Retenção de talentos nas empresas é um dos benefícios dos programa de qualidade de vida no trabalho

Retenção de talentos nas empresas é um dos benefícios dos Programa de Qualidade de Vida no trabalho

Os programas de qualidade de vida no trabalho estão ganhando cada vez mais destaques no mundo corporativo, afinal, os benefícios para os colaborares e para as empresas são muitos com a implementação desses programas. E um dos objetivos principais é a retenção de talentos nas empresas.

Afinal, desafio maior do que selecionar bem os funcionários da sua empresa, é mantê-los, não é? Reter talentos é fundamental para obter melhores resultados.

Para que o seu cliente seja bem atendido e fique satisfeito, a empresa precisa dar uma atenção especial aos seus colaboradores, ou seja, é fundamental que o ambiente de trabalho seja seguro, confortável e que promova bem-estar e qualidade de vida.
Portanto, proporcionar um ambiente favorável para o colaborador é investir indiretamente no cliente.

Mas, o que é qualidade de vida no trabalho?

“Qualidade de vida no trabalho é um conjunto de ações de uma empresa que envolve diagnóstico e implantação de melhorias gerenciais, tecnológicos e estruturais dentro e fora do ambiente de trabalho, visando propiciar condições plenas de desenvolvimentismo humano para e durante a realização do trabalho. ”

Levando em consideração que as pessoas passam mais tempo do dia dentro das empresas, é necessário valorizar os colaboradores e entender que o maior capital de uma empresa são as pessoas que a integram e que os recursos materiais, nada significam sem o colaborador para operá-las.
Dessa forma, é importante repensar nas formas de gestão, conhecer melhor os seus colaboradores, buscar estratégias para identificar o nível de motivação deles e entender suas expectativas.
E para te ajudar na retenção de talentos nas empresas separei 6 ações para você começar a aplicar já!

6 ações que aumentam a retenção de talentos nas empresas

1. Estabeleça um plano de carreira

O óbvio precisa ser dito! Ao contratar um novo colaborador, apresente a ele um plano de carreira alcançável. Mostre desde o início as possibilidades, trabalhe com prazos e metas, esteja aberto a perguntas e seja flexível.
Mostre ao colaborador que crescer dentro da empresa é possível e não faça falsas promessas.

2. Melhore o clima organizacional

Como citado anteriormente, as pessoas passam a maior parte do dia no ambiente de trabalho, então o clima da organização precisa ser agradável em todos os aspectos. Desde a decoração do ambiente até o modo de tratar os funcionários.
Um ambiente positivo, inspirador e motivador, fará com que a satisfação da equipe seja melhor, aumentando também a produtividade.

3. Permita a troca de ideias e experiência

Nem sempre um ambiente onde todos ficam calados é sinal de que todos estão produtivos e concentrados. Essa situação, algumas vezes, pode esconder a desmotivação e estagnação da equipe.
Por isso, promover a troca de experiências e ideias entre os funcionários é uma prática muito importante.
Além de estreitar os laços entre os colaboradores, isso permite maior engajamento e aprendizado.

4. Dê Feedbacks

Os seus colaboradores precisam saber sobre a qualidade do trabalho prestado. Eles precisam saber os pontos positivos e pontos de melhoria para implementar uma melhoria contínua e para não ficarem desmotivados.
Isso estimula o colaborador a sentir que está aprendendo constantemente e a continuar se aperfeiçoando. Estabeleça uma frequência parar dar feedbacks aos seus colaboradores.

5. Escute mais e crie oportunidades

Ouça com atenção o que os colaboradores têm a dizer e solicite a opinião deles para resolver eventuais problemas, pois às vezes um potencial talento pode não ser descoberto por falta de oportunidade de mostrar suas ideais.
Além de se surpreender, você faz com que eles se sintam essenciais para o sucesso da empresa.

6. Atente-se à remuneração

Um detalhe importante e fundamental para reter talentos é em relação à remuneração dos seus colaboradores.
Embora a valorização e reconhecimento dos colaboradores na empresa façam com que se sintam bem no trabalho, a questão financeira também pesa na hora de decidir aceitar uma outra proposta de trabalho.
De nada adianta criar o ambiente de trabalho perfeito se o salário e os benefícios não estiverem condizentes ao cargo e atividades de seus funcionários.

Viu só como promover a retenção de talentos é possível com a implementação de algumas medidas na sua empresa?

Estabeleça algumas mudanças positivas, garanta uma equipe produtiva e satisfeita e aumente a retenção de talentos nas empresas! Nós podemos te ajudar com a gestão e implementação de programas de qualidade de vida, saiba mais sobre nossa metodologia.

Comer transtornado: será que você sofre com esse comportamento?

Comer transtornado: será que você sofre com esse comportamento?

A insatisfação corporal, a globalização e a socialização são características que tem aumentado cada vez mais a quantidade de transtornos alimentares. Já falamos um pouquinho sobre transtorno alimentar nesse artigo, e agora vamos falar sobre o comer transtornado, um comportamento que pode levar à um transtorno alimentar.

O que é o comer transtornado?

O comer transtornado é caracterizado por comportamentos não saudáveis relacionados à comida, que geralmente se desenvolve por conta da insatisfação corporal. Ele não é classificado como um transtorno alimentar, mas muitas vezes esse tipo de comportamento pode acabar desenvolvendo algum tipo de transtorno alimentar.
Normalmente a prevalência é maior em mulheres jovens e é considerado como epidemia entre jovens e adolescentes.

Quais os comportamentos do comer transtornado?

Os comportamentos relacionados com o desenvolvimento desse distúrbio são algumas práticas inadequadas para a saúde, como:

  • Restrição alimentar
  • Compulsão alimentar
  • Práticas purgativas, ou seja, o uso de laxantes
  • Ficar muito tempo sem comer
  • Pular refeições necessárias
  • Contar calorias em tudo que ingere
  • Praticar atividade física em excesso
  • Uso de remédios para emagrecimento sem acompanhamento médico
  • Fazer compensações na alimentação ou atividade física de forma exagerada

Comer transtornado pode ser a porta de entrada para outros distúrbios e transtornos alimentares

Além da chance de desenvolver transtornos alimentares, o comer transtornado também pode levar a outros distúrbios psicológicos, ao ganho de peso acelerado, a baixa autoestima, ao estresse e problemas com abuso de álcool e drogas.
Apesar da falta de critérios para se identificar esse distúrbio, uma pesquisa realizada no Brasil mostrou que 64% das mulheres universitárias tinham algum comportamento que se associasse ao comer transtornado, ou seja, a grande maioria estava sujeita ao desenvolvimento das consequências citas acima.
Entre os comportamentos alimentares apresentados, a grande maioria usou métodos compensatórios na dieta depois que comeu mais que o habitual ou depois de pular refeições.

Comer com consciência é a solução!

Por isso precisamos dar atenção ao nosso comportamento diante do alimento e colocar em prática o nosso comer consciente, que se você ainda não sabe o que é, pode conferir no artigo que escrevemos para você: Comer consciente: 5 dicas para incluir o mindful eating na sua vida!
O que sabemos é que esse tipo de comportamento pode prejudicar não só a estética, que é a maior busca, mas principalmente nossa saúde, seja ela mental, emocional ou corporal.

Introdução Alimentar: Guia e dicas para iniciar a alimentação do bebê!

Introdução Alimentar: Passo-a-passo para iniciar a alimentação do seu bebê! | Guia Completo

A introdução alimentar é um momento muito importante na vida da criança, pois é através dela que ela começará a conhecer o mundo dos alimentos: seus diversos sabores, cores e texturas. Vamos aprender mais sobre ela?

Em que idade começar a introdução alimentar do meu bebê?

Em primeiro lugar vamos lembrar que a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o aleitamento materno EXCLUSIVO até o 6º mês de vida, ou seja, antes disso nada de alimentos, ok?

ATENÇÃO: Caso você tenha tido algum problema com a amamentação e seu filho utilize fórmula láctea e/ou ele tenha algum problema de saúde (como alergias, por exemplo), consulte o pediatra e a nutricionista materno infantil para lhe orientar melhor sobre a introdução alimentar.

Além de esperar seu bebê fazer os 6 meses, também é importante aguardar os seguintes sinais de prontidão:

  • Seu bebê já consegue ficar sentado sem ajuda ou com o mínimo de apoio?
  • Ele mostra interesse pelos alimentos dos adultos?
  • Consegue levar brinquedos e objetos até a boca?
  • Consegue ficar com a cabeça firme?

Se todas as respostas foram SIM, então vamos iniciar a introdução alimentar! 🙂

Como começar a introdução alimentar?

Hoje tem se falado muito sobre o método BLW e, pelo contrário dos que muitas pessoas pensam, não significa comer com as mãos e comer em pedaços. Esse método é sobre respeitar o bebê, dar autonomia, dar OPORTUNIDADE!
Sim! Oportunidade dele pegar, cheirar, colocar na boca, comer (ou não), jogar no chão, etc. Essa é a forma dele conhecer esse novo mundo!
Quer entender um pouco mais sobre esse método? Então leia essa matéria: Conheça o Método BLW de Introdução alimentar Participativa para seu bebê

O principal é você ter consciência que o seu bebê tem que comer a quantidade que ELE quer, não a que VOCÊ quer. Isso é respeitar!

Vamos pensar da seguinte maneira: Seu bebê nasceu e passou 6 meses mamando exclusivamente no seu peito. Você sabia a quantidade exata de leite que ele tomava em cada mamada? Não, né? Era seu filho que simplesmente largava o peito e você entendia que ele estava satisfeito!
Então, porque você acha que depois de 6 meses ele não sabe mais a quantidade que deve comer? ELE SABE!

11 dicas iniciais para a introdução alimentar

Dica 1: Escolha um ambiente tranquilo!

De preferência junto com o pai e a mãe, sem muita plateia assistindo e livre de distrações como tablets, televisão e brinquedos;

Dica 2: Coloque o bebê sentado no cadeirão e apresente os novos alimentos a ele

Independente se você for oferecer os pedaços ou papinha, sempre converse com seu filho e explique o que tem no prato dele;

Dica 3: Não se limite apenas às frutas

Elas podem ser o primeiro alimento a ser ofertado, mas você também deve incluir alimentos de outros grupos;

Dica 4: Seu filho ainda não sabe que a comida “mata a fome”!

Caso você perceba que seu filho está agitado/chorando de fome, não adianta colocá-lo no cadeirão e deixar lá os alimentos disponíveis, ele ainda não sabe que a comida alimenta! Nesse caso, amamente seu filho e depois tente novamente. Nesse primeiro momento a comida é mais curiosidade. Lembre-se que tudo é novidade e é normal ele rejeitar a comida no começo.

Dica 5: A alimentação deve complementar o leite materno, não substituí-lo!

Se seu filho em algum momento pedir para mamar, AMAMENTE-O! Independente se ele quer mamar antes, durante ou após a refeição, o leite materno é liberado e continua sob livre demanda, ou seja, na hora que ele quiser. O leite materno NÃO atrapalha a absorção do Ferro e nem vira água com o tempo e ele deve ser mantido, mesmo com alimentação, até os 2 anos ou mais, pois ele continuará alimentando e protegendo seu filho de doenças;

Dica 6: Lembre de hidratar seu bebê!

Com a introdução alimentar também é importante iniciar a oferta de água, que deve ser a mais limpa possível (tratada, filtrada e fervida). Já os sucos, mesmo que os naturais, devem aguardar até a criança completar 1 ano;

Dica 7: Não faça chantagens ou ofereça recompensas!

“Se não comer tudo, não vai brincar”, “Come só mais uma colher pra mamãe ficar feliz”, “Come! A mamãe preparou com tanto carinho pra você”, “Se não terminar de comer, não vai comer a sobremesa” – Essas práticas não são recomendadas e pode levar seu filho a comer para te deixar feliz ou pela recompensa. Mas, essas práticas tão comuns há anos atrás, podem prejudicar a capacidade de autocontrole sobre a ingestão de alimentos do seu filho. Além disso, se você está oferecendo um prêmio, dá a impressão que comer é algo horrível. Comer não é castigo!

Dica 8: Não faça aviãozinho!

Uma prática que parece tão inocente, né? Mas se seu filho consegue levar um brinquedo a boca, ele também consegue levar o alimento. Dê autonomia à ele! Coloque a comida na colher e espere que ele tenha interesse e venha colocar a boca na colher e não o contrário!

Dica 9: Seja o exemplo!

Papai e mamãe, é importante vocês estarem presentes durante as refeições e serem exemplo para o seu filho. Não adianta dizer que ele não pode tomar refrigerante, se em todas as refeições vocês consomem, né?

Dica 10: Não faça horários rígidos para as refeições!

O ideal é comer no mesmo horário da família, principalmente porque ele vai aprender a comer vendo você comer, mas se seu filho estiver dormindo nesse momento, você não precisa acordá-lo. Ele não precisa comer sempre no mesmo horário. O que é importante é fazer as refeições regularmente, ou seja, de 2 a 3 horas de intervalo de cada uma.

Dica 11: Tenha consciência que seu filho sabe quanto deve comer!

Como deve ser o esquema alimentar na introdução alimentar?

Com 6 meses seu filho deve fazer pelo menos 3 refeições por dia, além do aleitamento materno sob livre demanda (sempre que seu bebê quiser).

  • duas frutas, uma no lanche da manhã e outra no lanche da tarde
  • e uma refeição/papa principal (almoço ou jantar).

As frutas podem ser dadas em pedaços (BLW), amassada ou raspada.

Nutri, mas afinal, dar a comida em pedaços ou dar papinha?

O ideal é você saber como é o ritmo da sua casa e o que fica mais viável pra você! O importante é ter paciência, pois, independente da forma, ele vai se sujar, vai jogar no chão, passar no cabelo – a bagunça é certa!Se você quiser oferecer papinha, não tem problema nenhum nisso, ok?

Pontos importantes em relação a papinha do bebê

  1. Não compre papinhas industrializadas
  2. Não liquidifique e nem peneire a papinha do seu bebê: Os alimentos devem ser apenas amassados com um garfo. O ato de liquidificar e peneirar deixa os alimentos mais líquidos, quando devem ser mais espessos, além de retirar a fibra dos alimentos.
  3. Nada de papinha tudo junto e misturado: Lembre que a fase de introdução alimentar é o momento do seu filho conhecer os alimentos. Vamos imaginar o seguinte: se eu fizer uma sopa com vários ingredientes, bater tudo no liquidificador e te der pra comer, será que você vai saber identificar tudo que eu coloquei nela? Provavelmente não, né? Imagina o seu filho que nem conhece os alimentos ainda! Nessa fase é MUITO IMPORTANTE você apresentar os alimentos separados para que ele possa conhecer o sabor e a textura de cada um deles. Além disso, o prato fica muito mais colorido e bonito pra ser apresentado para o seu filho.
  4. Não esqueça de ir evoluindo gradativamente a consistência dos alimentos: Entre 9 e 12 meses seu bebê já deve estar consumindo alimentos com a mesma consistência da família.

O que colocar no prato do bebê na refeição principal?

Independente se você for apresentar a comida em pedaços ou em forma de papinha, é importante que no prato do seu filho esteja presente esses 5 grupos de alimentos:

  • 1 alimento do grupo dos cereais ou tubérculos: Arroz, batata, macarrão, polenta, milho, mandioca, etc.
  • 1 alimento do grupo das leguminosas: Feijão, lentilha, ervilha, grão de bico
  • 1 alimento do grupo das verduras/verde escuros: Couve, espinafre, brócolis, etc
  • 1 alimento do grupo dos legumes: Abóbora, cenoura, beterraba, abobrinha, etc
  • 1 alimento do grupo de carnes e ovos: Porco, peixe, frango ou ovo

4 Dicas para a refeição principal

  1. As carnes, como não são possíveis de amassar, você pode oferecer em pedaços (BLW) ou na forma de carne moída ou desfiada.
  2. Os feijões devem ser ofertados apenas amassados com um garfo. A partir dos 8 meses já pode ser ofertado o grão inteiro.
  3. Aposte na umidade da comida – comidas mais molhadinhas são mais bem aceitas pelas crianças!
  4. O grupo das frutas também pode ser adicionado como “sobremesa”, se esse for o costume da família.

IMPORTANTE! É normal a criança não gostar de alguns alimentos, mas não desista logo na primeira tentativa, pois todo sabor pra ele nessa fase é uma novidade – lembre-se que agora seu filho vai conhecer sabores mais azedos, amargos, doces.
Algumas crianças precisam provar mais de 8 vezes o alimento para gostar dele. A dica é: Ofereceu e não gostou? Deixe passar alguns dias e ofereça novamente. Você pode ir modificando a maneira de prepará-lo. Por exemplo: cenoura ralada, cenoura cozida, purê de cenoura, mudar o tamanhos e forma dos cortes, etc.
Confira também 9 Dicas para lidar com a Seletividade Alimentar infantil e incluir com sucesso novos alimentos na rotina do seu filho!

E as receitas, posso incluir preparações na introdução alimentar?

O ideal é você começar a oferecer receitas a partir dos 9 meses. Crepioca, bolinho de banana, panquecas, estrogonofe…são muitas preparações! Mas, vamos deixar essas receitinhas para quando seu filho já tiver conhecido o sabor da banana, do ovo, da carne, isoladamente, ok?
Aquelas preparações mais básicas que levam apenas um alimento e os temperos, não tem problema! Exemplos: omelete, hambúrguer caseiro, feijão, etc.
E, depois dos 9 meses, lembre-se de fazer preparações saudáveis, sem adição de açúcar/mel/adoçante e sem leite de vaca.

Alimentos que não deve-se utilizar antes de 1 ano do seu bebê

  • Sal – não é necessário incluir sal nos alimentos. Para temperar utilize SEMPRE TEMPEROS NATURAIS como alho, cebola e ervas. Nada de temperos industrializados, hein?
  • Sucos – mesmo que seja natural. Se seu filho tiver sede ofereça água sempre! As frutas podem ser oferecidas como sobremesa.
  • Oleaginosas
  • Leites e derivados

Alimentos que não deve-se utilizar antes dos 2 anos do seu bebê

  • Doces
  • Refrigerantes
  • Açúcar
  • Adoçante
  • Mel
  • Alimentos ultraprocessados: molhos prontos, biscoitos, salgadinhos, embutidos, etc.

Quer saber mais por que devemos aguardar para oferecer açúcar para nossos filhos? Confira essa matéria: Nutri, meu filho pode comer doce?

Organização é o carro chefe para uma introdução alimentar saudável e de sucesso!

Sabemos que fazer comida não é um processo fácil, mas pense na saúde do seu filho e se programe. Tire um dia da semana e deixe preparado alguns alimentos e congele em pequenas porções, assim você não precisa ir pra cozinha todos os dias! 🙂
Confira nessa matéria como congelar os legumes e verduras para facilitar as preparações!
Agora, compartilha com as vovós, cunhadas e a família toda essa matéria, para que eles te ajudem nessa missão da introdução alimentar com RESPEITO! E deixe os famosos palpites de lado, principalmente aquele conhecido: “Vocês sempre comeram isso e estão vivos” – Afinal, queremos filhos saudáveis, não sobreviventes!
Não perca a oportunidade de oferecer pro seu filho uma alimentação saudável, a saúde dele agradece!