Comer consciente: 5 dicas para incluir o mindful eating na sua vida

Comer consciente: 5 dicas para incluir o mindful eating na sua vida

Atualmente, está se falando bastante sobre mindfulness, sobre mindful eating e o comer consciente, mas o que é isso?

Mindfulness é…

É uma técnica ou prática para se ter atenção, intencionalmente, ao momento presente, ao agora, sem preconceitos ou julgamentos, e sim, com a mente aberta e com curiosidade (assim como fazíamos na infância). É sair do piloto automático, e por isso, não julgar as experiências por conceitos já feitos a partir de vivências passadas, regras da mídia, conselhos de outras pessoas, entre outros.
O mindfulness é utilizado para diminuir a ansiedade, o estresse e a dor, aumentar a concentração, clareza e a qualidade de vida. Ele nos ajuda a viver em sua totalidade, conhecendo melhor a nós mesmos.
Ele pode ser um princípio de vida: podemos praticá-lo em diversos modos no nosso dia a dia, como transformar um simples andar com pressa, sem ver nada ao seu redor, em observar a beleza da natureza que o cerca, o lindo pôr-do-sol acontecendo, o cantar dos pássaros, a sensação de pisar a grama, etc.
Quer aprender a exercitar o mindfulness no cotidiano? Leia: Mindfulness no dia-a-dia: 5 ações cotidianas para exercitar a atenção plena

Se o mindfullness pode ser aplicado no seu dia a dia, por que não na sua alimentação?

Para isso, temos o Mindful eating, que é praticar o mindfulness na alimentação, é o comer com atenção plena, o comer consciente, observar as sensações físicas e emocionais despertadas com a comida, desde o preparo, até se servir e se alimentar. E isso envolve todos os nossos sentidos e leva em consideração todo o nosso ser – corpo, mente e coração.
O mindful eating nos auxilia a perceber quando estamos com fome ou satisfeitos, a sentir mais o sabor dos alimentos, mesmo aquele arroz e feijão básico se torna bem mais saboroso, nos ajuda a fazer melhores e escolhas conscientes e a reduzir o comer emocional.
Um exemplo… Você já levou pipoca, doce ou outra comida para o cinema? E quando acabou o filme, olhou e pensou: “Eita, nem reparei que comi isso tudo”. Esse é só um exemplo de como podemos deixar a atenção a alimentação de lado! E tem pessoas que fazem isso todos os dias quando almoçam trabalhando ou em frente à televisão, sem atenção ao que estão comendo.
Vamos dar a alimentação consciente o espaço que ela merece e ter atenção plena no momento de comer?

5 dicas para incluir o comer consciente na sua vida

1. Pare o que está fazendo para ir comer, sentado à mesa.

Pode parecer fácil, mas as tentações são muitas! Comer na frente da TV, ou trabalhando no computador, ou falando no celular… esqueça tudo isso! Sente-se na mesa e se dê direito a ter um tempo de qualidade com a comida.

2. Coma devagar, saboreando a comida.

Olhe para sua comida, esteja atento às cores, texturas, aromas, sabores e até mesmo os sons no momento da alimentação. Tentar adivinhar os ingredientes e temperos com que o prato foi feito é um ótimo exercício!

3. Esteja atento ao “quando eu como”, “o que eu como” e “como eu como”.

Saia do piloto automático e comece a prestar atenção e explorar as sensações, sentimentos, memórias, entre outros que te levam a comer! Tome consciência do comer emocional e dos seus tipos de fome.

4. Escute os sinais internos de fome e saciedade do nosso corpo!

Faça uma conexão consigo mesmo: sinta se ainda está com fome ou se já está satisfeito durante a refeição. Reflita: Atualmente você consegue perceber quando já está satisfeito e parar de comer?

5. Experimente os alimentos como se fosse a primeira vez.

Sinta realmente o sabor dos alimentos, com curiosidade e sem julgamento. Assim, você irá aumentar a variedade de alimentos que gosta, ou ver que aquele alimento “proibido” nem é tão gostoso assim.

Vamos fazer as pazes com a comida!

Na alimentação plena, assim como na reeducação alimentar, não existem alimentos “permitidos” ou “proibidos”. Come-se sem julgamento ou autocrítica, e principalmente, sem culpa.
Saiba que nenhum alimento vai te fazer engordar ou emagrecer sozinho, isso vai ser resultado de toda a sua alimentação, dia após dia. Por isso, é necessário ter uma alimentação flexível, equilibrada e saudável, com prazer em comer e sem culpa.
Se você sente culpa ao comer, esse artigo foi feito para você: Você sente culpa ao comer? Cuidado!

Vamos aprender o comer consciente? Coloque em prática o mindful eating!

  • Quando for se alimentar, antes de pegar no garfo, pare. Faça uma respiração profunda, olhe bem para o alimento que você vai comer, observe a cor, textura, o aroma, a consistência…
  • Mastigue devagar, mais vezes e saboreie por mais tempo aquele alimento delicioso. Assim você não exagera na quantidade e dá tempo ao seu cérebro – aproximadamente 15 a 20 minutos – para te dizer que você está saciado.
  • Entre as garfadas, descanse o garfo na mesa. Fazendo isso, você sai do piloto automático e presta mais atenção no sabor do alimento e come mais calmamente.
  • Escute o seu corpo e pare de comer quando sentir a saciedade.
  • Se dê a liberdade de ocasionalmente comer algo que goste – sem culpa (exceções alimentares). Mas, lembre-se de mastigar devagar.

E então, agora que você já sabe o que é o comer consciente e já aprender a exercitar o mindful eating, vamos colocar em prática no nosso dia a dia? Crie metas – podem ser semanais, mensais, quinzenais – e comece a praticar a alimentação plena ainda hoje!
Mindfulness: Um guia para praticar a atenção plena e se libertar da ansiedade e do estresse - Comer conscienteVocê quer saber mais sobre e vivenciar o mindfulness? Sugiro a você a leitura e prática do livro: “A Revolução Mindfulness: Um guia para praticar a atenção plena e se libertar da ansiedade e do estresse”, de Sarah Silverton.

Conheça os 9 tipos de fome e aprenda a entender e controlar sua fome!

5 ações para melhorar a qualidade de vida no trabalho

5 ações para melhorar a qualidade de vida no trabalho

O trabalho influencia muito na vida pessoal dos colaboradores, pois hoje em dia, as pessoas acabam passando mais tempo dentro da empresa do que em suas próprias casas. Por este motivo, é fundamental que existam ações para promover a qualidade de vida no trabalho, Selecionei 5 ações para melhorar a qualidade de vida no trabalho que você pode começar a implementar agora!

O que significa ter qualidade de vida no trabalho?

É o grau de satisfação que um colaborador tem com as funções exercidas e com o local em que trabalha.
Para e responda: você considera o seu ambiente de trabalho harmonioso ou caótico? Se sua resposta foi caótico, sua empresa precisa urgentemente de ações para melhorar a qualidade de vida no trabalho! Afinal, tornar o ambiente de trabalho mais adequado é o primeiro passo para uma equipe em harmonia e mais produtiva!

Confira 5 ações para melhorar a qualidade de vida no trabalho e contribuir para que sua equipe esteja sempre em harmonia e bem-estar.

1 . Seja criativo e inovador! Invista num ambiente mais agradável.

Alguns detalhes são importantes para melhorar a qualidade de vida na empresa e fazem toda a diferença: um ambiente de trabalho bem planejado, organizado, bem iluminado, ambiente que promova conforto térmico, segurança e boa acústica. E claro, móveis que geram conforto e bem-estar.
Já pensou em investir em cadeiras com apoio de cotovelo, apoio para os pés e deixar os computadores em um posicionamento correto favorecendo uma melhor postura dos seus funcionários?

2. Seja flexível! Deixe claro a liberdade para propor mudanças.

A flexibilidade do trabalho está se tornando uma tendência nas empresas. Quando você permite que seus colaboradores exponham suas opiniões e ideias, você permite a construção de um diálogo mais saudável, aberto e produtivo. Todos devem analisar e identificar os pontos que precisam ser melhorados na empresa para aumentar a qualidade de vida.
Não seja rígido e tenha paciência em escutar os colaborares. Analise com calma o que é relevante para a equipe e empresa e que poderá então, ser colocado em prática.

3. Dê feedback e valorize o trabalho dos colaboradores!

O feedback contínuo é essencial! Ele serve como um guia para mostrar ao funcionário se ele está ou não no caminho certo, reconhecer seus sucessos, bem como para mostrar onde é necessário melhorar. Entenda que os colaboradores querem crescer profissionalmente e ter o hábito de dar feedbacks de maneira contínua, faz com que seus colaboradores se sintam seguros e orientados.
Por outro lado, nem todos os colaboradores tem uma autocrítica e maturidade para entender onde precisam melhorar, portanto feedbacks constantes facilitam conversas difíceis. ​
Um trabalho bem executado deve ser valorizado. Elogie, parabenize e ofereça gratificações ou premiações aos colaboradores. Essa atitude aumenta a motivação e produtividade da equipe.

4. Incentive a organização e foco no trabalho!

Embora algumas pessoas pensem que a multitarefa é sinônimo de produtividade, esse tipo de ação acaba prejudicando a produtividade na maioria das vezes.
Por este motivo, é importante priorizar uma tarefa por vez. Utilize ferramentas que direcionem os colaboradores em relação às tarefas que devem ser executadas, grau de prioridade e prazos. ​
Essa atitude também promove resultados com mais qualidade e menos pressão. Dessa maneira, o processo de produção se torna mais leve e tranquilo!

5. Invista em Programas de Qualidade de Vida no Trabalho!

Os programas de Qualidade de Vida no trabalho se constituem de ações específicas das empresas para a elevação do bem-estar entre os funcionários. Essas ações podem ser:

  • criar campanhas de orientação nutricional
  • atendimento nutricional individualizado ou em grupo
  • massagem
  • ginástica laboral
  • exercícios físicos, entre outros.

A implementação de um Programa de Qualidade de Vida no trabalho é uma das estratégias empresariais mais eficientes. Diversas vantagens são sentidas com a implementação desse programa, que vão desde a redução dos custos com a saúde dos funcionários até a diminuição dos níveis de estresse no ambiente corporativo.
Mudar e melhorar a qualidade de vida na sua empresa é altamente necessário para melhorar o desempenho da sua equipe! Agora que você já conheceu essas 5 ações para melhorar a qualidade de vida no trabalho, que tal implementá-las? Acredite, pequenas mudanças podem proporcionar grandes resultados, equipes motivadas e resultados extraordinários.
Você tem dúvidas de como implementar um programa de qualidade de vida nutricional dentro da sua empresa, melhorar a qualidade de vida dos colaboradores e adquirir todos esses benefícios? Nós da Energié podemos te ajudar! Saiba mais sobre os serviços que oferecemos.

9 princípios da Dieta Nórdica que irão ajudar no seu emagrecimento e melhorar sua saúde

9 princípios da Dieta Nórdica que irão ajudar no seu emagrecimento e melhorar sua saúde

Temos falado sempre aqui no blog sobre as dietas e suas aplicações e há pouco tempo atrás publicamos aqui um artigo falando um pouco sobre a dieta mediterrânea, uma das mais estudadas! Agora quero falar para você sobre a dieta nórdica, que é muito parecida com a anterior, você conhece ou já ouviu falar?

O que é a Dieta Nórdica?

Uma dieta pouco saudável é uma das principais causas de doenças em todo o mundo, além de aumentar o risco de desenvolver câncer, doenças cardiovasculares, diabetes, entre outras doenças crônicas não transmissíveis.
Por isso, ela vem ganhando cada dia mais popularidade, pois como a mediterrânea, ela é estudada para tratamento e prevenção de algumas doenças, como as doenças cardiovasculares e a diabetes tipo 2.
As características da dieta nórdica são bem parecidas com as da dieta mediterrânea, mas inclui alimentos tradicionais da Dinamarca, Finlândia, Islândia, Noruega e Suécia.

Características da Dieta Nórdica

Ela é baseada em plantas de origem local, que garantem um menor desperdício e ajudam o meio ambiente, além de frutas, peixes gordos e magros, leguminosas, legumes, cereais integrais.
Um ponto de importante diferença entre a dieta nórdica e a dieta mediterrânea é o uso de óleo de canola em vez de azeite de oliva.

9 princípios da Dieta Nórdica que irão ajudar no seu emagrecimento e melhorar sua saúde

A dieta nórdica segue algumas diretrizes:

  1. Coma mais frutas e legumes todos os dias
  2. Coma mais produtos de grãos inteiros
  3. Coma mais comida dos mares e lagos
  4. Coma carne de melhor qualidade
  5. Coma mais comida de paisagens selvagens
  6. Coma produtos orgânicos sempre que possível
  7. Evitar aditivos alimentares
  8. Coma mais refeições baseadas em produtos sazonais
  9. Coma mais comida caseira

Eles ainda listam um 10º princípio que é o de produzir menos resíduos, o que ajuda o meio ambiente!
Essa dieta enaltece a região onde os nórdicos moram, através do uso de alimentos locais, dos alimentos sazonais conforme a estação do ano.
Ela promove o bem-estar animal e a produção sustentável nos mares e em paisagens cultivadas e selvagens e tem como  busca o desenvolvimento de novos usos de alimentos nórdicos tradicionais.

A Base da Dieta Nórdica

Uma pirâmide já publicada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) nos mostra um pouco da base da dieta nórdica:

Coma comida de verdade

Segundo a Organização Mundial da Saúde, tanto a dieta mediterrânea quanto a dieta nórdica mostram a importância de uma alimentação de boa qualidade para a prevenção e tratamento de algumas doenças e os benefícios para a saúde que os recursos naturais podem nos trazer.
A Dieta Nórdica é um bom resumo de tudo o que estamos falando sempre aqui no blog sobre comer comida de verdade, evitar alimentos industrializados, buscar os alimentos da estação! Lembre-se sempre que “Alimentação quanto mais natural e colorida, melhor para nossa saúde!”

Qual o melhor tipo de panela para a saúde? Aprenda a fazer a escolha certa!

Aprenda qual o melhor tipo de panela para a saúde e acerte na escolha!

Já percebeu que panelas, além de usadas para preparo dos alimentos, viraram itens decorativos na cozinha? E com isso, muitas vezes a escolha delas é motivada pela aparência e não pelo que mais importa: a qualidade do material. Aprenda qual o melhor tipo de panela para a saúde, e acerte na escolha!

Sua saúde é influenciada pelas panelas que você utiliza!

Além da preocupação com a qualidade dos alimentos que consumimos, devemos nos preocupar com qual o melhor tipo de panela para a saúde! O material que a panela é feito deve ser levado em conta, pois algumas panelas podem liberar partículas prejudiciais à saúde quando aquecidas, enquanto outras necessitam cuidados especiais de limpeza.

Qual o melhor tipo de panela para a saúde?

Listamos aqui os tipos mais comuns de panelas e as melhores escolhas, dá uma olhada!

Panelas de Alumínio

São as mais comuns e baratas. Porém pesquisas apontam grandes quantidades de alumínio em alimentos cozidos nessas panela.
Um estudo da USP recomenda evitar o uso da esponja de aço para lavá-las e acrescentar o sal só após o cozimento como formas de se diminuir essa contaminação, que está associada ao mal de Alzheimer.
Com que panela eu vou? Panelas de alumínio não são uma boa opção! Se você tiver panelas de alumínio em casa, é melhor aposentá-las.

Panelas de Ferro

São resistentes e há opções de todos os preços.
Outro ponto positivo é que liberam ferro na comida, o que ajuda a combater problemas como anemia.
A principal desvantagem é que são pesadas.
Para manter a panela sem ferrugem e evitar problemas de saúde, sempre depois de lavá-la com esponja macia e detergente neutro, seque-a no fogão.
Com que panela eu vou? Panelas de ferro são uma boa opção, pois ajudam no combate da anemia.

Panelas de Titânio

São o tipo de panela mais modernas e o melhor, não liberam substâncias tóxicas nos alimentos. Antiaderentes, elas dispensam o uso de gordura.
Com que panela eu vou? Panelas de titânio são excelentes opções, porém são mais caras que as demais.

Panelas de Pedra Sabão

Panelas de pedra sabão têm longa durabilidade e não alteram o sabor dos alimentos, além de serem fáceis de lavar.
Com que panela eu vou? Panelas de Pedra Sabão são uma boa opção!

Panelas de Aço Inox

Podem possuir níquel na composição. Mesmo sendo liberados em baixa quantidade, há pesquisas que não recomendam o material para pessoas sensíveis ao metal.
Com que panela eu vou? Se a panela de aço inox não possuir níquel na composição, é uma boa opção.

Panelas de Barro

São boas para a saúde, mas exigem muito cuidado na limpeza. Elas devem ser guardadas secas e sem a tampa.
Com que panela eu vou? Panelas de Barro são boas para a saúde, mas são difíceis de limpar.

Panela de Teflon

Ótima para ser usada sem óleo, pois os alimentos não grudam nela. Mas quando a temperatura passa de 240°C, como em uma fritura, ela libera resíduos na comida.
Com que panela eu vou? Podem ser utilizadas, mas se a panela de teflon começar a descascar e soltar aquela crosta preta, é melhor substituí-la.

Panelas de Cobre

Panelas puramente de cobre são proibidas no Brasil, pois elas liberam resíduos indesejáveis nos alimentos. Entretanto, é possível encontrá-las com revestimento interno de alumínio ou aço inox.
Com que panela eu vou? Fuja das panelas inteiramente de cobre. Se quiser uma dessa, opte pela revestida internamente com aço inox, desde que ele não tenha níquel em sua composição.

Panelas de Vidro

São consideradas 100% seguras pois não liberam substâncias químicas na hora do cozimento. Além disso, conserva melhor os nutrientes dos alimentos.
Com que panela eu vou? Panelas de vidro são ótimas opções, porém tem baixa durabilidade pois podem quebrar caso caiam no chão.

Panelas de cerâmica

As panelas de cerâmica, desde que possuam selo de qualidade que garante a ausência de chumbo em sua composição, são boas opções para o cozimento dos alimentos.
Com que panela eu vou? Panelas de cerâmica demoram um pouco mais para esquentar, mas têm alta durabilidade, são fáceis de limpar e conservam o calor por mais tempo. Outra vantagem é seu revestimento antiaderente, que dispensa o uso de óleo.

Nada de armazenar comida na panela, viu?

E uma dica que vale para todas as panelas: jamais guarde restos de comida dentro delas! Isso pode liberar resíduos que fazem mal a saúde. Sempre guarde restos de comida em potes de vidro e na geladeira.

 Aprenda como organizar a geladeira de uma vez por todas!


Agora que você já sabe qual o melhor tipo de panela para a saúde é hora de correr já para a cozinha para reavaliar suas panelas. Será que está na hora de trocá-las?

8 estratégias nutricionais para controlar a vontade de comer doce toda hora!

8 estratégias nutricionais para controlar a vontade de comer doce toda hora

Quem é formiguinha aí?! Muitas pessoas são loucas por um docinho, mas ter vontade de comer doce toda hora pode ser um alerta de uma vida desequilibrada! Nesse artigo, vamos ensinar 8 estratégias nutricionais para ajudar você controlar a vontade de comer doce toda hora!

Você sabia que o excesso de açúcar, que é um carboidrato simples, possui efeitos ruins na nossa saúde?

Alguns pesquisadores constataram que a compulsão por doces pode ser considerada tão séria e tão forte quanto as drogas, o alcoolismo e o tabagismo.
Ao ingerimos doces, nosso organismo eleva os níveis de glicose e estimula o pâncreas a produzir e liberar um hormônio, chamado insulina, que transforma a glicose em energia e em estoques de gordura, e consequentemente leva ao aumento de peso.

Consequências do consumo em excesso de açúcar

Não é só o sobrepeso é preocupante quando pensamos em açúcar! O seu alto consumo também pode resultar em cáries, diabetes tipo II, hipoglicemia, doenças cardíacas, câncer, entre outras.
Alguns macetes podem ser bem úteis quando falamos em compulsão por doces, pois agem diretamente no mecanismo de controle de insulina e/ou glicose sanguínea.
Veja só:

  • Tranque o armário;
  • Escove os dentes;
  • Masque chiclete;
  • Cheire um pedaço de chocolate.

Brincadeira! Essas dicas não devem ser levadas a sério. Definitivamente, essas não são as melhores soluções para você conseguir controlar sua vontade do doce.
Não adianta tentar enganar nosso cérebro, se ele pede doce, ele quer açúcar. Não quer adoçante, nem outra coisa.

Vontade de comer doce toda hora pode ser consequência de estresse no trabalho

Antes de mais nada, você precisa saber se essa vontade é realmente uma vontade do doce! Ou será que você quer comer um docinho mais por uma recompensa ou para aliviar sentimentos, como ansiedade ou estresse?
Esse tipo de comportamento deve ser observado constantemente e se você perceber que na maioria das vezes, come doces por estar cansado ou triste ou ansioso, vale lembrar que isso não irá resolver seus problemas.
Procure outra atividade que lhe dê prazer, como ler um livro, caminhar, brincar com cachorro ou gato, etc.

Mude o modo como você encara o doce

Se você encara o doce como algo extremamente proibido, as chances de você ter mais compulsão são maiores, pois toda restrição alimentar gera um processo de compulsão alimentar.
Com equilíbrio e moderação é possível comer eventualmente um doce que goste muito sem que isso prejudique seus resultados ou sua saúde. IMPORTANTE É COMER DE MANEIRA CONSCIENTE.

Agora sim, anote essas 8 estratégias nutricionais para controlar a vontade de comer doce toda hora

  1. Troque os carboidratos refinados por carboidratos complexos, como pão branco por integral, arroz branco por integral, cereais integrais.
  2. Aumente o consumo de fibras da dieta, como legumes, verduras, frutas, farelos.
  3. Tome em média 2 litros de água por dia, pois o nosso organismo pode confundir fome com sede.
  4. Evite o consumo de refrigerante e sucos naturais ou industrializados com açúcar.
  5. Substitua os doces por alimentos adoçados naturalmente, como frutas, mel, melado, frutas secas.
  6. Cuidado ao substituir açúcar refinado por adoçantes artificiais. Vale lembrar que o adoçante artificial não ativa o nosso sistema de recompensa da mesma forma que o açúcar. Então, a vontade de comer doces se mantém. O mesmo acontece quando você tenta “enganar” a vontade de comer doce com outra coisa, como uma maçã ou um chiclete.
  7. Leia rótulos de alimentos! Muitas vezes consumimos grande quantidade de açúcar sem perceber! O açúcar pode estar “escondido” em determinados alimentos, o que leva ao aumento da necessidade dos doces.
  8. Prefira comer um docinho logo após o almoço ou jantar, pois você estará mais saciado e conseguirá controlar mais as porções. E melhor ainda, que tal dividir a sobremesa com alguém? Assim você se permite comer um doce eventualmente, porém numa porção menor.

Adapte seu paladar e dome a compulsão por doces

Se você tem o hábito de colocar muito açúcar refinado no café, por exemplo, comece a reduzir essa quantidade no seu dia-a-dia e escolha um açúcar mais saudável, como mascavo, demerara ou açúcar de coco.
O mesmo vale para o adoçante. Se você perde as contas de quantas gotas ou sachês usa de adoçante no seu dia-a-dia, novamente, reduza gradativamente até adaptar seu paladar.
Ou então se você só gosta de chocolate branco e chocolate ao leite, vá inserindo gradativamente as opções com mais cacau, que são mais benéficas, até chegar a comer naturalmente um chocolate acima de 70% cacau. É só você querer!
Com pequenas mudanças, você reeduca seu paladar! 🙂

Confira o vídeo abaixo e aprenda a controlar sua fome!

Como escolher peixe fresco? 6 detalhes que fazem toda a diferença!

Como escolher peixe fresco? 6 detalhes que fazem toda a diferença!

Peixe é uma delícia né?! E ainda é versátil (combina com diversos alimentos) e é de fácil e rápido preparo. Além disso, inúmeros são os benefícios de se consumir peixes. Vem aprender como escolher peixe fresco, adicione-o a sua rotina e usufrua de todos os seus maravilhosos benefícios!

Os Benefícios de consumir peixe

  • Ele é fonte de proteína.
  • No geral, possui baixa quantidade de gordura.
  • Têm muitas vitaminas e minerais e, alguns peixes, ainda são fontes de ômega 3.
  • Isso faz dele um alimento completo e importante para se ter na alimentação no dia a dia.

A sua proteína é de fácil digestão e tem alto valor biológico.
Ele é rico em vitamina D que é essencial para o sistema imunológico e formação de ossos e dentes, tem propriedades anti-hipertensivas e está relacionada à prevenção do câncer e da obesidade.
Os peixes mais gordurosos – como sardinha, truta, cavala, arenque e salmão, são ricos em ômega 3, um ácido graxo (gordura) essencial.

Ácido Graxo essencial nutri? O que isso significa?

Isso quer dizer que o corpo não consegue produzir esse tipo de gordura, então temos de consumi-la regularmente, para que o corpo funcionar adequadamente.
O ômega 3 proporciona diversos benefícios para nosso corpo, ele tem:

  • ação anti-inflamatória
  • fortalece o sistema imunológico ajudando a prevenir doenças auto imunes
  • tem ação antitrombótica (evita trombose)
  • previne doenças cardiovasculares
  • protege a visão
  • melhora o desempenho cognitivo
  • melhora as frações de triglicérides e colesterol sanguíneos.

Além desses nutrientes, os peixes possuem ferro, vitaminas A e B12, e minerais, como o cálcio, o fósforo, o iodo (os peixes de água salgada) e o cobalto.

Qual a quantidade ideal de peixe que devo consumir por semana?

Por todos esses benefícios, os peixes devem estar incluso no mínimo duas vezes por semana na nossa alimentação, sendo melhor consumi-los cozidos ou grelhados.
Para aproveitarmos todos esses benefícios, temos que saber escolher um bom peixe. Apesar de que dependendo da região de você mora, só terá acesso ao peixe congelado, a melhor opção sempre será o peixe fresco.
Mas quais características você tem que observar para comprar um peixe de boa qualidade? Você sabe identificar se o peixe é realmente fresco? Se não sabe, vou te ensinar agora.

Como escolher peixe fresco? 6 detalhes que fazem toda a diferença!

Para saber se o peixe é fresco ou não você deve observar as seguintes características:

1. Observe a Pele

O peixe deve ter a sua pele brilhante, inteira e sem feridas, não pode ter a superfície opaca e sem vida.

2. Olhe as Escamas

Elas devem estar firmes ao corpo do peixe e homogêneas. As escamas não podem saltar com facilidade quando você as puxa.

3. Verifique os Olhos

Os olhos devem estar transparentes, inteiros e brilhando com cores vivas, não podem estar cinza ou esbranquiçados.

4. Cheque as Brânquias/guelras

É o órgão de respiração do peixe que está logo abaixo da cabeça, deve ter cor bem viva e avermelhada.

5. Apalpe o Músculo (carne)

O peixe fresco possui a carne homogênea e firme. Aperte a barriga do peixe, seu dedo pode até fazer uma marca, mas ela deve sumir em pouco tempo. Se a textura da carne estiver mole, indica que o peixe não está fresco ou foi congelado.

6. Sinta o Cheiro

Quando frescos, os peixes não possuem cheiro forte. O peixe só começa a desenvolver odores quando inicia a sua decomposição. Quanto mais avançado estiver o processo de decomposição, mais forte será o seu odor.
Viu só como escolher peixe fresco é fácil? Agora que você aprendeu como escolher um bom peixe, que tal tê-lo com mais frequência na sua alimentação? 🙂