carne de porco engorda

Carne de porco: 7 dicas para consumi-la de maneira saudável e saborosa!

Quando buscamos uma alimentação mais saudável, logo vem em mente a escolha de carnes magras e em sua maioria das vezes acabamos nem incluindo a carne de porco no nosso cardápio, pois ela tem a fama de ser uma carne muito gordurosa, nada saudável e que ainda pode transmitir doenças…

Mas será que a carne de porco engorda e é tão ruim assim?

Não… os tempos mudaram. Graças a técnicas de melhoramento genético e programas de nutrição balanceada (antigamente o porco comia lavagem e hoje ração a base de soja e milho), o porco de antigamente foi transformado no suíno light da atualidade.
A nova alimentação do porco trouxe a mesa um corte mais magro e mais rico em vitaminas e sais minerais.

De acordo com o Serviço de Inspeção e Segurança Alimentar norte-americano, a carne suína está até 50% mais magra do que há 25 anos.

E, segundo estudos, a carne de porco tem mais aminoácidos essenciais, aqueles que nosso corpo não produz, como a leucina, a lisina e a valina (auxiliam na manutenção do sistema imunológico), do que a carne bovina.

As riquezas da carne de porco

A carne suína é rica em nutrientes, entre eles estão os ácidos graxos do tipo ômega 3, 6 e 9, minerais como fósforo, selênio, potássio, magnésio, ferro e zinco, além de vitaminas dos tipos A, E e do complexo B. Em relação a tiamina (vitamina B1), é possível encontrar dez vezes mais em comparação a carne de boi e de frango (vitamina que participa do metabolismo energético e saúde dos sistemas nervoso e muscular).
Dá uma olhada na composição nutricional em 100g de carne suína com a sobrecoxa de frango e o contrafilé bovino. Ela não é ruim igual você pensava né?
Carne de porco engorda - comparação nutricional calorias cortes suinos x sobrecoxa de frango x contra-filé bovino
Portanto, desde que você priorize a compra de cortes magros, a carne suína pode fazer parte do cardápio da família, sem qualquer prejuízo à saúde. 

Confira 7 dicas para escolher e preparar uma carne de porco mais saudável

1. Só compre carnes com inspeção da Vigilância Sanitária.

Fique atento a aparência e ao cheiro, esses são fatores que determinam a qualidade da carne.

2. Retire a gordura

Retire a gordura das carnes sempre antes de prepará-las e não no prato.

3. Use e abuse do limão!

Usar o limão na hora de temperar a carne ajuda a eliminar as bactérias e deixa a carne mais suculenta e saborosa.

4. Carne de porco SEMPRE bem passada!

Não consuma carne de porco crua ou mal passada, a carne de porco pode conter toxinas e vermes (teníase e cisticercose), por isso deve ser bem cozida (acima de 70 ºC).

5. Dê preferência aos cortes com menos gordura

Entre eles o lombo e a bisteca, evitando as partes mais gordurosas como toucinho, costelinha, bacon e pernil

6. Cozinhe saudavelmente

Prefira assar, grelhar ou cozinhar a carne de porco. Evite frituras sempre!

7. Seja criativo

Use seu toque especial na hora de preparar a carne suína, tempere e faça combinações com alho, cebola, salsinha, cebolinha, alecrim, pimenta…
Vem saber mais sobre os temperos naturais no artigo Temperos Naturais: Use e abuse deles!

3 receitas com carne de porco que são saborosas e saudáveis

Lombo assado com batata doce

Ingredientes

  • 1 lombo suíno (2 kg)
  • 5 dentes de alho picados
  • 2 colheres (sopa) de alecrim picado
  • 2 folhas de louro rasgadas
  • ¼ de xícara (chá) de molho de mostarda
  • ¼ de xícara (chá) de suco limão
  • 1 xícara (chá) de vinho branco seco
  • Sal e pimenta-do-reino
  • 2 xícaras (chá) de suco de laranja
  • 1 kg de batata-doce com casca em pedaços de 2,5 cm
  • 1 kg de abóbora cabotiã com casca em pedaços de 2,5 cm
  • 3 cebolas grandes em gomos de 2,5 cm
  • 1 colher (chá) de raspas de laranja
  • ¼ de xícara (chá) de azeite de oliva

Modo de preparo
Tempere a carne com o alho, o alecrim, o louro, a mostarda, o suco de limão, o vinho e sal e pimenta a gosto. Cubra e deixe em repouso na geladeira por 30 minutos.
Disponha o lombo com os temperos em assadeira, regue com o suco de laranja, cubra com papel-alumínio e leve ao forno médio preaquecido (180°C) por 1 hora ou até a carne ficar macia, regando com o molho da assadeira na metade do tempo.
Em outra assadeira, junte a batata-doce, a abóbora e a cebola e tempere com as raspas de laranja e sal e pimenta a gosto. Regue com o azeite, cubra com papel-alumínio e leve também ao forno por 30 minutos. Retire o papel e volte ao forno por mais 10 a 15 minutos ou até dourar.
Retire o papel do lombo, regue com o próprio molho e volte ao forno por mais 30 minutos, para dourar. Sirva fatiado, acompanhado do molho da assadeira e dos vegetais assados.


Filé suíno com pimentão

Ingredientes

  • 500 g de filé-mignon suíno em tirinhas
  • 2 dentes de alho picados
  • 1 colher (sopa) de gengibre fresco ralado
  • Sal e pimenta-do-reino
  • 4 colheres (sopa) de azeite de oliva
  • 1 cebola grande cortada em gomos
  • 1 pimentão amarelo e 1 vermelho médios em tirinhas
  • 1 colher (sopa) de molho de soja (shoyu)
  • 2 colheres (sopa) de cebolinha verde em rodelinhas

Modo de preparo
Tempere as tirinhas de filé com o alho, o gengibre e sal e pimenta a gosto. Reserve.
Leve ao fogo médio uma frigideira de fundo largo com 2 colheres (sopa) do azeite. Junte a cebola e refogue-a até ficar macia.
Acrescente os pimentões e refogue por mais 3 minutos. Transfira para outro recipiente e reserve.
Na mesma frigideira, aqueça o azeite restante em fogo alto e frite a carne temperada por 10 minutos ou até começar a dourar.
Junte o refogado de cebola e o shoyu e cozinhe por 5 minutos. Finalize com a cebolinha verde e sirva em seguida.

Filé suíno com maçã

Ingredientes

  • 2 xícaras (500 ml) de vinho branco seco
  • 2 filés mignon suínos (500g cada)
  • Sal e pimenta do reino
  • 4 colheres (sopa) de azeite extravirgem
  • 6 maçãs sem sementes, cortadas em meia lua

Modo de preparo
Coloque a carne em uma tigela, cubra com o vinho e deixe marinando por 2 horas, no mínimo. Preaqueça o forno a 200°C. Escorra a carne, reservando a marinada. Tempere com sal e pimenta do reino e coloque em uma assadeira com azeite. Leve ao forno por 10 minutos, regue com metade da marinada. Vire as peças de carne e asse por mais 20 minutos. Disponha as maçãs ao redor da carne, na assadeira. Adicione mais vinho se estiver seco. Asse por mais 30 minutos, até ficarem cozidas por igual. Fatie a carne e transfira para uma travessa.

mindful eating alimentação consciente

Mindful Eating: aprenda a praticar a alimentação consciente

No meu artigo anterior exploramos algumas sugestões para tornar a nossa rotina uma rotina mais consciente, se você ainda não leu, é só clicar aqui. Uma sugestão que deixei de fora, pois vale um texto só para ela, é a prática de mindful eating ou alimentação consciente. O convite é o mesmo: exercitar, momento a momento, um estado de presença, curiosa e gentil, em relação às experiências, neste caso, à experiência ou ato de comer.
Você já parou para se perguntar quais são os seus padrões de alimentação? E quando eu falo em padrões de alimentação não me refiro apenas aos alimentos consumidos, suas características e propriedades, mas e também, quando você come e como você come.
Em maior ou menor grau a relação que você mantém com a comida não será muito diferente da relação que você mantém com a vida. Você já parou para pensar nisso?

Trocando em miúdos

Você pode comer de forma apressada e distraída, cuidadosa e atenta, quando tem fome ou quando se sente ansioso/a, triste, estressado/a, com entusiasmo ou se sentindo entediado/a, consciente dos sinais de saciedade do corpo ou sem limites, com gratidão, com culpa, com leveza ou com rigidez, para celebrar, para escapar…
São inúmeras possibilidades! Assim como são inúmeras as possibilidades de ser e estar na vida relacionando-se com o universo que existe dentro e fora de nós.

Por que praticar Mindful Eating?

Ao praticar alimentação consciente você cria um espaço de diálogo com a sabedoria do seu corpo, um espaço de conexão com você mesmo/a. Constrói a possibilidade de exercer um saber sobre si, sobre a sua relação com o alimento e o que ele tem de melhor a oferecer como veículo de nutrição e de autoconhecimento.
Estar atento ao quando eu como, o que eu como e como eu como, investigando e explorando o que surge a partir desta experiência – insights, memórias, sentimentos e etc. – cria condições para a construção de uma relação mais harmoniosa, saudável e consciente com a comida e com a vida. Cria espaço para experimentar cores, aromas, sabores, texturas, relações, saberes e sentidos, com gentileza, amorosidade e livre de julgamentos.

Vamos colocar em prática o Mindful Eating?

A prática se inicia no momento em que você coloca os alimentos no prato. Observe as cores, quantidades e disposição dos alimentos. O que surge a partir desta imagem? Respire. Sinta o cheiro da comida antes de levá-la a boca. Observe como o seu corpo responde a este estímulo.
Então, leve o alimento a boca. Esteja consciente dessa ação. Mastigue lentamente. Observe os movimentos do rosto, do maxilar. Explore os sabores, texturas, temperaturas presentes. Respire. Repouse o garfo no prato enquanto mastiga encontrando uma postura confortável e ereta. Sinta o seu corpo. Preste atenção aos sinais de fome e de saciedade.
Convide-se, se for possível para você, a prestar atenção ao caminho que o alimento realiza até o estômago. Vá um pouco além. Respire e amplie a sua percepção para o caminho percorrido por este alimento até chegar ao seu prato: do plantio ao cultivo, da colheita ao estoque, do transporte à venda, da seleção a preparação.
Quantas pessoas, ações e processos estão envolvidos? É possível ser grato por tudo e todos os envolvidos que fazem com que o alimento chegue até você? Exerça a gratidão.
Durante toda a prática permaneça atento/a ao que acontece em sua mente enquanto come. Que pensamentos, imagens, memórias surgem? Note-os e deixe-os ir levando novamente a sua atenção apenas para a experiência de comer. Permaneça também consciente de seus comportamentos antes, durante e depois da refeição.
Observe, reconheça, pratique a aceitação da sua experiência como ela se apresenta naquele momento. Exercite a gentileza e a gratidão. Aprecie com consciência!

granola caseira

Aprenda a fazer sua própria granola caseira!

Muita gente ainda acha que qualquer granola é super saudável, porém as opções industrializadas possuem uma boa quantidade de açúcar na sua composição. Você já leu o rótulo da sua granola? Se leu, com certeza reparou na quantidade de ingredientes que foram adicionados ali para fazê-la e alguns deles você não sabe nem o que é, não é verdade?

Que tal trocar sua granola industrializada por uma granola caseira? Nela você vai utilizar alimentos de VERDADE e com certeza vai ficar muito mais saborosa!

Granola caseira

Ingredientes

  • ½ xícara (chá) de aveia em flocos
  • ½ xícara (chá) de quinoa em flocos
  • 4 colheres (sopa) de nozes
  • 2 colheres (sopa) de castanha do Pará
  • 2 colheres (sopa) de coco ralado
  • 3 colheres (sopa) de mel
  • 5 ameixas secas picadas
  • 9 damascos secos picados
  • 3 bananas secas picadas
  • 1 colher (chá) de azeite de oliva extra virgem

Modo de preparo
Misturar todos os ingredientes e armazenar em um pote de vidro.
Você pode também levar ao forno médio por 20-25 minutos, mexendo a cada 10 minutos, para ficar crocante.

Gorduras fazem bem ou mal

Gorduras fazem bem ou mal à nossa saúde?

As gorduras foram por muitos anos vistas como vilãs da alimentação, sendo consideradas as grandes culpadas pelo aumento de peso da população e pelo aumento das doenças cardiovasculares. Mas afinal, gorduras fazem bem ou mal para nossa saúde e para o nosso coração?

Gorduras fazem mal para nossa saúde?

Estudos recentes vêm mostrando que não! As gorduras podem ser ótimas aliadas, porque além delas darem uma sensação maior de saciedade, o consumo moderado está relacionado com uma maior longevidade.
Porém, é necessário ficarmos atentos ao TIPO de gordura ingerida e também com a quantidade.

Vamos entender melhor! Para começar, é importante você saber que as gorduras são divididas em 3 grupos!

Gordura saturada

Conhecida como a “gordura ruim”. Sabe aquela gordura branca e durinha do bacon que, quando você coloca na panela, vira um óleo? Essa é a gordura saturada (sólida em temperatura ambiente)! Ela é encontrada principalmente em alimentos de origem animal, como carnes, leite e derivados, porém também pode ser encontrada em alguns alimentos de origem vegetal como o coco e o cacau.

Gorduras insaturadas

Conhecida como a “gordura boa”, é dividida em dois tipos: 

  • Monoinsaturada: Presente no abacate, oleaginosas (castanhas, nozes, etc), semente de abóbora, azeite, etc.
  • Poli-insaturada: Presente nos óleos de milho, soja, girassol, sementes de linhaça, peixe, etc.

Gordura trans

É o pior tipo de gordura! Ela pode ser naturalmente encontrada em pequenas quantidades nos alimentos de origem animal, porém existe também a sua forma artificial, que é criada pela indústria. Esse tipo de gordura pode ser encontrado em diversos tipos de alimentos, como bolos, tortas, biscoitos, sorvetes, pizzas congeladas, etc. Para saber se o alimento tem gordura trans, basta procurar na lista de ingredientes se existe “óleo parcialmente hidrogenado”.

Atenção!
Na tabela nutricional pode conter 0g de gordura trans e na lista de ingredientes ter o óleo parcialmente hidrogenado. Isso acontece porque se o alimento tiver entre 0 e 0,5g de gorduras trans, a indústria pode alegar na tabela nutricional a informação “0g de gordura trans”.

Mas por que ainda temos dúvidas se gorduras fazem bem ou mal para nossa saúde?

As gorduras foram generalizadas como ruins devido a alguns fatos:

  1. Elas são mais calóricas: 1 grama de gordura possui 9 calorias, quando comparado aos carboidratos e proteínas que, por grama, possuem 4 calorias, cada.
  2. A incidência das doenças cardiovasculares foram aumentando no Brasil e no mundo e uma das bases para esse tipo de doença é a aterosclerose, que é caracterizada pelo acúmulo de placas de gordura nas paredes dos vasos, que pode ser ocasionada pelo aumento do colesterol sanguíneo, dos triglicerídeos, diminuição do “colesterol bom” (HDL), hipertensão, diabetes e obesidade. E, esses tipos de gordura, pareciam ser as responsáveis por essas alterações sanguíneas de colesterol bom e ruim no nosso corpo!

Por causa disso, as pessoas começaram a temer a gordura da alimentação e tentar reduzir ao máximo o seu consumo.

Uma alimentação equilibrada inclui gordura!

As calorias do nosso dia são compostas por carboidratos, proteínas e gorduras. Se você reduz a quantidade de gordura da sua alimentação, você provavelmente irá aumentar a quantidade de proteína ou carboidrato e, como nossa alimentação já é predominantemente a base de carboidratos, você aumentará mais ainda essa quantidade.
Aí eu te pergunto, você consome arroz integral, pão integral e outros cereais integrais ou a base da sua alimentação são carboidratos refinados (pão francês, arroz branco, tapioca, açúcar, etc)?
Se a base da sua alimentação são carboidratos refinados e você está reduzindo o consumo de gorduras, sinto lhe informar que você está trocando seis por meia dúzia!
Estudos mostraram que reduzir a gordura saturada (“ruim”) e elevar o consumo desse tipo de carboidrato pode ter grande impacto no aumento do risco cardiovascular, ou seja, o excesso de carboidratos refinados na alimentação pode apresentar efeitos semelhantes ou piores do que os causados pelo consumo de gordura saturada.

“Nutri, já tirei o óleo e o azeite, agora eu só frito na manteiga”

Outro erro! Você está trocando gorduras insaturadas (óleos) por gordura saturada (manteiga).
As gorduras insaturadas ajudam a reduzir os níveis de LDL (colesterol ruim) e triglicerídeos, reduzindo o risco de doenças cardíacas.
Já as gorduras saturadas, podem e devem fazer parte da sua alimentação, desde que sejam consumidas na quantidade ADEQUADA! O consumo exagerado desse tipo de gordura está relacionado ao aumento do colesterol ruim, o que pode elevar o risco para doenças cardiovasculares.
Se a sua troca for o óleo pela margarina, a recomendação de manter o óleo é muito maior, pois a margarina tem um outro tipo de gordura criada pela indústria (gordura interesterificada) que ainda não possui estudos conclusivos sobre os seus danos para nossa saúde! Saiba mais sobre a diferença da manteiga e margarina!

De maneira geral, podemos dividir as gorduras em 3 categorias

Gorduras fazem bem ou mal - Alimentos para preferir, moderar e evitar!

PREFIRA

MODERE

EVITE

Gorduras insaturadas Gorduras saturadas Gordura Trans
Abacate Manteiga Lasanha Congelada
Azeite Banha de Porco Pizza Congelada
Oleaginosas Carne Vermelha Biscoito recheado
Peixes Leite Sorvete

As gorduras insaturadas e saturadas DEVEM fazer parte da sua alimentação, pois elas são necessárias para várias funções do nosso organismo, como produção de hormônios, transporte de vitaminas, formação de membrana celular, etc.
Quanto ao consumo de gorduras trans, deve ser o menor possível, principalmente quando provenientes de produtos industrializados 😉
Se você já acompanha nosso blog há um tempo, sabe que tudo na nutrição se resume a MODERAÇÃO, e com as gorduras não é diferente! Lembre-se que todos os riscos de obesidade e várias outras doenças não se resumem a um único alimento, mas sim ao seu estilo de vida geral! Para adequar o seu consumo de gordura na alimentação, procure seu nutricionista!

alimentação leve após a ceia de Natal

7 dicas para uma alimentação leve após a ceia de Natal

“Então é Natal e o que você fez?” Ihhh… Dei aquela jacada nutri! O que eu faço agora? Calma, não se preocupe, vou te dar dicas para você ter uma alimentação leve após a ceia de Natal! Ainda bem que o Natal é só uma vez por ano, né!?
Durante o Natal, na maioria das vezes, cometemos excessos tanto com a comida quanto com a bebida, sobrecarregando nosso corpo. Por isso, os dias após a ceia de Natal são um momento de repor as energias e nos prepararmos para o réveillon. Por isso, é importante que você tenha uma alimentação leve para que ajude o organismo a retornar ao seu equilíbrio!

Vem conferir 7 dicas para você ter uma alimentação leve após a ceia de Natal!

Dica 1: Hidrate-se!

É muito importante que nosso corpo esteja bem hidratado! Lembre-se, em média, 65% do nosso corpo é constituído de água! E, além disso, a água é fundamental para o funcionamento adequado do corpo!

Dica 2: Dê preferências as frutas, verduras e legumes!

Além de serem alimentos saborosos, são ricos em vitaminas e minerais essenciais para que seu corpo retorne ao equilíbrio! E ainda são alimentos de fácil digestão!

Dica 3: Inclua oleaginosas no seu cardápio!

Nozes, castanhas, avelã e pistache são ótimas fontes de gorduras insaturadas e são ricas em antioxidantes!

Dica 4: Evite alimentos gordurosos!

Seu organismo já está sobrecarregado pelo excesso de comida e/ou bebida da noite anterior, então evite carnes gordurosas e frituras! Prefira os alimentos assados, grelhados ou cozidos!

Dica 5: Evite açúcares!

O excesso de açúcar é prejudicial em qualquer ocasião, mais ainda quando seu fígado está sobrecarregado desintoxicando o seu corpo! O excesso de açúcar é metabolizado no fígado, por isso evite-o após a ceia de Natal!

Dica 6: Invista em fibras!

Elas dão saciedade, melhoram o trânsito intestinal e ajudam a recuperar a flora intestinal! Coma cereais integrais, aveia, linhaça, chia, frutas, verduras e legumes!

Dica 7: Coma proteínas de fácil digestão!

Após a ceia de Natal, prefira proteínas que são digeridas mais facilmente, como ovos, peixe e frango, pois elas são de excelente qualidade alimentar e ainda possuem menos gorduras, facilitando a digestão!
Viu só? Dá para se recuperar da jacada do Natal e chegar no réveillon bem novamente, plena!
E para a alegria de todos nós: “… o ano termina e nasce outra vez!”

molho de tomate caseiro

Receita de Molho de Tomate Caseiro

Macarrão ao sugo, macarrão à bolonhesa, um bife à parmegiana… Todas essas preparações deliciosas têm o que em comum? O molho de tomate!
O molho de tomate é utilizado em diversas preparações, pois ele agrega um sabor maravilhoso! Além disso ele é prático! A indústria nos trouxe essa praticidade. Nós já compramos pronto, basta abrir o sachê e colocar na panela!

Mas você já procurou saber quais os ingredientes têm no molho de tomate industrializado? Será que ele é saudável?

Vou te responder: não ele não é saudável e tem mais ingredientes que um molho de tomate realmente precisa!
O que mais assusta na composição nutricional dele é a quantidade de sódio que em algumas marcar, em apenas 1 sachê (340g), ultrapassa 85% da recomendação diária! Isso mesmo, apenas uma unidade tem mais de 1700mg de sódio!
molho de tomate caseiro X molho de tomate industrializado

Então, que tal aprender a fazer nosso próprio molho de tomate caseiro?

O molho de tomate caseiro é mais saudável, pois ele contém mais vitaminas, minerais, fibras e muito menos sódio, além de ser muito mais saboroso!

Molho de tomate caseiro

Ingredientes

  • 2 quilos de tomate bem maduros;
  • Duas cebolas médias;
  • 1 cenoura média.

Modo de Preparo
Lave e higienize os tomates. Em seguida corte-os em quatro partes e retire as sementes. Reserve-os. Descasque a cenoura e pique-a em cubos. Descasque as cebolas e pique-as em cubos.
Coloque todos os ingredientes na panela de pressão. Em 15 minutos (depois que iniciar a pressão) está pronto. Não precisa colocar água porque o tomate e a cebola soltam muita água. Desligue o fogo e deixe sair a pressão para abrir a panela.
Aos poucos, coloque o conteúdo da panela no liquidificador e bata até virar uma espécie de suco grosso, consistente. Repita o processo com todo o conteúdo da panela.
Peneire o molho em peneira grossa. Coloque em uma panela e leve ao fogo para apurar (reduzir a quantidade de água) e engrossar o caldo. Em seguida, tempere a gosto e bom apetite!
Dica: Você pode congelar o molho!