÃO! De nada adianta um organismo bem nutrido se não estiver também bem hidratado. Então, o consumo de água durante o dia, inclusive durante a atividade física, faz TODA diferença para uma boa resposta do organismo.
Você vive escutando por aí sobre a importância de uma alimentação saudável para obter mais saúde e qualidade de vida. Existem várias informações sendo vinculadas por aí e com isso, você nem tem noção de por onde começar? Quer melhorar sua alimentação?
Confira abaixo 7 dicas de organização para iniciar a sua reeducação alimentar.
DICA 1: Defina suas metas e objetivos!
Quer se sentir melhor com seu corpo? Quer ter uma vida mais saudável ou ganhar massa magra? O que essas mudanças trarão para sua vida? Reflita! Quando você notar os benefícios e quiser de verdade ter uma vida mais saudável, você vai conseguir. Essa vontade precisa partir de você e não da pressão e cobrança dos outros. Realize um acompanhamento nutricional e anote suas metas, além disso, organize-se e planeje-se para colocar orientações propostas em prática. Agora como se organizar? Calma, daremos mais dicas abaixo. É importante estar ciente de que o processo de reeducação alimentar exige dedicação e paciência, pois é um processo de mudanças gradativas. Você precisa assumir um compromisso próprio antes de qualquer coisa, portanto, devagar e sempre!!
DICA 2: Faça as pazes com os alimentos
Comer nunca se restringiu a saciar a sensação física da fome, mas também a satisfazer a vontade de comer, o apetite, e ao lidar com as nossas emoções. A alimentação envolve o prazer, a angustia, a cultura, o social, a saúde, a tristeza, o conforto, a ansiedade e a felicidade. Então alimente-se de forma consciente!
Não retire do dia a dia todos os alimentos que lhe dão prazer
Adapte suas receitas preferidas por versões mais saudáveis
Tenha paciência
Não se pese todos os dias
Fuja do “na segunda eu começo”
DICA 3: Coma comida de verdade e faça trocas inteligentes
Com todo o processo de industrialização, passamos a nos alimentar com mais produtos industrializados do que alimentos in natura. Por isso, é essencial voltarmos a comer mais “comida de verdade”, ou seja, alimentos da forma em que vêm da natureza, assim como faziam nossos bisavós, em uma época com muito menos problemas de saúde. A indústria alimentícia não é vilã, mas a grande maioria dos alimentos ultraprocessados, costuma ter excesso de calorias, açúcar, sal, gorduras e aditivos químicos que trazem maléficos à saúde. Confira nessa matéria quais alimentos você deve preferir, moderar, limitar e quais você deve evitar!
DICA 4: Decifre os Rótulos dos Alimentos, mas não conte calorias
Para poder fazer melhores escolhas dentre os alimentos industrializados, aliando praticidade à saúde, é essencial entender como funcionam os rótulos dos alimentos que compramos. Não importa o valor calórico do que irá comer e sim a qualidade nutricional, pois você pode ter resultados mais positivos comendo 150 kcal de uma porção de oleaginosas do que 150 kcal de chocolate. O rótulo é a principal forma de comunicação entre os produtos e você.
O que é mais importante ver nos rótulos?
Lista de ingredientes: A lista de ingredientes fica em ordem decrescente de quantidade (primeira chave para escolhas mais saudáveis), e é nela que estão informações importantes para alérgicos ou intolerantes (glúten, leite, ovos, etc.). Portanto, o primeiro ingrediente citado é o que tem em maior quantidade e o último em menor quantidade.
Prazo de validade: dia e mês, ou mês e ano.
Informação Nutricional Obrigatória: segunda chave para escolhas mais saudáveis.
Porção: quantidade média que deve ser consumida (em massa ou volume) – quase sempre não se refere a embalagem inteira.
% VD: número percentual que indica percentual de valores diários tendo uma dieta de 2000 calorias como referência.
DICA 5: Organize-se para realizar suas compras e organize sua geladeira
Não tem como iniciar uma reeducação alimentar sem fazer suas compras, né? Afinal se não tiver alimentos saudáveis em casa, como vai melhorar os hábitos? A tarefa de ir ao mercado não é tão fácil quanto parece, pois quando chegamos lá, nos deparamos com diversos tipos de alimentos, marcas e muitas tentações. Siga essas dicas:
Faça um lanchinho antes de ir: Fazer mercado com fome é um perigo, você pode acabar comprando mais do que precisa.
Leve uma lista de compras: Isso lhe ajudará a ficar focado durante as compras, além de tornar a ida ao mercado mais rápida.
Leia os rótulos: Isso evita que você caia nas “pegadinhas” das indústrias e acabe pagando mais caro por um produto que se diz uma coisa que não é!
Fuja de industrializados!
Atenção com as guloseimas!
Chegando em casa, como organizar a geladeira?
Alimentos com validade menor na frente
Ovos devem ser lavados apenas na hora de consumir
Sobrou almoço? Guarde em potes de vidro depois que esfriar
Não coloque panos nas prateleiras!
Tampe bem os alimentos para evitar cheiro e contaminação
Vai descongelar carne para amanhã? Deixe na geladeira!
Sobrou milho na lata? Sempre transfira para outro pote para guardar
DICA 6: Tenha o hábito de Cozinhar
“Cozinhar é a melhor coisa que você pode fazer pela sua saúde. Cozinhe e celebre a comida!” Sophie Deram
Sabemos que demanda muito tempo cozinhar suas próprias refeições, mas como explicado anteriormente, com um pouco de organização e planejamento é possível em pouco tempo, cozinhar preparações saudáveis e ao mesmo tempo gostosas e práticas, pois assim você controla melhor cada ingrediente que é utilizado, pois usa mais ingredientes frescos e minimamente processados. Além disso, você já pode aproveitar e deixar algumas marmitas prontas. “Cozinhar pode ajudar a relaxar e aliviar a mente das preocupações e estresses do dia a dia. Sentar à mesa com tranquilidade, sozinho ou com pessoas queridas, e saborear uma refeição preparada com carinho faz muito bem para o coração”.
DICA 7: Tenha um estilo de vida saudável
Não adianta comer certinho e não dormir bem ou não realizar exercícios físicos com regularidade. É necessário ter um estilo de vida saudável, assim reduz estresse e ansiedade, além de melhorar a disposição para suas atividades diárias. Só assim dará conta de alcançar as metas propostas. Lembre-se: a melhor alimentação é aquela que você é capaz de manter a longo prazo. Levar uma dieta restritiva pro resto da vida é difícil e não garante resultados satisfatórios. Por isso o ideal é você reeducar seu paladar e sua rotina para ter uma alimentação saudável e sustentável pra sempre, com saúde e qualidade de vida.
Um High Performer é uma pessoa que é um contribuinte chave para a empresa que trabalha, que demonstra alto desempenho, e que pode ser qualificado para um papel mais amplo dentro da sua profissão.
São pessoas que estão sempre em busca de algo diferente, seja no corpo, na mente, espírito, para obter melhores resultados, melhorar suas habilidades e contribuir com inovação e desenvolvimento dentro da área em que trabalham. O reconhecimento profissional vem acompanhado de um propósito maior de servir pessoas e encontrar caminhos sustentáveis de trabalho que as façam sentir felizes e inspiradas.
Mas qual será o segredo para se sentir bem, e ter performance tão diferente das outras pessoas?
A boa alimentação fornece a base para o bom funcionamento do organismo como um todo, melhorando a disposição, autoestima, humor e rendimento. Existem certos hábitos que os high performers e as pessoas que buscam o equilíbrio e uma vida saudável compartilham, e esses hábitos ajudam a alcançar os objetivos e a atingir os benefícios a longo prazo que procuram. Confira abaixo 5 pontos que os High Performers tem em comum em relação a alimentação:
1. Eles planejam suas refeições
Um dos métodos mais efetivos de se atingir os resultados esperados é o planejamento. Na alimentação, a grande dica é manter lanches saudáveis sempre à mão, como frutas, castanhas, biscoitos integrais e laticínios magros. Comer alimentos ricos em sal, açúcar, gordura em excesso, além de ser prejudicial à saúde, nos impede de atingir os resultados que buscamos! Imagine se cada vez que você estivesse com fome, você só tivesse alimentos saudáveis a sua disposição, não seria bem mais fácil? Fazer compras regularmente e separar um dia para planejar o cardápio da semana pode tornar a alimentação saudável bem mais descomplicada.
2. Comem regularmente
É difícil manter uma alimentação saudável quando você faz apenas duas a três refeições diárias. Fazer poucas refeições ao dia desregula os níveis de energia do corpo, podendo levar a perda muscular e acúmulo de gordura corporal. Comer regularmente, fazendo três refeições principais e pelo menos dois lanches intermediários, a cada três horas aproximadamente, impulsiona o metabolismo e controla o apetite!
3. Apreciam com moderação
Ser social tem inúmeros benefícios, incluindo passar tempo com amigos e família e aproveitar a vida! Mas beber demais ou exagerar em comidas calóricas sabotam o progresso, e isso é algo que os High Performers tem consciência. Os exageros, especialmente de bebidas alcóolicas, pode levar ao ganho de peso e estresse para outros sistemas do corpo, gerando uma série de sintomas indesejados.
4. Preferem alimentos naturais, integrais e menos processados
Na grande maioria das vezes, quanto mais próxima do seu estado natural, mais benefícios os alimentos trazem ao nosso corpo. Procure evitar alimentos embalados, processados ou enlatados, e comprar mais alimentos naturais, sempre que possível próximos do local onde foram cultivados. Descasque mais, desembale menos!
5. Valorizam seu tempo e saúde
High Performers entendem que passar várias horas no escritório são necessárias de tempos em tempos. Entretanto, eles sabem que cortar horas de sono ou não se exercitar regularmente não são estratégias inteligentes. Aliás, Richard Branson, um empreendedor britânico bilionário, afirma que o exercício melhora a sua produtividade substancialmente, dando a ele pelo menos quatro horas de produtividade a mais por dia, de acordo com uma entrevista que ele deu a The Four Hour Body. Quem não valoriza seu tempo, perde momentos preciosos e incríveis com a família, amigos, parentes e para aproveitar a sua vida ao máximo.
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