Como alimentação saudável ajuda no bronzeado e protege a pele no verão?

Como alimentação saudável ajuda no bronzeado e protege a pele no verão?

É verão, a estação ideal para desfrutar do sol, obter vitamina D de forma natural e, acima de tudo, lembrar-se de aplicar (e reaplicar!) o protetor solar mesmo nos dias nublados. A proteção externa da pele é fundamental, mas você sabia que a alimentação pode intensificar esse cuidado e contribuir para um bronzeado mais saudável?

Carotenoides: nutrientes essenciais para a proteção da pele

É muito importante mantermos uma alimentação equilibrada, pensando em nossa saúde de forma geral. Mas, quando o assunto é a proteção da pele, principalmente durante o verão, podemos destacar alguns nutrientes, os carotenoides.

Beta-caroteno, luteína, licopeno, zeaxantina, astaxantina e criptoxantina são os principais tipos de carotenoides e podem ser encontrados no mamão, batata-doce, manga, pêssego, ovo, tomate, melancia, goiaba, couve, espinafre, brócolis, salmão, camarão, entre outros alimentos.

Como eles podem ajudar no cuidado da pele e no bronzeado?

#1 Ação antioxidante

Devido ao efeito antioxidante, ajudam na redução dos danos causados pelos raios UV.

#2 Manutenção da elasticidade

Alguns carotenoides são precursores de vitamina A, que é essencial para a manutenção da integridade e da elasticidade da pele.

#3 Estímulo à produção de melanina

Carotenoides como beta-caroteno e luteína podem estimular a produção de melanina, o pigmento responsável pela coloração da pele. Dessa maneira, incluir alimentos fontes de beta-caroteno podem contribuir para prolongar o bronzeado de forma natural.

Sugestão de como incluir carotenoides ao longo do dia!

Como alimentação saudável ajuda no bronzeado e protege a pele no verão?

Aproveite o verão com uma boa nutrição!

7 dicas para deixar a ceia de Natal mais saudável

7 dicas para deixar a ceia de Natal mais saudável!

Se alimentar de forma saudável é possível em qualquer situação, inclusive na ceia Natal. Afinal, comer bem não é sinônimo de restrição: a chave está no equilíbrio! É permitir-se saborear os pratos tradicionais dessa época do ano sem deixar de dar aquele toque nutritivo na refeição.

Confira 7 dicas para uma ceia de Natal mais saudável

#1 Inove nos aperitivos na ceia de Natal

Ofereça mix de castanhas com frutas secas, mini salada caprese e snack de grão-de-bico! São petiscos deliciosos e leves para servir antes do jantar.

#2 Patês mais saudáveis

Utilize ricota, cottage e iogurte como base de patês para comer junto com torradinhas. Além disso, você pode temperá-los com pimentão, salsinha, cebolinha, azeitonas, alho, tomate seco, manjericão…utilize sua imaginação!

#3 Dê um toque especial nas bebidas

Além daqueles drinks tradicionais, sirva água aromatizada com rodelas de frutas, assim como limão, laranja ou tangerina. Também fica uma delícia adicionar pedaços de gengibre, canela em pau e folhas de hortelã. Isso ajuda a manter a hidratação mesmo consumindo as bebidas alcoólicas. 

#4 Deixe o arroz mais nutritivo

Acrescente amêndoas, nozes ou uva-passa (essa última é polêmica 😅) e varie o tipo de arroz. Você pode utilizar arroz negro ou vermelho que darão um toque festivo e nutritivo no prato.

#5 Abuse dos temperos naturais

Para a preparação da ceia, deixe de lado os temperos prontos e aposte em opções naturais, como cebolinha, salsinha, alecrim, coentro, canela, cravo e gengibre. Esses ingredientes não só realçam o sabor, mas também contribuem para uma refeição mais saudável.

#6 Toque verde na ceia de Natal

Prepare uma salada bem bonita, com mix de folhas verdes (alface americana, rúcula, alface roxa) e acrescentando tiras de manga, tomate cereja, muçarela de búfala ou gergelim. Deu água na boca só de pensar! 😋

#7 Sobremesa refrescante

Além da famosa rabanada e do pavê que sempre vira a piada do tio, sirva frutas da época como cereja, pêssego, uva e ameixa. Afinal, as frutas também ajudam a enfeitar a mesa, proporcionando aquela atmosfera natalina.

Aproveite também a inspiração de um cardápio Energié para uma ceia de Natal mais leve!

Gostou das dicas? Então agora é só aproveitar sua ceia de natal mais nutritiva e mesmo assim, prazerosa!

Câncer de mama: o seu estilo de vida influencia na prevenção?

Câncer de mama: o seu estilo de vida influencia na prevenção?

Quantas mulheres que você conhece estão acima do peso e não praticam exercício físico? Ou que exageram no consumo de bebida alcoólica? Que estão estressadas? Esses são alguns dos principais fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de mama!

Então sim: o seu estilo de vida influencia na prevenção desta doença!

Cuidar do seu estilo de vida é se prevenir!

Atualmente, segundo o Instituto Nacional de Câncer, é o tipo de câncer mais incidente no público feminino no Brasil, depois do câncer de pele e o que mais causa mortes.

Mas, é importante alertar: cerca de 80 a 90% dos casos da doença se relacionam com fatores externos, como o estilo de vida. E é aqui que os seus hábitos de vida podem fazer a diferença e ajudar na prevenção contra a doença.

Alimentação x câncer de mama

Manter um padrão alimentar equilibrado ajuda na manutenção do peso corporal saudável, evitando o excesso de peso, o qual é um fator de risco para o desencadeamento do câncer de mama.

Alguns estudos científicos demonstram que incluir ao menos 3 porções de frutas e verduras por dia diminui as chances de câncer de mama. Ainda, é importante limitar o consumo de carne vermelha e de carne processada, uma vez que o excesso se associa com aumento de pelo menos 10% do risco de desenvolvimento da doença.

O consumo de leite em quantidades superiores a 450g/dia foi associado a um risco aumentado para a doença, assim como a ingestão excessiva de álcool.

Torre e colaboradores (2023) demonstraram que um padrão alimentar semelhante ao do mediterrâneo (consumo de castanhas, azeite de oliva, peixes ricos em ômega-3, frutas, hortaliças e cereais integrais) exerce um efeito protetor sobre o risco de câncer da mama, especialmente na pós-menopausa. Nesse artigo você irá descobrir 11 benefícios da dieta do mediterrâneo!

Exercício físico x câncer de mama

Já é bem estabelecido que se manter ativa é um fator de proteção contra o câncer de mama. Recomenda-se que adultos e idosos pratiquem ao menos 150 minutos semanais de atividade física de intensidade moderada, ou, ao menos, 75 minutos de atividade física de intensidade vigorosa, ou, ainda, uma combinação equivalente entre ambos os tipos de atividades.

Fundamental lembrar que é importante respeitar as suas limitações na hora de iniciar o exercício físico e que existem tipos de modalidades para todos os gostos! Escolha o que mais te agrada e #partiusemovimentar!

Estresse x câncer de mama

Que não existe saúde física sem saúde mental todo munda já sabe, né? E é por isso que os pesquisadores estão avaliando a associação entre o estresse e o câncer de mama! E a resposta é: sim, mulheres mais expostas ao estresse crônico têm um risco elevado para o desenvolvimento da doença. Por isso, cuidar das emoções é muito importante! Investir em terapia, em atividades relaxantes, meditação e mindfulness são estratégias interessantes para ajudar nesse autocuidado.

A importância do Outubro Rosa

O Outubro Rosa é uma campanha que acontece anualmente e que visa estimular a prevenção do câncer de mama, principalmente a partir da realização do exames preventivos de rotina, como a mamografia. Mesmo se o exame de toque das mamas seja realizado e não sejam observadas alterações, é fundamental fazer o check up regularmente para garantir a ausência da doença.

Identificar o câncer de mama no início favorece a efetividade do tratamento e aumenta em mais de 90% as chances de cura.

Ainda, o Outubro Rosa também é importante para nos fazer refletir se o nosso estilo de vida está exercendo um papel de prevenção ou de risco para a nossa saúde!

Por isso, que tal compartilhar esse texto com todas as mulheres que você conhece e fazer parte dessa campanha?

Como manter a amamentação no retorno ao trabalho?

Como manter a amamentação no retorno ao trabalho?

Com o término da licença maternidade, vem a dúvida de muitas mamães: como manter a amamentação com o retorno ao trabalho? O aleitamento materno é uma das maiores realizações na vida da mulher, sendo um momento de muitas alegrias e desafios, seja na fase inicial assim como na manutenção desse ato, principalmente para as mamães que retornam ao trabalho.

Os benefícios da amamentação são indiscutíveis, tanto para a mãe, como para o bebê, e se ampliam aos contextos fisiológico, emocional, econômico e até do ponto de vista ambiental, uma vez que há menor geração de lixo e danos ambientais da pecuária (devido às fórmulas).

Mas, mesmo os impactos positivos serem já muito bem conhecidos e apesar de se observar no país um aumento dos índices de aleitamento materno, as taxas de manutenção do aleitamento materno continuado no primeiro ano de vida, principalmente quando a mãe volta a trabalhar, ainda estão longe do que é recomendado pela Organização Mundial de Saúde.

Segundo dados do Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (Enani) do Ministério da Saúde, realizado entre fevereiro de 2019 e março de 2020, no Brasil, a prevalência de aleitamento materno continuado no primeiro ano de vida foi de 43,6%, sendo mais prevalente na região Nordeste (51,8%) e menos prevalente na região Sul (37,8%).

Uma das maiores dificuldades é que grande parte das mulheres precisam voltar ao trabalho antes do início da introdução alimentar, que deve ser iniciada aos 6 meses de vida do bebê, sendo que muitas mamães têm a licença com duração de 4 meses, período em que os seus filhos ainda estão em aleitamento materno exclusivo.

Pensando na importância desse assunto, a campanha de saúde Agosto Dourado traz o seguinte slogan em 2023:

“Possibilitando a amamentação: fazendo a diferença para mães e pais que trabalham”.

Dessa forma, esse tema permite a reflexão da importância da rede de apoio à mulher que amamenta, tanto em casa, quando no ambiente de trabalho, para favorecer a continuidade do aleitamento materno.

Se você quiser saber mais sobre como enfrentar as dificuldades da amamentação, temos um artigo completo sobre isso, confira clicando aqui.

Para ajudar as mulheres que desejam conciliar a amamentação com o retorno ao trabalho, separamos algumas dicas importantes para essa fase.

6 dicas para manter a amamentação no retorno ao trabalho

#1 Planeje-se!

Mapeie a sua rotina e o que pode ser feito: quanto tempo você ficará fora de casa? É possível voltar para a cada durante o almoço para amamentar o bebê? Com quem o bebê ficará na sua ausência? Defina esses pontos importantes.

#2 Crie uma rotina de ordenha

Se possível, procure iniciar a rotina de ordenha cerca de 30 a 45 dias antes da data prevista para o retorno ao trabalho, para já começar esse estímulo. Esse processo pode ser realizado enquanto a criança está mamando ou a mãe pode fazer a ordenha após o bebê terminar a mamada.

Estabeleça uma rotina de ordenha, com intervalos regulares ao longo do dia. Isso garantirá a manutenção da produção de leite!

#3 Evite a mamadeira 

Ofereça o leite ordenhado ao bebê em copo, colher ou xícara, evitando a mamadeira.

#4 Tenha uma estoque

Duas semanas antes de retornar ao trabalho comece a estocar o leite materno no freezer.

#5 Armazene!

Armazene o leite ordenhado em potes de vidro com tampa de plástico, com etiqueta contendo a data da ordenha. A validade do leite materno ordenhado é de 12 horas armazenado na geladeira e de  15 dias armazenado no freezer.

O leite materno ordenhado durante o período de trabalho deverá ser armazenado em frascos de vidro com tampa de plástico, sob refrigeração e deverá ser transportado para casa em bolsa ou caixa térmica e posteriormente congelado. Descongele o leite materno em banho-maria.

Para não perder nenhuma gotinha desse líquido precioso, armazene o leite materno na quantidade de uma mamada do seu bebê.

Sempre que estiver com seu bebê, opte por oferecer o seio!

#6 Invista, se possível

Lembre-se de investir, se possível, uma boa máquina de ordenha, frascos de vidro, em bolsa térmica e em cursos sobre manutenção do aleitamento materno ou até mesmo procurar uma profissional especializada par ajuda-la nesse momento manter a amamentação no retorno ao trabalho não é uma tarefa fácil. Sabemos disso! Mas é possível! Informe-se, capacite-se, busque apoio.

Todo esforço será recompensado com sorrisos e vitalidade de seu filho! Pode ter certeza! 😉

A polêmica do aspartame

A polêmica do aspartame!

Nos últimos dias você deve ter se deparado com a seguinte notícia: o aspartame foi considerado como possivelmente cancerígeno. Mas vamos entender melhor a polêmica relacionada com esse adoçante?

O que é o aspartame?

É um dos adoçantes mais comumente utilizados para substituir o açúcar nas versões diet de produtos como refrigerantes, sucos, gelatinas, chiclete, sorvetes, pães, barras de cereal, chás industrializados e iogurtes. Ele é classificado como um adoçante artificial, sendo formado por dois aminoácidos, o ácido aspártico e a fenilalanina e tem quase 200 vezes mais poder de adoçar que o açúcar.

O que foi falado sobre o aspartame?

Que ele foi classificado como possivelmente cancerígeno a humanos.

Quem fez a declaração?

A decisão foi declarada após discussão entre 4 órgãos internacionais relacionados à saúde e à alimentação e que decidiram a classificação em conjunto: a Agência Internacional para Pesquisa em Câncer (IARC), da Organização Mundial da Saúde (OMS), e o Comitê Especializado em Aditivos Alimentícios (JECFA), da Organização de Comida e Agricultura (FAO).

O que isso significa?

Antes de tudo, é importante você entender que há quatro grupos em que os compostos podem ser classificados em relação ao seu potencial de causar câncer. Esses grupos irão se diferenciar pela quantidade de evidências científicas disponíveis, sendo considerados tanto estudos em humanos, quanto em animais.

A polêmica do aspartame

Assim, o aspartame ser classificado no grupo 2B significa que não há estudos suficientes sobre câncer em humanos e uma evidência limitada sobre o desenvolvimento de câncer em animai, assim como em relação aos possíveis mecanismos que podem levar ao câncer.

Por isso, não há motivo para pânico!

Essa declaração permite com que mais estudos sejam realizados com o aspartame e a sua relação com a nossa saúde!

#vocêsabia? Existe uma dose segura de consumo!

Sim, o JECFA é um dos responsáveis pela determinação da ingestão máxima segura de consumo dos adoçantes, como o aspartame.

Para o aspartame, consumo diário aceitável é de até 40mg deste adoçante por quilo de peso corporal.

Uma pessoa de cerca de 60kg poderia consumir, por dia, até 2400mg de aspartame por dia.

Se fossemos levar em consideração sachês com cerca de 600 a 800mg de aspartame, essa mesma pessoa teria que consumir mais de 3 a 4 envelopes ao dia para ultrapassar a quantidade recomenda, sem considerar a ingestão deste adoçante via outras fontes, como refrigerante ou gelatina.

É importante você saber!

Para além dessa declaração, recentemente, em maio de 2023, a OMS publicou diretrizes aconselhando os consumidores que buscavam emagrecimento ou prevenir doenças, a não utilizar os adoçantes artificiais como o aspartame, a sucralose, o ciclamato, a sacarina e a estévia.

Isso porque os estudos indicavam que nesse público, a longo prazo, havia um risco aumentado para o desenvolvimento de diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e mortalidade em adultos. Assim, o adoçante só seria indicado para aquelas pessoas com o diagnóstico de diabetes.

Não, isso não quer dizer que é para substituir o adoçante pelo açúcar!

Lembre-se: é fundamental se atentar para o consumo de açúcares e adoçantes no geral, por isso, permita-se começar a experimentar o cafezinho no meio da tarde e o suco do final de semana sem adoçar.

Comece devagarinho, reduzindo as quantidades aos poucos e, com o tempo, você não sentirá diferença no paladar! Se quiser descobrir como, nesse artigo você descobrirá  7 passos para retirar o açúcar da sua alimentação e melhorar sua saúde! Isso impactará positivamente na sua jornada pela busca por uma alimentação saudável 😉

Como se prevenir e o que fazer se você ficar doente

Gripe, COVID ou resfriado? Como se prevenir e o que fazer se você ficar doente

Já ficou gripado neste inverno? Essa época do ano é marcada pelo aumento da prevalência de infecções respiratórias, principalmente devido às alterações de temperatura, a baixa umidade do ar e também aos ambientes menos ventilados, propiciando a proliferação de vírus relacionados com essas doenças.

Mas será que podemos prevenir essas infecções? Afinal, quando falamos de saúde em geral, a frase “Prevenir é o melhor remédio” é praticamente uma verdade absoluta e eu tenho certeza que você já ouviu isso diversas vezes na sua vida. Mas será que isso se aplica nesses casos?

Podemos fazer algo para melhorar nossa imunidade e se prevenir?

Com certeza! E o estilo de vida será o seu melhor aliado: ter um sono de qualidade, controlar o estresse (nesse artigo tem algumas dicas bem legais para te ajudar) e praticar exercício físico de forma regular e de média intensidade são alguns pontos importantes.

E claro, não podemos esquecer da alimentação! Lembre-se: Nenhum alimento isolado tem o poder de melhorar a nossa imunidade! O que irá importar é o padrão alimentar, ou seja, os seus hábitos alimentares no geral.

Investir em comida de verdade, com um padrão alimentar rico em frutas, legumes e verduras, com baixo consumo de alimentos ultraprocessados, deve ser a base da sua alimentação para um corpo mais saudável. Quando ingerimos alimentos ricos em vitaminas e minerais com frequência, nosso corpo fica mais forte para o combate de possíveis vírus e outros patógenos.

Quando pensamos na imunidade, alguns nutrientes e compostos merecem destaque devido a sua importância para a manutenção do nosso sistema imune.

Gripe, COVID ou resfriado? Como se prevenir e o que fazer se você ficar doente

Além disso, para se prevenir contra as doenças dessa estação, cuidar do intestino é FUNDAMENTAL, já que esse órgão é MUITO importante para o bom funcionamento do sistema imunológico:

  • Mastigue devagar: isso impacta na sua saúde intestinal!
  • Não beba líquidos com as grandes refeições, eles atrapalham o processo de digestão! Mas, fora delas, invista na água!
  • Aumente o consumo de alimentos ricos em fibras como verduras, aveia, chia, linhaça, amaranto.
  • Beba pelo menos 2 litros de água por dia
  • Não utilize medicamentos por conta própria – apenas com recomendação médica!

Nutri, já estou com doente! O que posso fazer?

O mais importante nessa hora é manter seu corpo alimentado e hidratado para que ele tenha energia para combater o vírus!

  • Mantenha sempre uma garrafinha de água por perto e hidrate-se durante todo o dia
  • Inclua chás para ajudar a se hidratar.
  • Dificuldade em comer frutas? Opte por sucos naturais, mas evite coá-los, combinado? Também vale nas vitaminas!
  • Está sem apetite e/ou com perda de paladar e olfato?
    Coma menores quantidades dos alimentos, porém mais vezes ao dia. Além disso, invista em comidas mais pastosas, como purês e sopas, legumes cozidos e prefira carne moída, ovo mexido ou frango desfiado na hora de escolher a fonte proteica. Ah, e para realçar o sabor dos alimentos, invista em temperos naturais, como alho, cebola, orégano, cheiro verde, alecrim, cúrcuma e gengibre.

Para saber mais sobre como a alimentação pode ajudar a proteger a sua imunidade, confere esse outro artigo aqui no nosso blog!

O shot da imunidade funciona?

O shot leva em sua composição alimentos com alta concentração de compostos bioativos que ajudam no sistema imunológico, mas lembre-se que nenhum alimento ou preparação fará milagre na sua imunidade, se o seu estilo de vida precisa de ajustes!

Uma boa alimentação, sono, funcionamento intestinal adequado, hidratação correta e prática de exercícios físicos regulares são fundamentais para um sistema imunológico fortalecido.

Quer algumas dicas de preparações saudáveis para esse inverno? Confira essas receitas deliciosas aqui!

Por fim, é importante lembrar que a imunidade estar ótima não é garantia de proteção contra nenhum vírus, ok?

É MUITO IMPORTANTE mantermos medidas de prevenção adicionais para evitarmos o contágio

#1 Vacinação em dia!

Nenhuma vacina te impede de pegar a doença, mas reduz MUITO as chances de você evoluir para casos graves.

#2 Mantenha as medidas de segurança

  • Higienize as mãos com água e sabão ou álcool em gel
  • Não toque no rosto sem ter higienizado as mãos previamente

#3 Evite contato com outras pessoas, caso esteja apresentando sintomas

Se tiver qualquer sintoma gripal, mantenha-se em isolamento e use máscara para não contaminar outras pessoas!

Proteção nunca é demais, né? Cuide-se!